Minha família sempre morou longe dos meus avós e tios. A gente viajava algumas vezes no ano pra ver todos os parentes e passava as principais datas comemorativas junto deles.
As férias de julho estavam chegando e eu, com 18 anos, estava louco pra ver meus primos de novo.
- Dessa vez vamos ficar mais tempo, Arthur – disse meu pai empolgado, na frente do seu computador na mesa da sala.
- Quanto tempo, pai?
- Duas semanas
- Que massa!!
- Tá doido pra aprontar com seus primos né? – provoca minha mãe. Eu não respondo, fico com uma cara de culpado e dando risada.
- Deixa ele aproveitar, amor, é a primeira vez esse ano que a gente vai pra lá
Meu pai era muito meu amigo, sempre me acobertava pra minha mãe, ele achava que eu namorava várias meninas. Eu fingia só, pra poder sair com meus amigos e, quando estávamos viajando, meus primos.
Depois de 5 dias pegamos a estrada. De São Paulo capital até Fronteira, em Minas Gerais, a viagem era sempre cansativa, só meu pai dirigia, coitado. Minha mãe tinha medo de rodovia e nunca o ajudava e eu só dirigia quando a gente viajava pro mato.
Chegamos e nos instalamos na casa da minha avó materna, lá tinha mais espaço. Ela morava sozinha, era viúva e amava receber a gente. Minha avó só tinha um defeito, não, dois, ela tinha muito ciúmes da minha outra avó e todos os jantares ou idas nossas pra sua casa ela ficava questionando e fazendo draminha. Mas isso é coisa de vó né, todas elas são assim. O outro defeito é que ela tratava o meu tio Paulo como se ele fosse criança e o marmanjo já tinha 40 anos nas costas. Ele morava sozinho na casa dele, mas era um folgado, almoçava e jantava na casa da minha vó e a coitadinha, com problemas de locomoção, diabética e cardiopata, é que servia o prato dele. Eu ficava revoltado vendo isso. Ninguém gostava, mas não adiantava falar pra minha avó, ela dizia que ele era trabalhador, que ajudava ela nas despesas de casa e que merecia uns agrados. De todo mundo indignado, meu tio tava lá, bem resolvido da vida, não se importando com nada, sempre sendo o folgado que era e, com certeza, se dependesse dele e da minha vó, seria isso pra sempre.
Eu era um menino normal fisicamente falando, nunca fui tímido, aliás era bem encrenqueiro, e tava começando a sair com meus amigos e voltando mais tarde pra casa. Isso pra mim era o auge da minha juventude. Sexualmente falando eu só era virgem de penetração, mas já tinha me esfregado com várias meninas e alguns meninos também, quem nunca né? Já tinha chupado duas bucetas e um moleque meu vizinho já tinha me chupado numa noite que a gente tava brincando de esconde-esconde.
Mas eu precisava de mais. Eu sentia que quando chegava em Fronteira meus primos mais velhos sempre tinham algo pra me ensinar, um vídeo pra gente assistir junto, uma história... Dessa vez eles iriam me levar numa festa que podia entrar menor de idade também. Eu tava muito ansioso pelo que viveria nesses dias. O que eu não imaginava é que esse meu tio Paulo me ensinaria muito mais do que qualquer pessoa tinha me ensinado até aquele dia.
Era uma manhã de sábado e estava combinado que a gente ia ver minha avó paterna aquele dia. Iríamos nós três, minha mãe, meu pai e eu e minha avó materna ficaria lá dengando meu tio folgado.
- Mãe, o café tava ótimo, agora a gente vai lá, tá bom? Voltamos de tardezinha, faço a janta com a senhora, tudo bem? – disse minha mãe, com um pouco mais de carinho que o normal.
- Fazer o que né minha filha, vocês mal chegaram e já vão correr de mim
Eu, louco pra escapar deles, levantei meio rápido.
- Eu vou passar ali no Sérgio e vou a pé daqui a pouco tá mãe? Podem ir indo!
- Não demora
Sérgio era um primo meu, que morava a 5 casas da casa da minha avó. Queria ir lá ver o que a gente ia fazer esses dias. Mas, pra minha frustração, não tinha ninguém na casa dele. Vejo que o carro dos meus pais já estava dobrando a esquina e resolvo ir na casa da minha avó materna dar uma passadinha rápida no banheiro antes de andar os 2km a pé que teria de andar.
Entro e pela janela da sala vejo que minha avó está se sentando no sofá pra assistir televisão e decido passar direto pelo corredor de trás só pra ir ao banheiro mesmo e não incomodá-la. Ao chegar na varanda do fundo escuto meu tio assoviando dentro do banheiro. Tinha uma cadeira próxima a porta do banheiro e eu resolvo sentar um pouco pra esperar até minha vez, mas, ao passar em frente ao banheiro, vejo que meu tio está usando o vaso de porta aberta. Aquela situação mexe mais comigo do que o normal e eu fico meio sem reação.
- Que foi, guri? Viu um fantasma? - um silêncio toma conta do ar – eu só tô dando uma cagada, senta aí vamo conversar
Eu com um misto de dúvida e humor na voz digo:
- Vc sempre caga de porta aberta? - e sento na cadeira, não sem antes levar ela pra um pouco mais longe com medo do fedor chegar até mim.
- Só quando sei que não vai chegar ninguém
- Não deu muito certo então né? - e dou risada.
- Pois é
Ele levanta os dois braços pro alto e se espreguiça inteiro, só agora noto que ele está totalmente pelado, o calção e a camiseta regata embolados, mais a frente. Seu corpo inteiro peludo é algo que vai me chamando atenção pouco a pouco. Todas as vezes que ele não está me olhando aproveito pra olhar, investigando cada detalhe.
- Rapaz, você cresceu, ein
- Vc acha, tio? Eu queria ser mais alto
- Calma, quantos anos você tem? Você vai crescer mais sim
- 18, tio
- Tá grande já pra 18 anos. Eu te dava uns 22 já, mó cara de velho – eu dou risada.
- Sério? Que legal
- Você achou legal? Kkk geralmente as pessoas não querem parecer mais velhas. Eu tô zuando, você parece ser mais novo do que é. Cresceu, mas tem cara de 14, 15
- Pow, tio, aí vc me quebra, 14?? Puta que pariu
- Olha a boca rapaz kkk mas pensa pelo lado bom, tem cara de anjinho ainda, tem gente que gosta – ele fala isso e me olha de um jeito diferente, com o olhar bem firme.
- Deve ter né - na minha cabeça um misto de sensações começa a se criar. Eu desconfio que ele seja um tarado, mas também penso que ele possa só estar me provocando, todo tio faz isso né.
Ele se ajeita no vaso, pega o papel ao lado e começa a se limpar. Eu vou olhando tudo. Sou um moleque curioso e acho muito interessante ele estar fazendo essas coisas assim, tão relaxado na minha frente, não se importando com que eu penso dele.
Ele joga o papel no cesto e se levanta e de repente eu me arrepio inteiro. Meu tio tá de pau duro.
Ele olha pra mim, dá uma risada de lado e abaixa pra pegar as roupas. Eu não consigo tirar os olhos dele. Meu corpo começa a queimar, meu coração dá uma acelerada. Ele coloca a camiseta na tampa do vaso e veste o calção, sem cueca, mas ele coloca o calção só até a altura das bolas dele, deixando o pauzão dele pra fora, apontado pra frente. Ele me olha de novo, a essa altura eu devo estar completamente envergonhado, mas não tiro os olhos dele. Ele veste a camiseta lentamente, balançando bem devagar o pau dele, parece que ele faz de propósito cada movimento.
Enfim ele coloca o pau pra dentro do calção e o pau dele fica lá, marcando muito, apontado pra frente dentro de um calção de tecido fino que não esconde nada. Imediatamente a cabeça da rola dele faz uma marca de gota de mijo. Eu, simplesmente não consigo levantar da cadeira, nunca tinha visto nem o pau do meu pai duro, era muita informação pra mim. Ele rompe o silêncio:
- Fala alguma coisa
- Éh, como assim??
- Você ficou mudo
- Éh... não, éh... você fica sempre assim?
- Duro você fala?
- É
- É que faz muito tempo que eu não transo, Arthur. É complicado um cara adulto ficar tanto tempo sem meter
Meu tio era muito direto e agora eu tava percebendo que era muito safado também.
- Tio, deixa eu usar o banheiro, tenho que ir pra minha avó.
Ele deixa o banheiro com uma cara de satisfeito.
- Todo seu, meu anjinho
- Idiota!! Kkk
Entro no banheiro me tranco e olho no espelho. Eu tô muito assustado. Lavo meu rosto, me seco e saio. No meio do corredor lembro que nem fiz o meu xixi. Continuo meu caminho mesmo assim, tô loko pra sair daquele lugar logo. Quando tô chegando no portão meu tio grita lá de trás
- Hey
Eu olho pra trás com um pouco de medo e ansiedade, na verdade não sei definir o sentimento. Ele vem correndo só de short, dá pra ver sua rola balançando pra lá e pra cá, mole.
- Você esqueceu do beijo e do abraço no tio – e me beija molhado na bochecha e me abraça muito forte encostado todo seu corpo em mim. Seu suor toma conta do meu nariz, um cheiro forte de homem trabalhador. Sinto seu pênis encostar no meu, um pau enorme mesmo mole. Se eu deixasse ele ficaria me abraçando por horas. Saio desse pequeno transe e me solto dele sem olhar e nem dizer nada. Ando para a casa da minha outra avó decidido e com a mente totalmente bagunçada. Não esqueço por nenhum momento todas aquelas cenas.
Almoço com minha avó e tios e escuto varias vezes comentários como “Tá no mundo da lua, menino?”, “Alô, volta pra terra”, “C tá bem?”.
Não, eu não estava bem, eu havia sido apresentado pra um mundo que eu nunca tinha vivido. Eu tava muito assustado e muito curioso com meu tio. Eu não esquecia dele nenhum minuto e sabia que ele estava com várias intenções para comigo.
Voltei pra casa da minha avó materna, mas meu tio já tinha ido pra casa dele. Eu senti uma imensa decepção com isso.
Fui tomar banho e fiz isso no banheiro do fundo. Queria, sei lá, ver se ele tinha deixado alguma coisa dele lá. Acho que só queria tentar reviver aquilo tudo de novo. Me masturbei pensando nele.
O jantar e as conversas após ele correram normalmente e começamos a nos arrumar pra dormir.
Eu iria dormir no quarto do fundo, como sempre fazia e meus pais iriam dormir no quarto ao lado do quarto da minha avó. Entro no meu quarto, tranco a porta, apago a luz e pego meu celular pra mexer um pouco e assistir YouTube.
Quando estou no meio de uma gameplay chega uma mensagem no meu whatsapp de uma número que eu não conheço. Abro a conversa e é o meu tio me mandando mensagem
- Tá acordado?
Eu me arrepio inteiro. Fico olhando a mensagem sem coragem de responder.
- Me responde eu sei que você tá olhando essa minha cara feia kkk
- Não, tô dormindo
- Ah sim, se você tá dormindo é a sua alma que tá me respondendo então né kkk
- Isso kkk
- Quer vir aqui assistir um filme comigo agora?
Eu travo olhando aquele convite. Deixo o celular de lado e olho pro nada, com uma mão no queixo e penso. O celular apita com mais uma mensagem.
- Vem... tenho bastante filme, você escolhe aqui. Faço pipoca, você gosta de pipoca?
- Tio, tá tarde, tá todo mundo dormindo aqui já. Se eu sair vão ouvir
- Você tá no quarto do fundo não tá? Esse povo tem o sono pesado, pula o muro e vem, minha casa é pertinho, você já veio aqui
- Tá doido?? Não vou pular o muro
- Não sabe pular o muro? É baixinho. Você é moleque de rua, você consegue
- Vai se ferrar kkk
- Vem logo caralho. Quanto antes você vier mais a gente aproveita
Olho aquela mensagem meio assustado, meio chocado com a sinceridade dele. Ele logo corrige pra fingir ser o bom moço que eu sabia que ele não era.
- Mais filme a gente assiste kkk
- Deixa eu me arrumar
- Não, vem logo, se arruma aqui kkk
- Como assim?
- Só vem logo, moleque!
- Tá bom
Eu olho o meu “tá bom” e não acredito que acabei de topar ir na casa do meu tio de madrugada.
Pego só o carregador do celular, coloco meu celular no silencioso, apago a luz do meu quarto e fecho a porta.
Tô completamente arrepiado. Sempre fiz arte e sempre dei uns perdidos assim, mas parecia que estava prestes a fazer a maior loucura da minha vida. Chego no portão da frente da casa da minha vó e olho pro muro lateral. Realmente não é alto. Olho pra trás e tudo tá apagado, ninguém acordado. “Bom, se eles me ligarem digo que tô com tédio e fui dar umas voltas no bairro, o máximo que pode acontecer é eles brigarem comigo”.
Pego a rua que passa pela ponte e vou o mais rápido que eu posso pra casa do meu tio. Chego lá depois de 10 minutos andando e ele tá do lado de fora da casa, sentado numa cadeira de fio, só de calção. Ele abre o portão pra mim.
- Você não olha o celular não??
- Ai, desculpa, vim rápido
- Tá com medo? Tá ofegante kkk
- Medo de ladrão né
- Aqui é tranquilo, relaxa. Entra, vem, vem aqui tomar uma água
Ele me serve um copo de água. Ele está muito a vontade, muito tranquilo, falando tudo com calma e com um sorriso no rosto.
- Brigado
- Quer tomar um banho?
- Banho pra que? – eu pergunto desconfiado e meio alarmado
- Calma, ow, só foi uma pergunta, não quer tomar banho fica fedido assim mesmo kkk
- Eu não tô fedido
- Tô zuando, moleque
Eu dou risada e dou um murro devagarinho no peito cabeludo dele.
Estamos cada um sentado de um lado da bancada da cozinha dele, todas as luzes acessas, eu enxergando cada detalhe do corpo lindo dele.
- Quer tirar a camiseta? Tá calor né? - ele pergunta
Eu olho no olho dele e tiro minha camiseta.
- Deixa o chinelo aí, vem cá - ele me leva pro quarto dele.
Sua tv é fixada na parede, sua cama de casal e quarto estão impecáveis de arrumados.
- Você arrumou tudo aqui só porque agora tem visita aqui, confessa – Eu provoco.
- Éh... como você adivinhou?
- Eu sou bom com adivinhações.
- Ah é? E o que eu tô pensando agora?
Eu olho no olho dele e falo bem calmo:
- No filme de ação que você escolheu pra gente
- Ação?? Poxa vida, você quer ver um filme de ação?
- Ué, quer ver o que então?
- Ah, queria ver uma animação infantil
Nós dois caímos na risada. Sem dúvidas meu tio sabia quebrar o gelo. Ele era muito esperto e eu tava gostando da companhia dele.
Ele coloca Velozes e Furiosos 7 pra rodar, mas deixa o volume baixo e se acomoda num travesseiro.
- Deita aqui do meu lado - eu o obedeço e deito meio sem jeito, curioso com o que pode acontecer.
Ele deixa o filme rodar por uns 5 minutos e fala meio baixo.
- Cara, ser solteiro é uma adaptação viu
- Por que, tio?
- Ah, é gostoso ter companhia todo dia
- Deve ser mesmo
- Você já namorou? Sabe o que é ter companhia assim direto?
- Não
- É gostoso viu, principalmente gozar todo dia assim com alguém, fudendo sabe? - aquela sensação esquisita toma conta do meu corpo de novo – você já fudeu?
- Já
Ele olha pra minha cara.
- Para de mentir, sei que você é virgem
- Tá tão na cara assim?
- Não
- E como você sabe?
- Chutei
- Besta kk
Nossos corpos estão bem próximos um do outro, a perna esquerda dele quase encostada na minha perna direita. Ele pega o controle na mesinha do lado da cama dele e aumenta um pouco o volume. Quando ele se arruma novamente na cama ele encosta a perna dele na minha e coloca os dois braços atrás da cabeça dele.
O cheiro do suvaco cabeludo dele fica muito forte e eu acho uma delícia. Minha perna começa a esquentar por estar em contato com a dele. Os pelos da minha perna colados nos pelos da perna dele, nossos pés se tocando. De vez em quando ele mexe o pé bem devagar. Tudo isso vai me deixando louco, totalmente arrepiado.
Começa uma cena de sexo. O ator e a atriz estão pelados no chuveiro, se beijando muito intensamente e se esfregando.
Escuto bem baixo meu tio falando “sss” e ele movimenta seu quadril uma vez bem devagar como se estivesse morrendo de tesão e de inveja do casal. Olho na direção do seu pau e aquele volume todo que eu vi mais cedo começa a ganhar vida dentro do calção fino dele.
Seu pau endurece rapidamente e meu tio não está nem aí, parece que ele quer que eu veja tudo, ele quer se exibir. Ele começa a pulsar o pau enorme dele dentro do calção. Cada pulsada do pau me deixa mais louco. Ele começa a esfregar a perna dele na minha, meu pau começa a endurecer também e meu tio olha pro meu short.
Ele olha pra mim com um sorriso sacana na cara e pega na minha mão direita e a puxa de uma vez pra cima do calção dele e dá uma forçada com o quadril pra cima como se quisesse comer minha mão.
Eu fecho minha mão naquela rola grossa e sinto seu caralho quente e pulsando de tesão.
- Tira ele pra fora meu tio fala.
Eu abaixo o elástico do calção dele até seus bagos e vejo novamente aquela rola enorme e linda do meu tio. Um cheiro gostoso de rola e de mijo sobe e meu tio nota que eu inspiro aquele cheiro.
- Você gosta de cheiro de rola?
- Acho que sim, eu gosto do cheiro do meu pau
- O do tio é mais forte, vem cá – ele pega na minha cabeça e leva até o seu saco. Meu rosto encosta no seu pau, no seu saco e nos seus pentelhos – cheira!
Eu inspiro e sinto o cheiro de homem mais gostoso que já havia sentido. É um cheiro forte de saco. Não é nojento, é um cheiro gostoso de homem. Ele levanta o pau dele na altura do meu nariz e puxa a pele da cabeça da rola. Um cheiro de mijo me enfeitiça e eu abro a boca porque sei que ele vai fazer eu engolir seu pau.
Ele empurra minha cabeça e sua rola vai desaparecendo dentro da minha boca.
- Chupa o tio, vai, bem gostoso
Eu me descuido e dou uma gemida bem baixinha.
- Tá gostando né, seu safado, mama, isso, namora com o caralho do tio!
Eu seguro na base do pau dele e começo a chupar aquela rola enorme, cuidando pra não bater meus dentes. Massageio suas bolas bem devagar e vou namorando com a rola do meu tio, gemendo bem baixinho.
- Pode judiar dos bago do tio, vai eu gosto.
Aperto seus bagos e engulo sua rola inteira.
- Sss que delícia, caralho!!!!
Meu tio enfia a mão no meu calção e aperta minha bunda enquanto eu tento deixar a rola dele o máximo que eu consigo na minha garganta. Ele começa a massagear minha bunda e vai levando seu dedo grosso pro meu cu. Nesse momento meu cu coça de tanto tesão e eu imploro mentalmente pra ele me dedar logo. Tiro seu pau da minha boca e começo a engolir os bagos dele
- Ai moleque, você vai me matar de tesão!! – ele passa o dedo em cima do meu cu e mexe dando voltas bem devagar, eu gemo mais alto.
- Vou comer esse cuzinho, meu neném
- Cuidado, tio, eu nunca fiz isso
- Fica calmo, vou fazer bem gostoso
Meu tio se levanta, arranca o calção dele e manda eu tirar o meu. Eu obedeço. Ele me faz ficar de 4, abre minha bunda e me fala:
- Pede pro tio tirar seu cabaço, pede
Eu fico com vergonha e não falo nada.
Ele me dá um tapa forte na bunda e fala com a voz mais grossa e firme
- Pede!
- Tira meu cabaço, tio!
Ele cai de boca no meu cu. Sinto a língua dele tentando avançar pra dentro de mim. Fico me masturbando, meu pau totalmente duro, eu nunca tinha tido tanto prazer na vida. Ele vai abrindo minha bunda e enfiando a língua cada vez mais fundo.
Ele enfia o seu dedo médio da mão direita no meu cu de uma vez e eu olho pra trás completamente relaxado e submisso. Não peço pra tirar o dedo mesmo doendo um pouco, tá gostoso sentir essa dorzinha. Ele tira o dedo e volta a me comer com a língua, eu deito meu peito e cabeça no travesseiro e abro mais as pernas, completamente entregue pra ele.
Ele volta a enfiar o dedo dentro e mim.
- Pega no pau do tio
Pego por baixo na rola dele e minha mão se labuza inteira com a baba do caralho dele.
- Lambe!
Na hora que eu tô lambendo seu esperma ele soca dois dedos dentro do meu cu de uma vez.
- Ai, tio, que tesão!
- Isso, moleque!
Ele tira os dois dedos de dentro de mim e cospe no meu cu. É tanto cuspe que lambuza do meu cu até minhas bolas. Ele enfia os dois dedos dentro do meu cu de novo, tira e massageia os meus bagos e o meu pau com a mão toda babada.
Eu tô em êxtase.
- Vem pra cá – meu tio me puxa mais pra trás, meu corpo cola nas suas pernas, ele de pé no chão logo atrás de mim – segura na rola do tio
Sinto um pau enorme, totalmente duro, passo a mão no meu cu ele tá um pouco aberto e todo melado do cuspe do meu tio.
Ele encosta a cabeça daquela rola enorme no meu cu e força de uma vez, muito bruto. A cabeça toda entra e eu dou um grito de dor.
- Ai, tio, calma, espera – e levanto meu tronco pra trás. Meu tio me abraça por trás e começa a beijar minha orelha.
- Vai doer só um pouco, depois vai ficar gostoso – as palavras dele me fazem ficar mole de tesão de novo e ele puxa minha boca e me dá um beijo de língua bem molhado, dedando meu cu e segurando no meu queixo.
Ele passa o pau muito babado no meu cu e na minha bunda, nunca vi um pau babar tanto, e começa a entrar em mim de novo. A cabeça da rola entra, ele abaixa minha cabeça.
- Quero tirar seu cabaço assim, de 4, confia no tio – e seu pau vai desaparecendo dentro de mim.
Coloco a mão na sua coxa, ele para um pouco. Ele tira minha mão da sua coxa, segura na minha cintura e enterra o caralho no meu rabo. Eu me levanto de novo, ele me abraça por trás bem forte.
- Não escapa, olha que gostoso – totalmente socado em mim.
- Tio, isso é muito gostoso
- Só vai melhorar
Ele começa a me comer bem devagar de baixo pra cima.
- Rebola na rola do tio
- Sss ai tio
- Isso, assim, perde a virgindade com esse caralhão vai, assim
- Fode
Meu tio me segura pela cintura, me puxa pro chão e começa a me comer de pé, abraçado comigo. Sinto ele inteiro dentro de mim. Ele me leva pra frente do espelho dele e manda eu erguer minha perna pra ver ele me arrombando.
- Tá vendo, meu amor, olha lá a rola sumindo inteirona dentro de você
Eu olho aquele saco grande batendo no meu cu, aquelas pernas grossas e peludas suando e esfregando em mim. Minhas costas esfregando naqueles pelos da barriga do meu tio.
- Me come de bruços
Meu tio me leva pra cama e começa a me comer de bruços. Ele leva cada uma das pernas pra cima das minhas e pisa no colchão ficando completamente socado, eu ainda de bruços. Sinto sua rola mais fundo ainda e começa a doer, mas eu aguento forte porque eu quero satisfazer meu tiozão.
Seus bagos começam a bater nos meus. Meu rabo todo melado de cuspe e suor. Ele soca muitas vezes a rola assim em mim.
Ele arranca a rola de dentro de mim e eu sinto um vazio enorme. Ele me vira de frango e soca a rola de uma vez no fundo do meu cu.
- Ai!
- Aguenta, caralho!
Ele puxa minhas pernas mais pra cima e apoia seu peso nas minhas coxas e começa a me fuder de cima pra baixo enfiando aquele caralho grosso muito rápido e forte.
- Ai, caralho, que delícia de rabo, moleque!
Ele deita o corpo em cima do meu, eu de frango e ele começa a me comer rápido, enfiando no meu rabo, minhas pernas soltas no ar batendo na bunda suada dele.
-Eu vou te encher de porra!
Me arrepio ao ouvir isso e começo a sentir sua porra espirrar dentro do meu cu, eu gozando junto com ele.
Meu tio ofegante começa a me beijar, gemendo, batendo a porra dele dentro do meu cu.
- Ai moleque, que tesão!!!
- Não para, tio!
Ele não consegue parar de socar a rola dentro de mim. Eu o abraço, ele nervoso enfiando a rola cada vez mais fundo.
Ele apoia o queixo no meu ombro e ainda ofegante fica me comendo lambuzando meu cu até sua respiração voltar ao normal. Ele olha no meu olho me comendo devagarinho.
- Gostou do tio?
- Muito