Que conversa ficou por ter desde o último conto?
Bom...ficou claro que entre mim e o Luís o clima e a tesão de um pelo outro foi grande. Meus estudos estavam quase a me obrigar a sair de casa e ir para longe ia fazer a faculdade a uns 500 km de casa mas isso só aconteceria no ano seguinte. Entretanto o Luís desde a ultima trepada começou a revelar-se muito nervoso mostrando-o nas breves vezes que nos cruzávamos. Até que um dia eu me preparava para fazer meu jogging, vesti minha t.shirt e meus shorts de licra negros, calcei meus ténis para iniciar minha corrida. Era fim de semana e sabia que o Luís nos fins de semana não ia para a fazenda. Então pensei em passar no quarto dele para termos a tal conversa prometida desde a ultima trepada, caso ele estivesse em seu quarto. E estava. Bati à porta ele abriu me disse para entrar.Desta vez tinha tudo iluminado, janelas abertas com relativa luz e me fixando com o olhar me perguntou o que ficou por conversar.
-Como ficamos?
-Como assim?
-Vou ter de te pegar à força todos os dias ou vai assumir seu papel de minha mulherzinha e vem aqui todos os dias para te foder?
-Quem disse que queria ser seu?
-Você! E tem mais, nesta altura você já não se atrevia a contar nada ao seu pai ou mãe até porque sei bem que você adora sentir meu pau rasgar seu cu.
-Cabrão...você se acha o quê?
-Seu marido, amante, namorado...o que quiser. Eu quero é esse cu todos os dias. Vai dar a bem ou a mal?
Me irritou aquele tom imperativo e respondi:
-Não, não vou dar você aqui não impõe nada
-Pensa que não sei que o viadinho treme de desejo de me sentir a cobri-lo?!
-Pensei que você queria conversar de outra maneira
-Que outra maneira? Ficamos de conversar e a conversa é saber como vou comer você todos os dias e a que horas! Vá...deixa de frescura e se acerta comigo. Preciso de te comer todos os dias se não meu tesão pela tua mãe não passa.
Va-se foder filho da puta.
dito isto voltei-me de costas para ele com o intuito de ir embora e iniciar minha caminhada. Me aborreceu sua forma de falar embora aquele jeito antes me tenha dado tesão. Em bom rigor, acho que não queria ir embora. Mas ele assim que viu que eu ia sair veio a correr me agarrou por trás se roçou em meus shorts de licra agarrando-me pela cintura e diz no meu ouvido:
-Ah você não quer a bem vai querer a mal. Ainda por cima vem aqui com esses shorts de licra com esse cu empinado me provocar?
Sentia seu pau duro e sua voz também. Direi até ameaçadora. Foi então que jogou comigo para cima da cama eu começei a gritar:
-Me larga caralho está a pensar o quê?
-Já vai ver o que estou a pensar seu viado atrevido veio aqui para quê? Para levar pica cabrão mas vai ser minha mulherzinha à força.
Comecei a teme-lo. Ele se jogou para cima de mim, eu esbracejava, esperneava e gritava:
-Me solta...me solta...
-Não solto não e cala a boca, se gritar te dou com mais força. Essa bunda de mulher toda empinada dentro dessa licra é minhaaaaaaaaaaaaa...caralho.
Conforme diz isso me colocou de bruços se posicionou sobre as minhas costas. Seu pau rochoso roçava na licra, meus punhos agarrados pelas suas fortes mãos e, ele ia segredando:
-Resiste que vou meter à força. Quer experimentar ser violado?
-Não
-Então acalma
-Não quero... me solta.
Continuei resistindo até que ele me segurando com o peso de seu musculado corpo e com uma mão segurando meus dois punhos um em cima do outro, com a outra mão desceu meus shorts que tinha vestido sem cuecas. Senti afastar minhas pernas com um joelho encostou a cabeça da pica no meu buraco e falou bem alto:
- Quer à força né? Vai ter para aprender.
Dito isto senti a cabeça transpor o anel e sem parar só estacionou nas minhas profundezas. Senti uma dor imensa enquanto aquele caralho enorme me rasgava até bater no fundo. Gritei como nunca me sentia rasgado. Aí ele ficou parado até porque com a dor abrandei a resistência mas assim que senti um leve alivio retomei a força para me soltar. Luta inglória al~em de estar ligado a ele por aquele imenso e duro mastro, sua constituição física era superior. Até que virei o rosto de lado e consegui ver seu olhar. Parecia enlouquecido de rosto sério mais do que o habitual me fixou e disse:
-Sempre desejei violar a minha mulherzinha apenas pensei que um dia isso seria feito em forma de fantasia. Afinal está a ser mais autentico. Agora grita que vou foder bem essa buceta cabrão
-Não...me solta...aiiiiii
-Cala a boca viado do caralho
Dito isto continuou me agarrando nos punhos e deitado sobre mim sentia suas coxas roçarem nas minhas enquanto seu pau estava num frenético vai e vem ininterruptamente, cada vez mais acelerado enquanto eu tentava com pouca força resistir. Ele não parou mais até que ouvi um gemido forte parceria um urro e senti seu corpo estrebuchar em cima do meu, tremendo, convulsionando acompanhado de uma respiração ofegante até que desisti de resistir. Aí quando ele percebeu que já não oferecia resistência, sem sair de cima de mim segredou:
-Que foda gostosa, você bravo ainda me dá mais desejo de te foder. Agora aprendeu que tem de me dar todos os dias? Aprendeu que fiz na verdade de você a minha mulher, seu viado de merda?!
-Me solta vai...me solta.
Ele saiu de cima de mim se deitou ao lado, colocou uma perna cruzando as minhas e me beijou delicadamente não parecendo o mesmo e foi dizendo:
-Me desculpa...me apetece tratar você de amor...me perdoa amor...eu quero muito você.
Fiquei silenciado, pensativo tentando perceber o que foi aquilo mas no fundo com a leve impressão que tinha sido bom. Me levantei incapaz de fazer meu jogging fui confuso para casa.Quando ele me viu sair, de uma forma carinhosa e estranha me perguntou._Você está aborrecido comigo amor? Não vai assim não.
Olhei-o e disse:
-Um dia destes falamos. E ficou tudo por falar