Punheta entre amigos Pig - 2

Um conto erótico de Jrpigto
Categoria: Homossexual
Contém 2193 palavras
Data: 01/03/2020 12:51:02
Última revisão: 01/03/2020 12:52:36

!O conto é de cunho PIG, então se você não aprecia esse tipo, ou não tem curiosidade sobre o assunto, oriento que não faça a leitura do mesmo. Escrevo para aqueles que curtem tais fetiches. No mais, boa leitura e boa punheta!

...

– D. Júlia, boa tarde! Tudo bem com a senhora? Lembra de mim? – Cumprimentando a mãe de Marcos.

– Nossa, Lucas, boa tarde! Claro que lembro! Eu estou bem! E você meu filho? Que bom ver você novamente. Já se passaram mais de cinco anos que vocês foram embora.

– Pois é D. Júlia, o tempo passa depressa. Estou bem sim!

– Vamos entrar meu filho!

Puxando-o pelo braço e o levando-o para dentro da casa, lugar tão bem conhecido de Lucas. Ali ele teve suas lembranças afloradas. Sua memória o levou a momentos vividos entre ele e seu amigo.

– E o Marcos D. Júlia, onde ele está?

¬– Lucas, ele mudou para outra cidade, após a formatura ele foi trabalhar em uma escola.

Lucas, ficou triste pois seu amigo não estava mais morando na mesma cidade. E sentiu uma leve dor no peito. Afinal está ali na casa do Marcos o trazia boas recordações.

A mãe do Marcos convidou Lucas para ir até quarto dele e embora com algumas mudanças, trazia muito do passado dos dois. Os muitos momentos de brotheragem entre eles.

– Como vocês gostavam de ficar nesse quarto, passavam o dia jogando e comendo. – Disse D. Júlia.

– Isso é verdade D. Júlia. Foi um tempo muito bom.

Intuitivamente olhou para o local do cesto de roupas, onde por muitas vezes procurou cuecas sujas do amigo para levar pra casa e cheirar enquanto batia uma. Coisa que já era rotina na época da adolescência dos dois. Mas naquele local nem o cesto havia mais.

Lucas então percebeu que a mãe do Marcos não tinha falado qual era a cidade onde o seu amigo estava morando e perguntou a dona Júlia:

– Mas D. Júlia, qual o nome da cidade que o Marcos está morando?

– Fiquei tão feliz com sua visita, que até me esqueci de falar. – Desculpou-se D. Júlia. – Ele está morando em Poço Azul. Fica a duas horas de viagem daqui.

– É sério?! Poço Azul? – Surpreende-se, mas com um sorriso de alegria. – Como o mundo é pequeno. Mudei para lá há pouco tempo. Então estamos pertinho.

– Não acredito que vocês vão morar perto um do outro! – Exclamou D. Júlia.

– Pois é. A senhora pode me passar o número do celular dele? – Pediu Lucas.

– Claro.

E ela ditou os números, e Lucas o salvou em seu celular.

– Vou preparar um café para você comer com um bolo já, já volto.

– Não precisa D. Júlia.

– É rapidinho. – Insistiu a mãe do amigo.

Lucas ficou sozinho no quarto, sentou-se na cama e fechou os olhos. Na sua mente veio uma lembrança:

Era umas três da tarde quando chegou na casa do Marcos, mas ele havia saído e encontrou somente a mãe do amigo. Marcos tinha ido ao mercado. Como já era acostumado, Lucas foi para o quarto esperar sua volta.

Ao chegar no quarto, já foi procurando com os olhos as meias que Marcos tinha usado pela manhã na aula de educação física. Pra sua sorte, elas estava dentro dos tênis. Ele não resistiu e as pegou, mesmo com receio da D. Júlia aparecer, levou ao nariz e sentiu o cheiro de chulé que elas estavam. Sabendo que eram de Marcos, seu pau logo ficou duro, e ele começou a apertar por cima do short. Aquele cheiro deixou Lucas doido de tesão. Ele sabia que o amigo tinha usado por vários dias. Cheirou as meias o quanto pode e então começou a massagear o seu pau duro com a mão dentro do short.

– Que tesão essa meia. Chulezão do Marcos tá forte pra caralho. Gostoso pra porra! – Pensou Lucas.

Depois tirou a mão de dentro do short e quase de forma automática levou ao próprio nariz e cheirou a mão, admirou-se com seu próprio cheiro, ficando com mais tesão ainda. Estava com o pau sujo da punheta que havia batido no seu quarto após o almoço. E trazia o cheirão de porra já apurada, misturada com o suor da aula de educação física e das mijadas feitas até aquela hora.

Mas o cheiro do seu próprio cacete o fez lembrar que poderia procurar uma outra coisa. Colocou as meias no tênis novamente e foi até a porta para ver se não tinha ninguém aproximando do quarto.

Sentindo-se seguro foi em direção ao cesto de roupas e sem muita dificuldade logo encontrou o que procurava. Era uma cueca preta. Não aparentava está suja, mas quando cheirou, sentiu o mais precioso cheiro de uma rola. Era a mistura de mijo, sebo, baba de algum momento de tesão, e suor. Lucas segurou com as duas mãos e levou ao rosto. Estava em êxtase de tesão. Como ele gostava de sentir o cheiro do seu amigo.

Correu até a porta e fechou a mesma. Era mais seguro.

Segurando a cueca com uma mão, tirou o pau pra fora do short e começou a bater uma lenta punheta cheirando aquela cueca de Marcos com cheirão. Com o movimento da punheta o cheiro do seu próprio pau subia até seu nariz e isso o deixou com mais tesão ainda. Era a mistura do cheiro do amigo na cueca e o seu próprio cheiro. Cheiro de amigos porcos.

Mas Lucas queria mais, então organizou a cueca para que pudesse cheirar na parte que tocava o cu do amigo e ao levar ao nariz sentiu o cheiro da bunda de Marcos. Mistura de suor, peidos e até mesmo de uma freada, embora não visível. Mas aquele cheiro, o fez bater com mais velocidade. E o seu pau cada vez mais duro e babão, já formava na cabeça, um creme branco, da mistura do sebo que já havia e da baba que saia provocada pelo tesão.

Lucas não aguentou segurar o gozo e esporrou na cueca do Marcos, e limpou parte do sebo do seu pau nela, fazendo questão de misturar nela o cheiro dos dois.

Guardou o pau meio melado e devolveu a cueca para o sexto. Deitou na cama do amigo para esperar sua chegada e descansar da punheta.

Uns quinze minutos depois, Marcos chegou em casa, e ao ficar sabendo que Lucas estava no seu quarto correu para encontrar o amigo.

Ao chegar no quarto encontrou Lucas cochilando, aproximou-se dele deixando sua bunda perto do rosto dele e soltou um peido alto; suficiente para acordar o amigo. E ainda disse:

– Acorda punheteiro!

– Caralho Marquim, quase morro do coração. – Reclamou Lucas sentando rapidamente na cama!

– Foi mal Lucas, não resisti. – Rindo da situação.

Lucas acabou rindo também e preferiu comentar sobre o peidão que o fez acordar.

– Peidão da hora em mano! – rindo – Assim eu fico com tesão novamente!

– Hummm, então tá com tesão!? Assim que é bom – Disse Marcos, já querendo animar.

– Tu sabe como eu sou né? – Respondeu Lucas.

– Mas minha mãe disse que já fazia um bom tempo que você estava aqui. O que andou aprontando? ¬ – Perguntou Marcos.

– Eu? Nada de mais ¬– Disse Lucas.

– Sei, essa tua cara lerda não me engana...

– Pega sua cueca preta ali no cesto.

Marcos então foi até o cesto e pegou a cueca que ainda estava úmida da gozada de Lucas.

– Tú é um filho da mãe, viciado em punheta. E se minha mãe te pega aqui, você estava lascado. – Falou Marcos preocupado, mas sorrindo da situação.

– Quando entrei eu não resisti, teu quarto já denuncia o cheiro de cara porco. Cheirão de chulé, porra, suor... Fui procurar as fontes. – Deu um riso safado de lado – Achei a meia, que por sinal tava com um chulé gostoso da porra, e quando peguei a cueca, não resisti, tive que bater uma meu amigo. E gozei cheirando a parte que sarra no teu cu. Tive como segurar não! – Justificou Lucas ao amigo.

– Tesão, Lucas. Olha como fiquei ao ouvir você falar isso. Seus safado!– Falou Marcos, pegando no pau que já estava duro igual a uma pedra.

– E tu acha que não estou novamente de pau duro?! – Disse Lucas ficando de pé e apertando o seu.

– Bora bater uma, aproveitar que minha mãe saiu e estamos sozinhos. – Falou Marcos já tirando a roupa.

Lucas fez o mesmo e os dois ficaram pelados um em frente ao outro, abaixaram a cabeça e respiraram o ar que subia até seus narizes, levando até eles a melhor da essência das suas picas. Depois começaram a bater punheta, cada um com o seu pau.

Aproximaram os rostos e trocaram um beijo com bastante saliva. Chegavam a passar cuspe da língua de um para o outro.

Lucas então levantou o braço esquerdo e Marcos já sabia qual era intenção dele. Cheirou bastante o sovaco do amigo sentido o leve cecê que tinha e depois chupou-o sugando todo o sabor daquele sovaco.

Depois foi a vez do Marcos levantar o braço e Lucas fazer os mesmos passos, cheirar e lamber.

Despois um começou a bater para o outro e esfregar os paus, misturando as babas e o sebo que cada pica tinha.

Depois de misturarem aquele sebo formado pela punheta, Lucas abaixou na frente do amigo, deu uma cheirada forte no saco dele, na virilha, e depois subiu para cabeça do pau, deu uma boa cheirada e depois foi passando a língua tirando todo o sebo.

– Caralho, isso tá uma delícia! – Exclamou Lucas!

– Isso, cachorro, limpa o sebo do meu cacete! Saboreia o queijo dele misturado com o seu!

E Lucas chupou o amigo. Depois levantou e beijou a boca de Marcos, compartilhando o sabor da rola dele.

Depois foi Marcos que chupou Lucas, e fez a mesmas coisas. Mas depois pediu para ele ficar de quatro na cama e abriu com suas mãos a bunda dele, deixando à mostra seu cu com pelos somente no rego e os vestígios de uma ida ao banheiro mais cedo. Aproximando seu rosto da bunda do amigo cheirou o cu dele sentindo aquele cheiro de cu de macho que ele tanto apreciava.

– Nossa Lucas que cheiro de cu, bom que tá. Amo o cheiro desse eu cu!

– Chupa ele Marcos. Deixa ele limpinho com tua língua. – Pediu, Lucas.

E assim, Marcos fez, chupou o cu do amigo, sentindo todo o sabor daquele cu suado e com vestígio de uma cagada.

Depois de fazer isso Lucas pediu para chupar o cu de Marcos. Então ele ficou de quatro e abriu com as suas mãos sua bunda, mostrando o cu para o amigo. Lucas, cheirou bem forte o rego e depois passou a chupar o cu dele, enfiando sua língua dentro dele. Sentiu o leve gosto amargo e saboreou aquele rabo tesudo, que por sinal era bastante peludo.

Depois de chupar bastante o cu de Marcos levantou e beijou a boca do amigo. Trocaram assim, o sabor das chupas de cu que estava em suas bocas.

Já estavam no máximo do tesão. Até que Lucas perguntou se o Marcos ainda tinha peidos, pois queria gozar com os peidos deles. Lucas também estava afim de soltar uns.

Marcos disse que sim. E começaram a soltar uns peidos bem barulhentos. Assim, além do cheiro que já estava no ar, misturou o cheiro dos peidos que os dois soltavam. E logo um gozou no pau, nos pentelhos e na barriga do outro. Os dois tiveram espasmos após o gozo e se abraçaram, como sempre faziam após liberar porra de seus cacetes.

Nessa hora Lucas voltou de seus pensamentos ao ouvir a mãe de Marcos chamando-o para comer o bolo. Percebeu que estava de pau duro e certamente melado. Esperou acalmar os ânimos provocado pela lembrança e foi para a cozinha da casa.

Naquele dia ficou por algum tempo conversando com a D. Júlia sobre diversas coisas do passado e do presente. E ao se despedir pediu para que ela não falasse com Marcos sobre sua visita, pois queria fazer surpresa. Na verdade, ele estava com dúvidas se devia ou não procurar o amigo.

Ao chegar em casa, já à noite, comeu algo e foi para o quarto sem tomar banho. Ao deitar na cama, colocou a mão dentro da cueca, coçou o saco e cheirou os dedos. Sentiu o forte cheiro que foi formado durante o dia, com gotas de mijo, seu suor e com a baba que saiu do pau, pelas lembranças que teve no antigo quarto de Marcos, e ficou se perguntando, se devia ou não mandar mensagem para o ele.

Digitou umas dez mensagens e apagou todas elas.

Até que digitou: “Oi Marcos, fui até a casa dos seus pais essa tarde, na esperança de ver você, mas fiquei sabendo que não está mais lá. Descobri que estamos morando na mesma cidade. Aqui em Poço Azul...”

“Sua mãe me passou seu número.”

“Queria ver você...”

A mensagem foi encaminhada, recebida, mas não foi lida. E Lucas ficou preocupado com a resposta. Mas restava esperar.

E esperou, mas não teve nenhum sinal de resposta. Cansado do dia, acabou dormindo.

Era mais de 2h da manhã quando o celular vibra. Era a resposta de Marcos, mas Lucas estava dormindo...

Continua...

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