*O conto é de cunho PIG, então se você não aprecia esse tipo, ou não tem curiosidade sobre o mesmo, oriento que não faça a leitura do mesmo. Escrevo para aqueles que curtem tais fetiches. No mais, boa leitura e boa punheta!*
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Marcos tinha saído com uns amigos para comemorar o aniversário de um deles, mas tinha deixado o celular em sua casa carregando.
Ao chegar em casa, quase as 2h da manhã, foi logo tirando a roupa e ficando somente de cueca, contemplou a mesma, admirando a mancha amarelada formada pelas gotas de mijo e porra seca, sentiu o cheiro subir no ar e logo ficou de pau duro, puxou a cueca pra olhar seu pau pentelhudo e o cheiro ficou mais forte ainda. Então pensou:
– Caralho, que cheirão gostoso tá minha rola! Faltando só um puto pra apreciar junto comigo.
Coçou os pentelhos e cheirou os dedos. Depois passou o dedo na entrada do seu cu e fez o mesmo. Sentiu o cheiro do seu cu, formado pela mistura do suor e os vestígios de merda, e ficou doido de tesão. Já tinha em sua mente porca, a ideia de bater uma gostosa punheta e dormir gozado, aumentando assim o cheiro na rola e na mesma cueca, que já usava há quatro dias.
Mas lembrou que antes precisava dar uma alhada nas mensagens do celular. Abriu então o app e viu que tinha uma de um número desconhecido. Abriu e ficou surpreso em saber que era a mensagem do seu amigo de infância. Seu coração até acelerou e as suas mãos ficaram frias, tudo parou por um momento. Marcos, já não tinha mais a proximidade de antes com Lucas, mas aquela mensagem e o fato de estarem morando na mesma cidade, o fez pensar em mil possibilidades.
Marcos então respondeu a mensagem, dizendo:
– “Nossa Lucas, que bom falar com você!”
– “Nem acredito que está morando aqui em Poço Azul”
– “Quero ver você também. Vamos marcar pra nos encontrarmos. ”
Marcos até digitou uma mensagem perguntando se Lucas ainda curtia os fetiches pigs que eles gostavam na adolescência, mas ficou com receio de perguntar e achou melhor esperar para o encontro.
Como não teve a resposta, imaginou que seu amigo de infância estava dormindo e então resolveu deitar na sua cama.
Logo Marcos pensou como estaria seu amigo Lucas, imaginou o mesmo deitado, provavelmente com a bunda para cima, como costumava dormir quando os dois dormiam um na casa do outro, e já imaginou cheirando a bunda dele, vendo aqueles pentelhos saindo do cu, o cheiro gostoso que seu amigo trazia na bunda, e seu pau ficou duro novamente.
Tirou a cueca que estava usando e cheirou ela imaginado que fosse a do Lucas, e começou a bater uma punheta lenta.
Em sua mente vinha a lembrança de tantas punhetas batidas juntas, as do início quando descobriram a brotheragem, e depois as melhores, já conhecendo o mundo pig, que o dois sentiam tanto tesão.
Lembrou então, do dia que Lucas ficou sozinho em sua casa num final de semana, pois seu pais tinham uma viagem marcada:
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Quando ficaram sabendo, marcaram de ficar usando uma mesma cueca até o dia da viagem, e elas deveriam ser brancas e nelas deveriam gozar todo dia, quantas vezes fosse possível; deixar os últimos pingos de mijo, e deixar sempre o cuzinho meio sujo pra deixar freada nas mesmas. A ideia dos dois era bater uma juntos no final de semana cheirando um a cueca do outro.
Combinaram que não iam bater juntos até o final de semana, pra deixar a surpresa para o dia marcado.
Quando chegou o sábado, Marcos foi pra casa do Lucas, já foi pronto pra passar o final de semana.
Ao chegar na casa de Lucas, os dois já trocaram um beijo bem molhado, com muita saliva e foram para o quarto, logo tiraram as roupas e ficaram somente de cueca, não demorou muito o cheirão que os dois traziam na cueca e nas suas rolas invadiu o ar e os dois apreciaram seus cheiros, dando respiradas longas.
Estavam curiosos para ver cada detalhe da cueca do outro. E assim tiraram e trocaram, os dois cheiram bastante a parte que fica o pau, o saco. Faziam questão de cheirar forte e alto, para que um escutasse o outro.
E começaram a elogiar um a cueca do outro:
– Porra Marcos, que tesão do caralho está essa sua cueca. Cheirão de mijo com porra; caralho filho da mãe, essa tua cueca tá gostosa pra porra.
– Essa tua então... Você caprichou nas gozadas nela safado. Esse cheirão que tu produziu com teu cacete, Lucas, tá me deixando doido de tesão.
– Cheiraria por horas! – Disse Lucas.
– E eu a tua Lucas . Ainda bem que terremos o final de semana só pra gente fazer nossas putarias pigs ¬– Completou Marcos.
Depois de cheirarem, os dois sentaram na cama e ficaram olhando as cuecas, procurando os detalhes. Onde tinha mais manchas de porra, onde estava mais amarelada e notaram que era mais concentrado do lado direito, pois até nisso combinavam, seus cacetes eram levemente curvados para esse lado e era para a direita que guardavam na cueca.
Olharam então as freadas, e não resistiam sem cheirar naquele lugar onde tanto se esfregou o cu do amigo. E após olhar um para o outro, passara a língua no borrão que havia na cueca de cada um.
Depois de apreciarem as cuecas trocaram mais beijos, sentindo o gosto da saliva misturada com os sabores das chupadas na cueca. E ficaram com paus duros de tesão, eles babavam, misturando ao sebo da cabeça de suas rolas.
Começaram então a bater uma para o outro. Alisavam os pentelhos, as bolas e a cabeça. Marcos retirou um pouco do sebo do pau de Lucas e levou à sua boca. Lucas fez o mesmo, passou o dedo na cabeça do pau de Marcos e lambeu o seu dedo melado de sebo do amigo. Trocaram mais beijos enquanto tocam punheta para o outro.
Lucas então pegou na bunda de Marcos e foi alisando até tocar o seu cuzinho. Sentiu que o mesmo estava úmido e melado. Então esfregou por um instante. Vendo a ação do amigo, Marcos fez o mesmo com Lucas. Os dois tinham deixado sujos, pois sabiam que aquilo os deixava com tesão.
Então pararam de dedar um o cu do outro e olharam para os seus dedos, estavam bem melados. Levaram direto para o nariz e deram uma cheirada. Depois passaram o dedo nos lábios, deixando-os melados daquela mistura de suor e resto de merda. E se beijaram, sentindo o gosto do cu deles. Com isso o tesão deles só aumentou.
Deitaram na cama e então começaram a fazer um 69, intercalam entre chupadas de pau, saco e cu. E continuam a falar putarias.
Nessa altura já estava um cheirão forte da brotheragem dos dois no quarto. E aquele cheiro, o sabor que cada um tinha, e a punheta que iam batendo um para o outro, levou ao extasse da putaria que os dois faziam, os dois gozaram um na boca do outro uma porra grossa.
Após a gozada, eles se beijaram misturando suas porras. Uma hora um cuspia a porra na boca do outro e noutra o outro fazia o mesmo. Ficaram alguns minutos nessa brincadeira com a porra.
Cansados da punheta, deitaram na cama para descansar para a próxima, pois queriam aproveitar ao máximo.
Começaram então a peidar, cada um foi soltando vários peidos, e enquanto isso aproveitaram para cheirar o cecê que estava no sovaco do outro.
Os peidos e o cecê foram deixando os dois com tesão novamente e começara a punhetar um para o outro. Pegaram as cuecas e colocaram no rosto, e começaram a falar putarias.
– Tesão do caralho. Dois brothers viciados na punheta e na porquice, somos muito putos. – Disse o Marcos.
– Somos mesmo, punheteiros porcos! – Afirmou Lucas.
– Punheta pig é um caminho sem volta – Disse Marcos com um sorriso sacana no rosto.
Depois Lucas teve vontade de mijar e perguntou se Marcos também não estava. Com a resposta afirmativa do amigo, ele teve a ideia de gozarem mijados. E então foram para o banheiro da casa e ficou um de frene para o outro e logo começaram a mijar no pau e na barriga do outro. Os mijos até se encontravam. Era um tesão para os dois sentirem os jatos de mijo quente tocar os seus corpos.
Lucas foi o primeiro dar uma abaixada pra beber um pouco, depois foi a vez de Marcos.
Fizeram novamente, mas guardaram na boca e depois que os dois tinham uma quantidade de mijo na boca, trocaram com beijo. E assim, mijados, batendo um de frente para o outro, sentido o cheiro forte de mijo, gozaram pela segunda vez naquele dia.
Um limpou a porra que estava melando o pau do outro.
Jogaram água no corpo para tirar o excesso de mijo e voltaram para o quarto. Um vestiu a cueca suja do outro e deitaram na cama abraçados. Cansados das duas punhetas quase seguidas, acabaram dormido.
Naquele dia ainda bateram mais duas. Uma a tarde quando acordaram com fome e outra após o jantar.
Mas passaram o dia vestidos um na cueca suja do outro.
No domingo, a putaria foi até perto da hora que os pais do Lucas chegariam, ao final do dia.
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Marcos então gozou sentindo eu cheiro e lembrando desse final e semana cheio de brotheragem pig entre ele e Lucas.
Ele não limpou a porra derramada, apenas vestiu a cueca e foi dormir.
Acordou cedo e a primeira coisa que fez foi pegar o celular, ficou feliz ao ver que Lucas tinha respondido.
– “Bom dia Marcos!”
– “Que bom que você quer me ver!”
– Nunca esqueci de você meu amigo, mesmo longe.”
– “Vamos sair hoje a noite?”
Marcos logo respondeu:
¬– “ Bom dia Lucas!”
– “Vamos nos encontrar meu amigo... você pode vir aqui em casa se preferir.”
E logo Lucas respondeu:
– “Melhor ainda. Manda seu endereço!
E Marcos mandou o endereço da sua casa e combinou para as 20h.
Confiante, Marcos mandou outra mensagem:
– “Ontem depois que vi sua mensagem lembrei do nosso tempo e de tudo que fizemos...”
Lucas respondeu:
– “E você acha que eu esqueci? Por isso fui te procurar na casa dos seus pais”
– “Se você tiver interesse podemos relembrar...”
Marcos respondeu:
– “Já tô doido pra te ver e cheirar tua pica sebada!”
Lucas:
– “E eu a sua, seu punheteiro porco!”
O dia demorou passar, foi quase uma eternidade para os dois. Mas a hora chegou, e Lucas estava lá, com o carro parado na frente da casa de Marcos.
Desceu do carro e caminhou em direção ao portão da casa. Imaginou como estaria o cheiro Do Marcos, pois tinham combinado de ficarem sem banho.
Tocou a campainha e logo o portão destravou, eu coração começou a acelerar, viu então o seu amigo Marcos, que há tanto tempo não via...
