Era tarde de uma sexta-feira comum, eu estava saindo do trabalho e minha esposa já estava em casa. Ela é muito carinhosa e, por telefone, disse que estava preparando a lasanha que eu tanto gosto. Ela sempre sabe como me agradar. O que ela não sabia é que eu já tinha planejado tudo para aquela noite...
Nós estávamos bem românticos nos últimos tempos, eu amo demais isso, mas eu quis fazer algo inesperado. Uma surpresa que eu sabia que ela ia amar. Ela adora ser submissa na cama, ter seu corpo e sua dignidade nas minhas mãos, nas mãos de um dominador. Ela topa as minhas fantasias mais extremas e é tão louca e safada quanto eu. E naquele dia, ela ia viver momentos que ficariam na sua memória por muito tempo...
Contratei a Cintia, especialista em dominação, uma dominatrix, pra que, junto comigo, tornasse aquela noite inesquecível pra minha esposa vadia. Afinal, a cachorra sente atração pelo mesmo sexo também e morre de curiosidade de saber como é transar com uma mulher. Eu quis deixar tudo perfeito pra ela. E pra mim.
Busquei a Cintia e estávamos indo pra casa. No caminho, eu disse pra ela que minha esposa atende pelo nome de Lilica, a cachorra do mestre, e que ela ama todo tipo de submissão sem pudor algum. Nós íamos acabar com ela...
Chegando em casa, estacionei o carro na garagem e a dominatrix tirou sua roupa. Por baixo, ela estava vestida à caráter, mas com os peitos de fora. Ela pegou seu chicote e eu falei pra ela entrar na frente. Quando chegamos na cozinha, a comida já estava pronta e a Lilica estava arrumando a mesa pra nós. Ela levou um susto quando viu a Cintia e ficou paralisada!
Eu falei: sua vagabunda, não vai cumprimentar a visita??
Ela: b.. boa noite.
Dei um tapa na cara dela, pelos cabelos fiz ela se ajoelhar e beijar os pés da mulher, dizendo: é assim que se cumprimenta, sua PUTA! E hoje é seu dia de sofrer as consequências de ser essa cadela vadia que você é!
A Cintia deu um tapa na cara dela e disse: serve a comida pro seu mestre e pra mim, e nem pense em pegar um prato pra você porque você não vai comer!
A cachorra deu uma olhadinha pra mim com um sorriso e mordendo os lábios. Vi que ela já tava excitada com a surpresa...
Ela serviu a gente e eu falei: agora tira toda a sua roupa. Ela foi tirando. Quando faltava só a calcinha, eu dei um tapão nela e eu mesmo fui tirar. Esfreguei a calcinha naquele bucetão molhado e coloquei na boca dela, dizendo: você vai ficar de cócoras com as mãos na cabeça aí na parede e só vai sair quando eu mandar. Ela obedeceu.
Ela ficou ali como um simples enfeite, enquanto nós jantávamos e conversávamos. Totalmente ignorada. Quando terminamos, chamei a vagabunda pra retirar a mesa e lavar a louça.
Enquanto ela lavava a louça, a Cintia chegou atrás dela e colocou a mão naquela buceta quente e molhada, masturbando a vadia e puxando o cabelo dela com a outra mão. Ela mal conseguia lavar a louça, então eu falei: você tem 5 minutos pra terminar isso.
Troquei com a Cintia e soquei meu pau na buceta da Lilica. Ela gemeu alto. Eu dava várias estocadas fortes que estavam deixando ela louca de prazer e não conseguia lavar a louça.
Quando deu os 5 minutos, ela obviamente não tinha terminado. Tirei meu pau e enfiei naquele cu de puta enquanto batia no corpo todo dela, no peito, nas costas, na cabeça, na bunda. "SUA VADIA INCOMPETENTE, não serve pra nada mesmo né, sua inútil!"
Fodi aquele cu com força até gozar gostoso. Toda porra que escorreu do cu dela eu esfreguei na cara e no cabelo da vagabunda. Cachorra arrombada.
A dominatrix pegou umas cordas, amarrou ela numa cadeira e começou a chicotear aquele corpo gostoso de puta, ela ama apanhar.
Depois sentou no colo dela e colocou os peitos na cara dela, mandando ela mamar e só parar quando mandasse. Eu tava adorando tudo aquilo e sei que ela também...
Eu segurava ela pelo cabelo enquanto ela mamava gostoso a teta da mulher.
Falando o quanto ela era vadia e que o corpo dela pertencia a nós. Pro nosso prazer. Foi então, que eu desamarrei ela da cadeira, levei a cachorra até o quarto, arrastando. Quando chegamos lá, eu falei: agora você vai ficar quietinha aí no canto da parede pra não atrapalhar a gente. Peguei a Cintia deitei ela na cama e começamos a foder pra humilhar a cachorra. Olhei pra Lilica e falei: é isso que você merece. Enfiei a cara nas tetas da Cintia enquanto comia a buceta dela. Ela no canto começou a se masturbar. Eu falei: então você tá gostando sua vagabunda? Você é muito puta mesmo, vadia demais. E mandei ela ir até a cama também. Falei: agora você vai chupar o meu cu enquanto a gente fode gostoso. Assiste de perto vagabunda, já que vc gosta. E capricha, sua puta. Depois a Cintia me pagou um boquete enquanto a vadia chupava meu cu.
Então eu peguei a Lilica e coloquei de 4 na cama, em cima da Cintia. Enquanto as duas se beijavam e se tocavam, soquei minha rola na buceta da cadela. Aqueles gemidos estavam me deixando louco...
Quando eu tava perto de gozar, tirei meu pau. Peguei as duas pelos cabelos coloquei bem na minha frente. Fiz a Cintia me chupar e a cachorra assistir. Gozei na cara das duas! E falei pra Lilica: você vai limpar toda porra da cara dela e da sua, e tomar tudo! Ela, imediatamente, começou a lamber a cara da mulher igual cadela, depois tirou a porta da cara dela com as mãos e lambeu os dedos falando que estava uma delícia. Eu disse: que bom que vc gostou do jantar, vagabunda.
Logo em seguida, as duas começaram a se beijar novamente e uma tocar a outra.
E lá estavam as duas transando gostoso... Eu assisti de perto, dando tapas e xingando a puta do mestre. A vadia deu sinais de que estava pra gozar e a Cintia encheu ela de tapas falando que se ela gozasse, o castigo ia ser extremo.
Aí ela colocou a vadia deitada na cama e sentou na cara dela, esfregando a buceta na cara da vagabunda.
"Chupa minha buceta, escrava, lambe com vontade e me faz gozar!"
A Cintia gozou na cara dela...
Logo em seguida, sem dar descanso algum àquela puta, peguei um balde e enchi de água. Arrastei ela pelos cabelos até o balde e afoguei a cabeça dela dentro.
A Cintia colocou o braço na buceta dela e começou a fazer fisting, enquanto eu afogava e tirava a cabeça da vagabunda do balde.
Adoro tratar a minha esposa como uma vadia imunda, porque ela é!!! Puta boqueteira.
Cheguei por trás da cachorra e meti meu pau naquele cu arrombado.
A Cintia estava fodendo a buceta dela com o braço e eu comendo o cu da vadia. Aproveitei a situação e coloquei a Cintia pra chupar meu cu. Se ela tava na chuva é pra se molhar, ela é dominadora também, mas eu que mando nessa porra.
Quando estava pra gozar, tirei meu pau e falei pra Lilica: agora você vai mamar bem gostoso no pau do mestre.
Ela abocanhou minha rola toda gulosa e começou a engolir meu pau. Mamando gostoso e com vontade, não demorou pra eu gozar toda porra goela abaixo e ela bebeu tudo.
Falei: hora do banho cachorra.
Nós 3 tomamos um banho juntos, fazendo um sanduíche com a minha cadela no meio. Quando saímos a Cintia se despediu de nós me parabenizando pela minha cachorra submissa e foi embora.
A Lilica olhou pra mim e agradeceu pela noite maravilhosa que teve. Ela estava cansada, cheia de marcas e as pernas trêmulas. Olhei pra ela e disse: dorme no chão hoje que eu não quero cachorra enchendo meu saco na cama.
E assim foi a nossa noite romântica.
Cachorra vadia eu trato assim, e ela sempre pede mais.