Aceitei dormir aquela noite no quarto do meu tio, em sua cama, ele me deu um sorriso e fomos em direção a saída do banheiro. Paramos para nos secar. Eu ia pegando a toalha que estava presa perto da porta do banheiro, quando ele a pegou primeiro e começou a passar ela pelo meu corpo. Primeiramente pelo meu rosto, depois no meu peitoral, braços, barriga... Em seguida começou a passar pelo meu pau que estava totalmente durou, pelas minhas bolas, depois foi com a toalha para trás do meu corpo e passou na minha bunda. Eu fiquei ali, o encarando, enquanto ele fazia o mesmo. Minha respiração ofegante e meu coração um pouco acelerado.
Ao mesmo tempo que sentia uma adrenalina imensa em meu corpo, podia sentir o tesão tomando conta de mim. Eu havia acabado de gozar com meu tio, com ele passando as mãos em minhas bolas, tinha gozado pra caralho, e mesmo assim, ainda estava com meu pau querendo explodir de tanto tesão. Meu tio não estava muito diferente. Seu pau enorme estava em riste.
Assim que terminou de me secar passou a toalha pelo seu corpo também, rapidamente, fomos em direção ao seu quarto. Ainda pelados...
- Moleque, amanhã tem mais serviços para a gente fazer ein? Quero aproveitar sua presença aqui para me ajudar, pois já já tu vai embora. – Meu tio falou se sentando na cama.
- Beleza, tio. – Respondi, meu confuso. Ele parecia estar agindo com total naturalidade agora, como se a gente não tivesse feito o que fizemos.
- Agora vamos deitar moleque. – Meu tio falou dando uma olhada no meu pau e dando um sorriso para mim. Ambos ainda estávamos com o cacete duro.
Meu tio saiu por um instante, apagou as luzes da casa e a televisão, o quarto ficou um pouco escuro, mas pela janela passava a luz da lua, iluminando um pouco nossos corpos quando deitamos.
- O senhor quer que eu vista uma cueca? – Perguntei.
- Que nada, moleque. Aproveita para dormir peladão, que nem o tio... – Ele respondeu.
Estávamos deitados de barriga para cima, com a luz que entrava no quarto eu podia ver o corpo do meu tio, sendo iluminado, seu peitoral, seu tórax subindo e descendo com a respiração, sua barriga, seu pau ainda duro. Pulsando...
Olhando aquilo meu tesão atingiu seu ápice novamente, e meu pau começou a pulsar. Meu tio percebeu.
- Porra, moleque... Ainda tá com a jeba dura ai?
- Ah, tio, normal... – Falei rindo. – E o senhor tá do mesmo jeito, olha ai...
- Pois, é, moleque... Pensando na mão macia do meu sobrinho pegando nela. – Meu tio falou, olhando para mim e dando uma risadinha.
- Ah, cai fora, tio... – Respondi rindo.
Ele colocou os dois braços atrás da cabeça, e ficou ali com aquele pau pulsando.
- Você já chupou um pau? – Perguntou.
- Caralho, tio... Claro que não né, porra! – Respondi.
- Relaxa, moleque... Oxi. – Meu tio respondeu dando uma gargalhada. – Mas, tu não quer tentar com o do tio não? – Perguntou me olhando, com a maior cara de safado.
Por algum motivo eu realmente fiquei afim de fazer aquilo, mas não tinha coragem de admitir, nem para mim mesmo.
- Porra, tio, tu tá pedindo para eu mamar teu caralho? Já já vai tá querendo comer meu cu.
- Isso a gente vê depois, por enquanto só a mamada tá de bom tamanho... – Falou rindo.
- Ih, tio, cai fora... – Disse, dando uma risadinha um pouco sem graça.
- Se tu não curtisse não estaria com pau desse jeito ai...
- Ah, tô pensando na gostosa do filme ainda. – Respondi.
- Tu tá é pensando no pauzão do tio aqui... – Ele falou dando uma risada, e levando sua mão até seu pau e dando uma balançada.
Aquele caralho já estava até babando, e eu não conseguia tirar os olhos dele. Foi quando algo tirou minha concentração daquilo: meu tio segurou minha cabeça.
Olhei para ele imediatamente, e ele estava me encarando, começou a empurrar minha cabeça bem devagar em direção ao pau dele, meu corpo se arrepiou totalmente, meu coração ficou acelerado, meu tesão estava a mil, mas ao mesmo tempo uma quantidade enorme de adrenalina e receio corria pelo meu corpo.
- Vai... Chupa. – Meu tio sussurrou para mim.
Meu corpo ficou mole, e sua mão continuou a empurrar minha cabeça em direção aquele caralho enorme, fui me deixando levar, e minha cabeça foi chegando perto. Senti meu rosto passando pela sua barriga, senti seus pelos tocando meu rosto, logo depois eu já estava com o rosto praticamente colado a cabeça do cacete do meu tio.
Ele empurrou mais um pouco minha cabeça, até sentir meu rosto tocando em seu caralho, em seguida com a outra mão segurou em seu pau e encaminhou ele em direção a minha boca.
- Abre a boca. – Meu tio falou, ainda sussurrando.
Abri bem devagar e sem jeito, e logo senti seu pau tocando em meus lábios. Ele começou a forçar sua rola contra a minha boca, fazendo ela se abrir mais dando abertura para aquele caralho enorme entrar.
Eu senti minha boca abrindo, abrindo, abrindo... Aquela jeba era bem grossa, eu tinha que deixar bem aberta para cabeça daquele caralho conseguir entrar. Quando percebi a cabeça do pau do meu tio já estava inteira na minha boca, mas eu não fazia nada, apenas fiquei ali parado, com a boca aberta e com aquela jeba entrando.
Meu tio começou a fazer um vai e vem na minha boca, enquanto segurava minha cabeça, a cabeça do seu pau entrava e saia, e suas bolas grandes balançavam um pouco. Pude ouvir ele gemendo bem baixinho.
- Passa a língua nele...
Com seu pau dentro da minha boca comecei a esfregar minha língua nele, podia sentir o gosto da baba da sua pica, aquilo era meio estranho para mim. Fazia tudo meio sem jeito. Foi quando meu tio abriu mais as pernas, se sentou na cama por um instante, senti suas mãos segurando minha cintura, e encaminhando meu corpo para o vão das suas pernas.
Agora quando eu chupasse seu pau, ele poderia ficar olhando meu rosto. Ele segurou seu cacete, voltou a se deitar, e começou a se punhetar um pouco. Eu fiquei ali, no vão das suas pernas, sentado com os joelhos dobrados, olhando para ele e para seu pau. Minha rola estava babando, mas eu não conseguia me soltar ainda.
Me tio se sentou rapidamente novamente, segurou no meu cabelo, forçou meu rosto em direção ao seu pau, enquanto voltava a se deitar.
- Chupa, moleque!
Voltei a chupar a cabeça do pau dele, passava a língua e depois o colocava na boca novamente. Fiquei nisso por alguns minutos. Meu tio então pareceu se cansar daquilo e quis mais.
- Engole mais ele!
Abri mais a minha boca e fui tentando colocar mais daquela jeba enorme, foi quando ele segurou no meu cabelo e forçou seu caralho em direção a minha garganta. Me engasguei na hora. Levantei minha cabeça e comecei a tossir.
- Caralho, tio, tomar no cu... – Falei, tossindo e limpando a boca.
Meu tio começou a rir.
- Relaxa, moleque... – Falou segurando meu cabelo e me puxando para si.
Fiquei deitado sobre seu corpo e ele começou a me beijar, senti nossos paus se tocando, eu quase poderia gozar ali mesmo sentindo aquele toque. Meu pau começou a pulsar e o dele também. Comecei a esfregar o meu cacete no dele, mexendo o meu quadril bem devagar para isso.
- Tá curtindo é seu safado? – Meu tio perguntou, parando de me beijar e olhando para mim. Ainda segurava meus cabelos. Eu dei um sorriso.
Havia cansado de ficar me segurando, meu pau estava prestes a explodir de tesão, e eu não sabia se alguma experiência daquelas aconteceria novamente, e eu provavelmente não ficava excitado daquele jeito desde que era moleque e descobri como bater punheta.
Sentei em seu colo, e coloquei o pau dele junto ao meu, comecei a nos punhetar. Nossos paus babavam, mas o dele babava pra caralho. Dava para lubrificar um cu com a quantidade de baba que aquele pau soltava. Aquilo me deu muito tesão.
- Chupa, vai... – Meu tio falou, com a maior cara de putão.
Voltei com o rosto em direção aquela jeba, a segurei com a mão e a direcionei em minha boca. Comecei a chupa-la, e a cada momento tentava engolir mais ela, óbvio que não conseguia colocar tudo, afinal era a primeira vez que deixava algum macho enfiar o pau na minha boca, e ainda por cima o pau do meu tio era grande pra caralho.
Comecei a fazer as coisas que via no pornô, nunca havia visto algum pornô entre homens, mas já tinha visto muitos vídeos de mulheres chupando paus.
Passava a língua na cabeça do pau dele, o engolia, não havia me soltado tanto ao ponto de olhar para o rosto do meu tio, porém, ele não deixou isso passar.
- Olha para mim!
Olhei, e pude ver ele dando um sorriso de tesão para mim, uma expressão de puto. Dei um sorriso para ele também, com seu pau tampando parte do meu rosto. Ele segurou nele e deu umas batidas na minha cara com ele, e eu dei uma risadinha.
Segurou meu cabelo novamente e encaminhou minha boca para as suas bolas dessa vez, senti o cheiro de sabonete, suas bolas peludas tocando meu rosto e minha boca. Eram enormes. Pesadas. Mesmo após ele ter gozado. Passei a língua e ele soltou um gemido alto, aquilo fez seu pau pulsar, e o meu pulsou de tesão. Comecei a me punhetar enquanto fazia aquilo. Mas sempre parava, pois não queria gozar ainda. Não antes dele.
Enquanto eu lambia suas bolas meu tio se punhetava, e as vezes batia com seu pau em meu rosto, ou simplesmente o esfregava. Eu já estava totalmente entregue aquela situação, o tesão não me permitia ficar com receio ou tentar evitar tudo aquilo. Eu não queria evitar.
Meu tio segurou meu cabelo novamente e me puxou em direção ao seu pau, queria que eu voltasse a lhe chupar. Porém, assim que permiti que a cabeça do seu pau entrasse em minha boca o arrombado gozou. Tentei tirar minha cabeça, e ele passou suas pernas em volta de mim, não permitindo que eu saísse, continuou se punhetando e gozando, jogando porra na minha boca e na minha cara. Eu virei o rosto para tentar parar de levar esporrada do meu tio no rosto, mas já era tarde demais, eu sentia o gosto da sua porra em minha língua, e uma parte dela no meu rosto. Ele não gozou tanto assim, mas o suficiente para jorrar.
Ele me soltou e começou a rir, limpei meu rosto e cuspi no chão. Estava putasso dele ter gozado dentro da minha boca.
- Porra, tio, tomar no cu ein... Vai se fuder... – Falei, enquanto cuspia e passava a mão no meu rosto.
- Já mandei tu relaxar, moleque... Não curtiu o gosto da porra do tio não? – Perguntou, se punhetando devagar, seu caralho todo melado de porra e saliva, e ele com aquele sorriso sacana no rosto.
- Porra de gostar o que... Te fuder ein, tio!
- Vem aqui perto do tio, vem... – Meu tio falou, mostrando o lugar ao seu lado.
- Ah, cai fora, tenho que ir lá no banheiro lavar minha boca. – Falei.
- Senta logo aqui, moleque. Tô mandando. Ainda sou teu tio. – Meu tio falou sério.
Me sentei ao lado dele, ainda meio puto por ele ter gozado na minha boca.
- Vou te mostrar que isso não foi nada demais... – Meu tio falou, perto dos meus ouvidos, depois indo com a cabeça em direção ao meu pau.
Caralho. Meu tio iria me chupar.
Segurou meu pau com uma mão e minhas bolas com as outras, suas mãos estavam úmidas com sua porra, me deu um olhada e colocou meu pau em sua boca. PORRA. Aquilo foi bom demais. Meu tio começou lambendo a cabeça, todo desinibido, depois engoliu meu caralho, quase conseguindo colocar ele inteiro na boca. O puto sabia como chupar o pau de um moleque como eu. Eu estremecia na cama, esticava minhas pernas ao máximo, me contorcia. Nem ligava mais pelo gosto de porra que estava em minha boca. Pelo contrário, até me deliciava com aquele gosto.
Ele começou a lamber minhas bolas, depois as colocava na boca, em seguida lambia a base do meu cacete e depois voltava a engolir ele quase inteiro. Eu estava prestes a gozar. Podia ter sacaneado meu tio, igual ele fez comigo, mas fiquei com receio dele ficar bravo ou sei lá. Ainda tinha maior respeito por ele.
- Vou gozar, tio! – Falei em tom alto.
Meu tio continuou a me chupar, como se não tivesse me ouvido, o que era impossível, já que eu havia falado alto e o ambiente era completamente silencioso. Os únicos barulhos que haviam ali eram da cama, da boca dele sugando meu pau, e dos meus gemidos. O putão do meu tio realmente estava afim de provar minha porra.
Gozei.
Não jorrei muito, pois havia gozado anteriormente vendo pornô com ele, mas foi uma quantidade suficiente, pois eu estava com muito tesão. Ele ficou ali, deixando toda a minha porra entrar na sua boca, enquanto eu gemia e ofegava, olhando para baixo e vendo ele me olhar.
Tirou meu pau da sua boca e deu um sorriso sacana para mim, eu correspondi com um sorriso meio tímido, ainda estava um pouco ofegante. Ele veio por cima de mim e encostou seus lábios ao meus, quando abri um pouco a boca ele enfiou a língua, foi quando senti ele soltando toda a porra que estava em sua boca, na minha.
Me assustei um pouco e arregalei os olhos, mas acabei deixando me levar. Senti o gosto da minha porra, então a gente se beijava, e seu corpo encostava ao meu. Pude sentir também seu pau roçando meu corpo, úmido ainda de porra. Ele se afastou e me deu um sorriso.
- Agora bora dormir, moleque safado da porra. – Meu tio disse, se jogando ao meu lado e rindo.
- Bora, tio. Boa noite para o senhor. – Falei, voltando para a realidade.
- Boa noite, moleque. – Meu tio respondeu, deitado de barriga para cima, um dos braços atrás da cabeça e seu pau meia bomba jogado em cima do seu corpo.
Me deitei também, pensando em tudo o que havia acontecido ali. Meu pau ainda não havia amolecido. CARALHO.
Mas com o tempo adormeci, e no dia seguinte acabei acordando antes do meu tio, um dos meus braços estava em cima do seu peitoral, e uma das minhas pernas sobre a coxa dele, praticamente em cima do seu pau. Me lembrei de tudo que havia acontecido na noite anterior. Meu coração se acelerou novamente, e quando percebi... Meu pau estava duro.
Continua...
P.S: No próximo capitulo relatarei a foda que vocês tanto pedem.