No dia seguinte acordei lá pelas 11h e fui direto para o banho, sem nem pensar direito, já no chuveiro coloquei a cabeça no lugar, precisava ligar para a Carol e contar tudo o que tinha acontecido, tinha certeza que ela ficaria excitada com tudo aquilo. Eu tinha mais um desafio pela frente, como eu iria abordar a Rose? Chegava e jogava a calcinha lambuzada de dos nossos orgasmos em cima da mesa? Ou seria mais ousado, pendurando a calcinha na pica dura e perguntando se ela queria de volta? Aqueles pensamentos começaram vagarosamente a inundar a minha cabeça que entrou num turbilhão frenético de putarias e possibilidades...
Nada disso, eu queria comer a Rose agora, não estava mais preocupado com o que a minha mãe iria dizer, e foi ela quem começou, eu me segurei o quanto pude, não tinha ido atrás desta situação, mas a levaria até o fim agora. Assim tratei de bolar uma forma de não chegar de sola, mas mostrar as travas da chuteira sim!
Como o almoço nos sábados eram sempre um lanche bem mais tarde, lá pelas 14h sai do banho e fui para a cozinha comer alguma coisa, quem sabe tomar uma xícara de café. Da porta a vi lavando a louça, mais uma vez com aquelas bermudinhas de lycra, dessa vez branca, não consegui notar nenhuma marca de calcinha nela, será que estava sem? Ou seria uma minúscula, daquelas que não marcam nada? Essa simples ideia me excitou na hora e meu pau deu sinal de vida ficando tão duro que chegou a doer. Puxei a cadeira sem fazer barulho e sentei-me da mesma forma, continuava admirando aquele traseiro redondinho, tentando decifrar o enigma da calcinha. Finalmente ela virou-se e deu de cara comigo ali olhando para ela, quase gritou de susto levando as duas mãos ao peito, de super rosadas as bochechas ficaram brancas como cera e na sequência vermelho pimentão. Com a maior cara deslavada do mundo arrisquei, jogando a calcinha sobre a mesa dizendo:
- Acho que é melhor colocar, dá pra ver que não está usando.
Segurando a calcinha, um pouquinho trêmula ela sustentou meu olhar e falou:
- Estava esperando que você me entregasse depois, mas já que está me dando agora...
E num movimento muito rápido abaixou e tirou a bermuda, mostrando estar mesmo sem calcinha, pegou de cima da mesa a calcinha lambuzada e vestiu ali na minha frente, puxando bem pra cima, enfiando a parte da frente entre os lábios vaginais e me olhando disse:
- Está geladinho...
Nisso ouvimos movimento na casa e ela sem dizer nada pegou a bermuda do chão e sumiu correndo em direção do quarto dela, eu que estava receoso em chegar forte, levei os dois pés dela no peito, isso significava apenas uma coisa, ela estava decidida a terminar o que começou.
Minha mãe rompeu pela cozinha falando alto e rindo dizendo qualquer coisa engraçada que nem entendi, apenas balancei a cabeça e ela me olhando veio em minha direção dizendo:
- Nossa, vocês está com febre? Tá vermelho, tudo bem com você?
Colocando a mão na minha testa e verificando que a minha temperatura estava normal perguntou se eu estava bem, desconversei e assim que ela se virou para colocar alguma coisa no armário saí dali para que ela não visse o tamanho da minha excitação.
Cheguei ao meu quarto e comecei a arrumar as minhas coisas, cama, guarda-roupas etc como era costume aos sábados, tentando alinhar os pensamentos e pensar no que fazer. Estava na cara que não precisava ter mais nenhum pudor com ela, precisávamos apenas de uma oportunidade de viver aquele tesão sem restrições, sem a preocupação de sermos flagrados, como? Liguei para a Carol e contei tudinho, tim tim por tim tim e ela dizendo-se excitada com tudo aquilo veio com a resposta:
- Vou chamar a tua mãe e a tua irmã para irmos visitar a tua vó num tarde das garotas agora, assim você terá pelo menos umas 3h livrinho com ela.
Sem me dar tempo de responder já me mandou colocar a minha mãe ao telefone o que fiz instantaneamente, sem hesitar. Em alguns minutos minha mãe entrou no meu quarto avisando que teriam uma tarde das garotas. Eu muito cara de pau ainda insisti em ir junto, rsrs.
Fizemos nosso lanche e já fui para o meu quarto para saber se teria tudo o que iria precisar..., camisinhas não poderiam faltar de jeito nenhum! Sim lá estavam as meninas, esperando na gaveta do criado mudo, enfileiradas esperando momento de entrar em ação. O tempo não passava, que angústia, até que finalmente minha mãe anunciou que estavam saindo, a Carol chegou, veio direto ao meu quarto, me beijou profundamente, segurou na minha vara e disse:
- Quando eu estiver para sair da casa da tua avó dou um jeito de te avisar, fique tranquilo.
E assim que saíram de casa, eu sem perder tempo fui ver onde estava a Rose, estava para começar a lavar a calçada de casa, a mesma bermudinha branca, mas agora com a calcinha e com a camiseta amarrada perto dos seios deixando à mostra sua barriguinha. Nossa que delícia. Chamei-a pelo nome e quando ela se virou para me olhar eu já estava junto ao corpo dela, grudado em sua cintura, olhando em seus olhos de mel. Ela fechou os olhos e me ofereceu a boca soltando um pouco o seu peso sobre meus braços que a ampararam e puxaram ao encontro do meu peito e ali demos um beijo que consigo até hoje lembrar a textura da língua e gosto da boca.
Sem dizermos nada um para o outro entramos em casa, de mãos dadas feito namoradinhos, ela em um súbito momento de timidez parou e fez menção de não prosseguir, dando uma de difícil, entrei no joguinho dela e a segurei pela cintura, virando-a de costa e encoxando firme aquela bundinha dura, fazendo com que ela sentisse a rigidez do meu pau. Comecei a beijar seu pescoço e a passar a mão pelos seus seios e tudo o que imaginara até então descortinou-se à minha frente assim que puxei pescoço acima camiseta e sutiã, peitos médios lindos e com bicos ENORMES super eriçados pelo tesão, como resistir àquilo tudo? Virei-a novamente de frente para mim e entre beijos e carinhos tirei minha camiseta, deixando para trás de nós mais uma coisa que se interpunha entre nosso desejo. Pude sentir aqueles seios maravilhosos em meu peito, a rigidez dos mamilos, e caminhamos em direção do meu quarto. Assim que cheguei desci meu calção, libertando meu pau que estava em um frenesi latejante, segurei ela pela nuca e dei-lhe mais um beijo leve nos lábios e disse:
- Agora eu quero ver você chupando...
Sem dizer nada ela ajoelhou-se no tapete e caiu de boca na pica dura, ela conseguia engolir o pau inteirinho, uma habilidade incrível, além de comprido meu pau é bem grosso. Tirava a língua pra fora e tentava alcançar o meu saco, tirava o pau inteiro da boca e queria engolir minhas bolas, uma loucura, percebi que não aguentaria me segurar por muito tempo e tentei em vão fazê-la parar, foi mais um incentivo para que ela intensificasse a chupeta. Me segurei o quanto pude e avisei que iria gozar o que terminou de ensandecê-la, aquela chupada de vácuo absoluto começou a acontecer na cabeça do pau trazendo instantaneamente os jatos incontroláveis de esperma para dentro de sua boca, ela engasgou mas não saiu dali, não tirou a pica da bica enquanto eu estava gozando, saiu porra até pelo nariz dela até que meus espasmos serenaram e ela olhou pra mim nos olhos e com o pau entre os dentes sorriu. Levantou e ia sair do quanto, mas não deixei, falei pra ela:
- Agora é a minha vez, também quero sentir o seu gosto.
Deitei-a na minha cama na beiradinha com as peras de fora na lateral de forma que quase em pé conseguiria chupar aquela delícia, retirei a bermuda e a calcinha branca ainda estava lá, mais molhada que antes, retirei com carinho, curtindo cada centímetro daquele corpo que se descortinava diante dos meus olhos agora cuidados com cada detalhe. Ela tinha pelinho bem loirinhos e ralinhos, só na parte de cima, não tinha indício nenhum de trem sido removidos, simplesmente não existiam. Vi que ela tinha grandes lábios volumosos, mas não continham os pequenos lábios que eram ainda maiores, pareciam as asas de uma borboleta, aquilo me encheu de desejo, comecei por eles, lambendo alternadamente e de leve ora um ora outro, quando ela sentiu o toque da minha língua, apertou minha cabeça entre suas coxas, isolando minha audição do resto do mundo, fiquei ouvindo apenas os sons que eu mesmo produzia com a minha boca, suc suc suc! Aquilo me deu ainda mais tesão e comecei a aumentar a intensidade das linguadas, mas aquela posição não favorecia a chegada até o clitóris dela que ainda não tinha dado o ar da graça para meus olhos e boca. Com as mãos, delicadamente abri suas pernas e segurando delicadamente com as pontas dos dedos os pequenos lábios abri aquela bucetinha para receber carinhos mais profundos com a minha língua e lábios, vi que saia dela um líquido grosso e transparente, de gosto neutro, prestei bastante atenção no grelinho dela que ao contrário do da Carol este é delicadinho, levemente protuberante apesar de estar durinho de tesão, caí de boca com vontade agora com ela completa e totalmente aberta para minhas investidas, espalmava a língua de baixo acima da bucetinha, tilintava seu clitóris com a pontinha da língua e beijava aquela vagina inteira, enfiava íngua o que podia e suas profundezas pegando direto de dentro da fonte aquele sumo dos deuses, ela começou a gemer alta e intensamente, dizendo que eu era gostoso, que minha língua era melhor que todas as picas que ela havia experimentado, verdade ou não aquilo me excita e incentivava a continuar e a tentar melhorar ainda mais minha chupada, percebi meu pau duríssimo novamente, escorrendo uma baba tão espessa quanto a que saia dela, então ela assumiu o papel de abrir-se para mim, arregaçou de tal forma que fiquei com medo dela se machucar, tamanha a força que eu via que ela estava fazendo, começou a piscar a buceta com muita intensidade, abrindo e fechando na minha boca, eu podia sentir com força as mordidas dela na minha língua então ela grunhindo e falando um bando de obscenidades começou a gozar intensamente, aquela garota ali não tinha nada haver com a Rose tímida e recatada que eu achava que existia, ali estava uma fêmea gozando na boca de um macho, completa despudoradamente. Assim que ela serenou os movimentos pélvicos e espasmos na barriga eu também fui diminuindo minha chupada até que paramos por completo. Eu e minha cama estávamos ensopados de Rose.
Alguns segundos depois chamei-a para tomarmos um banho juntos e fomos para o banheiro, lá, entre uma ensaboada e outra nos atracamos em beijos muito quentes e como já estávamos restabelecidos nos secamos e voltamos para o quarto, tirei meu colchão da cama e o coloquei no chão, o que estava para acontecer ali cama nenhuma aguentaria. Assim que ela deitou olhou-me nos olhos e disse que queria que eu fizesse com ela igual eu fazia com a Carol e foi ficando de quatro, virando a bunda para o meu lado, disse para eu colocar com força que ela queria se sentir rasgada, não sou um cara violento nem nada, mas aquilo me deu muito tesão. Peguei uma camisinha no criado mudo e rapidamente coloquei no pau, pensei em pincelar a entrada para preparar a penetração, mas assim que a cabeça ficou posicionada ela empurrou a bunda com tudo para trás, fazendo o pau sumir para dentro dela, me causando dor e arrebentando a camisinha, aquilo tinha sido muito forte e inesperado,, tentei recuar por conta da dor que senti, mas ela não deixou o pau sair, caí de costas na cama com ela em cima de mim, com suas costas sobre meu peito, eu estava sendo comido por ela, começou a movimentar os quadris de cima para baixo freneticamente, senti que começou a deslizar facilmente devido a sua lubrificação natural, falei pra ela se acalmar mas acho que ela estava possuída porque não me deu a mínima atenção. Saiu e virou-se de frente, montando sobre mim novamente mas dessa vez me olhando nos olhos, seus olhos estavam em chamas e suas bochechas em brasa. Quicava e rebolava na pica, ela era incansável. A esta altura já não sentia nada que não fosse prazer, até a preocupação com a camisinha já tinha sumido, ela é que recobrou um pouco o juízo depois de uns 10 minutos me fodendo intensamente daquele jeito já que saiu de cima de mim, retirou a camisinha arrebentada do meu pau, pegou outra e colocou nele depois de dar umas boas chupadas, voltou a ficar de quatro e me mandou meter. Dessa vez não tive dúvidas, sabia o que ela queria e fiz, sem dó, sem parar, com força, até o limite da dor, fodemos assim até ela gozar aos berros, me chamando de tudo quanto é palavrão e nessa hora também gozei, enchi a camisinha com muito leite. Caído ao lado da dela no colchão, exaustos, realizados, ela sentou-se na cama, retirou de mim a camisinha e jogou sobre seu rosto todo, as surpresas simplesmente não paravam, uma verdadeira devassa.
Voltamos ao banheiro para nos lavar e durante o banho o telefone tocou, era Carol perguntando se eu queria alguma coisa da panificadora porque já estavam saindo, me dei conta que passamos 3 horas e meia naquela fudelança, tínhamos ainda uns 20 minutos até elas chegarem o que foi suficiente para terminarmos de ajeitar as coisas e dar uma disfarçada na calçada. E pouco antes delas chegarem demos um selinho e nos despedimos com ela dizendo que não iria mais passar vontade, quando ela quisesse iria no meu quarto e saciar sua vontade. Igual um cachorrinho concordei pensando: Você não sabe o quanto você ainda vai receber...
Carol chegou com os olhos procurando indícios do que tinha ocorrido, levantei o lençol da minha cama e mostrei a ela o colchão ensopado, e as camisinhas, uma arrebentada e a outra vazia de porra, contei tudinho pra ela, nos mínimos detalhes enquanto ela se masturbava de olhinhos fechados, quando ela estava para gozar fiz ela gozar na minha língua que naquele instante era o meu órgão sexual em condições de batalha.
Abraços e até o próximo