Estou narrando a historia de Rafa, que ouvi em meus atendimentos. É importante que você leia a primeira parte para entender os acontecimentos. Mesmos assim, vai aqui um resumo da primeira parte: O casal Rafa, hoje com 30 anos, 1,70m, magro, moreno claro, corpo sem pelos; e Sofia, 31 anos, 1,70m, seios fartos, loira, marcada pela sua descendência sueca, se casou no interior paulista e logo foram morar em São Paulo. Seu casamento foi uma fuga para ambos. Rafa sempre teve uma atração por homens, algo natural até porque seu corpo sempre foi sem pelos e com formas mais femininas. Por isso, foi uma fuga conveniente casar com a filha do pastor de uma grande Igreja da cidade. Sofia, por sua vez, casou com uma pessoa que poderia dominar e assim fugir da função de esposa submissa, bem comportada na Igreja, que estava reservada para ela. Desta maneira, formaram um casal diferente, mas com um grau de cumplicidade que os unia cada vez mais. Nesse processo, Sofia foi aos poucos fazendo aflorar o lado feminino de Rafa, que foi se vestindo e se comportando de maneira cada vez mais feminina. Algo marcante nesse processo (e assim encerramos a parte anterior) foi quando Sofia tirou o selinho do cuzinho de Rafa usando seu consolo. Vamos continuar:
“Eu sabia que tínhamos dado um passo definitivo para uma vida totalmente nova. Sofia parecia saber cada passo a ser dado e foi tomando iniciativas. Continuou a me chamar de Rafa, mas sempre usando de maneira feminina. Quando se referia a nós como casal, dizia que ela é a esposa e eu a marida. Ela me levou a fazer curso de cabelereira e de maquiagem, além de me fazer vendedora de produtos de beleza. Com isso, aprendi a me maquiar e cuidar da pele e cabelo. Mas faltava o principal. Sofia e eu conversamos muito sobre nos relacionarmos com homens. Como sempre, Sofia foi me conduzindo e afirmou que eu tinha que me preparar bem para duas situações: Receber beijos e caricias de um homem, me entregar a ele; e não sentir ciúme de um homem dominando a minha esposa. Algo que apreciei muito foi que Sofia queria que nos mantivéssemos como casal e que tudo fosse com nós duas ao mesmo tempo. Fui me acostumando com o que iria acontecer e Sofia foi preparando o momento. A ideia era que ela fizesse contato com dois homens nas redes sociais e, após sentir confiança, traze-los para termos uma noite de sexo. Para isso, Sofia fez alguns filmes de mim: usando vestido, de lingerie, dançando, rebolando pra câmera... eu já estava adorando a ideia de alguém outro me vendo assim.
Um mês depois, Sofia fez o anúncio: daqui a dois dias vamos receber nossos amantes. Como tudo estava sendo preparado e eu sentia total confiança na ação de minha esposa, recebi a noticia com alegria e naturalidade. Chegou o dia... preparamos petiscos: azeitonas, amendoim e queijo em quadrados, pois eles iriam trazer vinho. Ajeitamos a sala. Fomos tomar um longo e gostoso banho. Nos perfumamos, maquiei a mim e a Sofia, usamos as duas o mesmo batom vermelho, forte e fomos nos vestir. Sofia tinha escolhido minha roupa: um vestido rosa, rendado, com um decote discreto e de saia bem curta, mal cobrindo a bunda. Além disso era bem transparente. O sutiã e a calcinha fio dental eram de um vermelho bem escuro e a transparência do vestido fazia que ficassem bem a mostra. Fui ajeitar meu cabelo no banheiro, e vi no espelho que eu estava deslumbrante. Meus cabelos escuros iam até o ombro, meus brincos e colar prateados davam um brilho especial ao meu rosto e meu vestido caiu perfeitamente em mim. Sabia que iria agradar. Então Sofia entrou no banheiro e de novo me surpreendi, minha discreta esposa esta vestindo uma camiseta branca, meio rasgada, bem despojada, onde mostrava os seios nus (não usava sutiã) tanto se levantasse os braços como se abaixasse e também uma bermuda jeans, desfiada, curtinha, com as polpas da bunda à mostra. Fomos abraçadas para a sala, prontas para nossos homens.
Bateu a campainha. Sofia me pegou pela mão para atendermos a porta juntas. O primeiro a chegar foi Olavo, homem de uns 60 anos, branco, calvo, usando bigode, 1,65. Me deu um beijo no rosto, e seu bigode me fez cocegas e outro na face de Sofia. Me entregou o vinho, que fui levar a mesa e enquanto isso deu um longo beijo em Sofia, muito bem correspondido por ela. Fiquei paralisado, Sofia percebeu e me chamou para junto deles. Olavo beijou meu pescoço e me puxou para perto, grudou seus lábios nos meus e estava tendo meu primeiro beijo com outro homem, suas mãos firmes apertavam minhas costas. Tive uns segundos de estranheza e quando estava começando a curtir, bate a campainha, abre a porta e lá está Carlos, 36 anos, 1,87, atlético, de pele clara e cabelos e barba comprida. Fiquei indignado, pois ele e Sofia trabalham juntos e eu já tinha percebido que ele se insinuava para ela. Sem cumprimentar Carlos, puxei Sofia para um canto: - “era para ser dois desconhecidos e você traz esse cara, vocês tem algo?” Sofia respondeu serena: - “calma Rafa, nunca tive nada com o Carlos. Nós duas vamos fazer sexo pela primeira vez com outro homem hoje. O Olavo pareceu legal, mas não conhecemos ele pessoalmente. Então resolvi abrir o jogo com o Carlos, conheço ele e sei que é do bem. Ele se interessou e acho que se interessou mais por você do que por mim, porque queria que eu sempre mandasse mais vídeos da minha marida. Agora vai lá e dá um beijo nele de boas vindas”. Fui meio sem jeito em direção ao Carlos, lhe dei um beijinho no rosto. Ele me segurou e disse que eu estava linda e tirou do bolso um presente: um lindo colar, também deu um colar a Sofia.
Fomos comer os petiscos e beber vinho. Sofia sentou ao lado de Olavo e me deixou no outro sofá com Carlos. Acho que fez isso para que minha desconfiança inicial não atrapalhasse. Eu e Carlos ficamos mais distantes, eu tomando bastante vinho pra relaxar, enquanto via Olavo e Sofia entre beijos e amassos. Olavo agarrou os seios de Sofia e começou a chupar, enquanto ela acariciava seu pau por cima da calça. Depois de minha terceira taça de vinho, Carlos tirou o copo de minha mão, me abraçou e começou a beijar meu pescoço, rosto e chegou em minha boca. O vinho já estava fazendo efeito e me entreguei ao beijo. Nossas línguas se encontraram e reparei como sua barba era macia. Suas mãos começaram a acariciar minha coxa. Ele parou o beijo, mas aí eu tomei a iniciativa e voltamos a nos beijar. Foram os beijos mais ardentes até então em minha vida. Estava começando a curtir muito aquele momento. Esqueci que minha esposa estava sendo bolinada por um estranho e que eu beijava ardentemente o homem com quem ela trabalhava. Sofia se levantou, colocou uma música e chamou a todos para dançar. Me puxou e ficamos as duas dançando uma de frente pra outra. Olavo se aproximou de mim, me segurou forte pelo quadril, fez nossos corpos e se juntarem e nos beijamos. Logo vi que Sofia se jogou sobre o Carlos e também se beijavam.
Sofia continuou comandando as ações e mandou os homens ficarem de cueca, enquanto nós sentamos no mesmo sofá, uma ao lado da outra. Olavo veio e se posicionou na minha frente e Carlos em frente a Sofia, que já foi tirando seu pau pra fora e chupando. Carlos tinha um cacete grande, perto de 20cm, imponente e Sofia sugava com carinho. Ela continuou chupando o pau de Carlos e me olhou com ar de ordem, pegou minha mão e a colocou no cacete de Olavo. O pau de Olavo é menor, uns 15cm (jamais vou dizer que é pequeno, pois o meu tem menos de 12cm). Era menor, mas tinha a mesma grossura do de Carlos. Aproximei minha boca, dei uns beijos, fechei os olhos, tomei coragem e comecei a coloca-lo em minha boca, com movimentos carinhosos e pausados com a língua. Vi que Olavo estava gostando e me senti poderosa vendo pela excitação dele que eu estava indo bem. Pensei comigo: que delicia sentir um cacete na boca. Notei que Sofia apenas segurava o pau de Carlos e estava me olhando chupar. Fiquei sem graça, ela riu e disse que era hora de trocar. Nos levantamos, ela tirou meu vestido, e também se despiu ficando só de calcinha. Era hora dos homens nos bolinarem e desta vez Carlos ficou comigo e Olavo e Sofia foram pro outro sofá. Em todo o tempo que vi os dois, Olavo estava chupando a buceta de minha esposa. Porém, dessa vez não reparei neles, pois Carlos deu um trato maravilhoso em mim. Começou abrindo meu sutiã e, embora eu não tenha seios, vi que ele adorou ver que eu tinha marca de biquíni, deixando uma aparência diferente. Ele passou a sugar meus mamilos com vontade. As vezes forçava tanto que arrancava gemidos de uma dorzinha gostosa. Enquanto isso, suas mãos apalpavam toda minha bundinha, e algumas vezes seu dedo forçou meu cuzinho. Então me virou e passou a beijar minha bunda e logo chegou com a língua no meu rabinho. Eu deixei minha timidez e comecei a gemer muito de tão bom que era.
Ouvi a voz de Sofia dizendo que era hora de irmos para o quarto, pois as meninas já estavam prontas para dar prazer aos seus homens. Ela me conduziu, me colocou sobre a cama com a bunda empinada, tirou minha calcinha e mandou Olavo linguar meu cuzinho. Nossa... que delicia... se o Carlos fazia gostoso o Olavo fazia divinamente. Sua língua passeava pelo meu reguinho, entre mordidinhas nas nádegas e estocadas onde parecia que queria me comer com a língua. Sofia começou a passar o gel no meu cuzinho e no pau de Olavo, que tinha colocado a camisinha. Nessa hora compreendi porque Sofia escolheu Olavo. Ele não era nada bonito, mas é experiente. Senti nessa atitude o amor dela por mim, em trazer alguém que soubesse bem como fazer.
A própria Sofia foi dirigindo o pau de Olavo em meu cuzinho. Foi entrando lentamente, com cuidado, me deixando a vontade. Quando o pau estava bem encaixado, Olavo começou a me comer com calma. Sofia se deitou em minha frente e nos beijamos. Durante o beijo, Sofia deu um solavanco que machucou meus lábios e vi que foi porque Carlos estava por trás dela e tinha penetrado sua bucetinha. Ela ficou com o rosto no meu respirando ofegante, pois claramente estava adorando o momento. Sentir minha esposa sendo comida por outro e gemendo de prazer, que eu nunca tinha dado a ela, bem na minha frente me fez travar. Olavo continuou me comendo, mas eu nem sentia mais, pois estava perplexo com a entrega dela naquele momento, logo Sofia acelerou a respiração gemendo alto e senti que gozou bastante. Ela se voltou para o Carlos e o beijou vorazmente. Me olhou, viu que eu estava mal e disse: “Hora de trocar”. Chegou ao meu ouvido e disse: - “nada de besteira agora, eu estou adorando e é pra você também se soltar. Dá esse rabo gostoso e deixa esses caras nos encherem de prazer”.
Ela mesma me posicionou de frango assado, aproximou o Carlos e mudou de lado de um jeito que ficávamos longe. Vi que ela montou Olavo e cavalgou o pau dele. Mas Carlos me fez olhar para ele, beijou minha boca e forçou a entrada, me causando dor, pois o pau dele é maior. Começou o vaivém me comendo com vontade entre beijos e puxões no meu cabelo. Logo meu cuzinho se acostumou com aquela vara bem mais potente e comecei a gostar. Sentia um massagear gostoso em meu cu com suas estocadas, senti como era gostoso ter o rabo preenchido por aquele cacete e o olhar cheio de tesão, suado e forte de Carlos foram me levando a loucura. Como que por instinto, comecei a me masturbar e gozei maravilhosamente. Logo em seguida Carlos se jogou sobre mim e senti que ele estava gozando dentro do meu cuzinho. Sofia largou o Olavo e veio beijar a mim e ao Carlos e agradeceu a ele porque fez nós duas gozar como mulheres. Olavo ainda veio se masturbando perto de Sofia, que entendeu e o deixou gozar em sua boca, me beijando com o gosto da porra dele em seguida. Carlos ainda comeu Sofia de novo e desta vez gozou em meu peito.
Os dois foram embora. Sofia me chamou e disse que tínhamos sido o casal perfeito, as duas dando para dois homens e tendo prazer juntas. Eu tinha tido uma noite incrível. Apesar de alguns momentos de constrangimento, me entreguei e me senti plena, mulher de dois machos. Só que daí me bateu um medo: eu era o marido que nunca tinha comido bem minha esposa, e agora eu estava com o cuzinho arregaçado pelos mesmos homens que tinham feito minha mulher ter prazer que eu nunca tinha oferecido a ela. Abracei Sofia apertado e assim adormecemos”.
Vai continuar...