As aventuras de um inseguro – Capitulo 01 – O Início das Aventuras

Um conto erótico de Akillah
Categoria: Heterossexual
Contém 1304 palavras
Data: 30/03/2020 14:08:16

Acordo, olho o celular eram 08:30 da manhã. Mais uma vez atrasado, e hoje é prova de Redação Publicitária não posso perder a prova. Sou fudido não tenho condição de pagar segunda chamada, além que sou bolsista do Prouni.

Odeio o curso que passei, mas ganhei a bolsa de 100% o primeiro da família a entrar na universidade não dá para jogar fora. Levanto da cama só visto a roupa e saio correndo. Mais uma vez não oro, Deus que me perdoe, mas preciso terminar aquela disgraça não aguento mais aquela universidade. Quase ninguém me nota (só quando querem ajuda em trabalho), sem colegas de classe, sou completamente sozinho. Fora minha insegurança com as mulheres.

O curso que fazia era ao lado do prédio dos cursos de saúde, tirando a chatice das ricas mimadas era cada gostosa. Normalmente eram meninas brancas, de corpo de academia, seios e bundas grandes, estilo Panicat. Eu me acabava, sempre que podia pegava o elevador e desfrutava da vulgaridade que elas transmitiam. Algumas percebiam e até provocava com sorrisos safados e olhares provocativos, mas nunca chegava, era inseguro e não me acho bonito; magrinho, 1.78 de altura cabelo curto, bunda avantajada (os viados adoram ela), um pau de 17 cm (mesmo muita gente achando que todo negro tem um pênis grande) e ainda tinha moral cristã.

Sou evangélico e não podia transar antes de me casar. Eu com 21 anos e donzelo. Não ria! É uma obrigação religiosa. A contar de pequeno, o sexo sempre me fascinou desde o cine privê até os Hq eróticos do meu pai. Na minha adolescência observava os primos e primas se pegando e batia altas punhetas pensando está nos lugares deles. Com minha conversão reprimia minha sexualidade, comecei a observar: As crentes nunca me olhavam como varão então SEMPRE caia na friendzone. Pelo menos aproveitava nos relatos sexuais que as safadinhas me diziam, nas poucas roupas que elas ficavam comigo ou nos retiros de carnaval que a putaria rolava a solta nas piscinas, alojamentos ou matos. Meu olhar é implacável pego tudo no ar e ficava quieto observando a dança sexual que acontece entre dois ou mais corpos. Sim retiro evangélico tinha suruba (shiii, ninguém pode saber).

Tudo começou a mudar quando fui da comissão organizadora do Encontro estudantil em Salvador, estava com a missão de ajudar a delegação da Bahia. E no grupo de WhatsApp da delegação conheci Dani, mulher negra de pele clara, gorda, aparentava ter minha idade. Sucessivamente puxava assunto sobre putaria e expunha seu gosto e fetiches principalmente sobre sadomasoquismo e dominação feminina. A todo o momento provoca-me, ora me enviava vídeos relacionados aos seus fetiches, ora com fotos sensuais suas, especialmente quando descobriu minha virgindade.

- Ai se fosse meu submisso. Dizia ela, em seus áudios de luxuria e autoridade.

Eu roborizava só de ouvir, mas com tesão incrível, ela conseguia me desconcertar. O pessoal do movimento estudantil tinha um fetiche em tirar minha virgindade, no entanto resistia, contudo, Dani sabia me tirar da zona de conforto.

- Jefferson, temos uma missão quando chegar a Salvador. Dizia Dani brincando com minha insegurança e tesão.

As delegações chegam do Brasil todo.... Muitos homens e mulheres agraciados por estar na Bahia, o estereótipo festeiro da baianidade presente em cada fala. Recebo as diversas cantadas, mas finjo não entender. Até que encontro Lucimara, mulher baixinha, rosto redondo provavelmente descendente indígena, peitos grandes e bunda perfeita. Paixão à primeira vista. Tenho certeza. A sua mala é grande vou ajuda-la e direciono pra seu alojamento.

- Acho que mereço um beijo por todo peso que peguei – Brinco para ganhar amizade

Lucimara de ponta de pé me surpreende com um beijo quente e molhado. As nossas línguas dançam ao ritmo dos nossos desejos. Explosão de sentimentos: Paixão, luxuria, lascívia.

- Caralho, beijo gostoso. Falava com volúpia no rosto e desejo no sorriso

-Acho que você merece mais. Me encontre na cultural – Expressando todo líbido com a cena.

Olhando ao chão apenas aceno com a cabeça e saiu correndo do alojamento com o coração palpitando para receber encontristas. Por volta de meia-noite bem mais calmo Dani chega de Vitória da Conquista. A foto de perfil que normalmente engana não aconteceu com ela. “Gostosa” só pensava isso. Ela me reconheceu, estava de com a camisa do Silverchair, cabelo pintado de vermelho e com saia curta. A tentação tinha nome e era Dani (Lucimara também).

- Que bonitinho todo tímido. Brincava acariciando meus pequenos cabelos.

-Vi que já brincou hoje espero que tenha deixado o melhor para mim. Percebendo manchas de batom vermelho nos meus lábios.

Não digo nada e a levo no gramado onde vai montar sua barraca. E acabo ajudando ela. No final ela me chama para tomar um vinho. Tento dizer não, mas a sedução e o proibido me tomam. No decorrer da conversa ela começa a tirar sua roupa. Fico petrificado, o susto é enorme. Dani, dona de si joga todo charme em mim. Minha bermuda sem cueca denuncia minha ereção. Ela fica só de calcinha vermelha com seus grandes peitos. Minha moral cristã tenta me tirar daquela situação, mais o meu instinto sexual ruge. Dani puxa meu cabelo e me beija. É agressivo, é selvagem é uma delícia. Empurra-me para o gramado e sobre a bermuda alisa meu pau, comandando toda situação.

- Jefferson, obrigado pela ajuda, mas quero ficar só. Eu olho incrédulo morrendo de tesão. Apenas saiu cabisbaixo cheio de raiva e tesão.

A comissão Organizadora é pequena e acabo pegando várias tarefas. Muito stress e não vejo Lucimara e Dani nos dias do encontro e meio que esqueço aqueles beijos. Todavia dia 21 de julho chega.

Dia livre e todos os encontristas vão conhecer Salvador. Recebo convite para ir na praia da Boa Viagem, mas o cansaço só faz ficar no meu alojamento bebendo São Jorge. Acabo adormecendo, acordo com meus abraços amarrados e Dani com olhar pervertido com o batom preto totalmente nua, alisando meu pau sobre a bermuda.

- Você confia em mim? Perguntando como concessão para suas ações.

Eu aceno com a cabeça tomado pela lubricidade. Ela me difere um tapa no rosto. O susto e a dor é a mistura perfeita para transcender minha submissão.

- Olha, agora eu sou sua Dona. Quero que responda sim senhora

- Sim Senhora – Digo no automático sem olhar em seus olhos

Ela pega seus seios e começa a me enforcar enquanto começa a me punhetar

- Só goze quando eu mandar. Entendeu sua putinha?

- Sim senhora – já gemendo

Ela adorou minha submissão e o melhor Sra Dani amou está no controle. Batia no meu rosto, me humilhava e xingava muito.

-Putinha descarada. Crente Raimundo.

Ria da minha situação, totalmente entregue. Sra Dani colocou camisinha e sentou no meu pau. Sinto-me culpado por trair minha crença, mas o frenesi do momento era muito maior. Aquela buceta quente, subindo e descendo engolindo meu pau era uma delícia. Sra Dani agarrava meu corpo, batia e mordia. Gritava e me xingava muito. Eu amarrado naquela situação só podia aceitar aquela visão maravilhosa.

- Abra a boca sua putinha

Eu apenas obedeço. Quando vejo sai um liquido quente da sua buceta que chega me engasgo. Ela grita de tesão e deita desfacelicida em meu corpo.

- Menino ainda tá de pau duro? Diz sorrindo maliciosamente

Ela me desamarra se vesti e sai da barraca.

- Senhora, deixa eu gozar – Eu ainda excitado

- Não!

Eu fico com raiva e tesão e já sabendo da dor que ficaria nas bolas por não aliviar.

A notícia se espelha no encontro. Eu perdi a virgindade. Talvez tenha sido uma aposta e a Sra Dani ganhou. Só assim para ela ter espalhado. Onde passo todos gritam “22 de julho”. Envergonhado apenas entro na brincadeira.

A noite surge e chega à cultural do encontro.

Continua...

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