A encomenda demorou uma semana para chegar. Nesse meio tempo, realmente me matriculei na natação, e na segunda aula já avisei minha esposa que iria raspar as pernas como os colegas de treino. Liguei para Paula, que me disse:
- Não raspe nada, quem vai te depilar é sua dona.
Então aguardei nosso encontro, ansios@ pelas novidades. No dia em que a encomenda chegou, Paula me ligou, estava radiante:
- Quero te ver esta noite, o encontro vai ser longo, então dê uma desculpa boa para sua esposa.
Avisei a minha esposa que teria um churrasco do pessoal do futebol, até chamei ela para ir, já sabendo da resposta:
- Está maluco? Eu é que não fico perto daqueles seus amigos.
Assim, ao sair do trabalho, me dirigi para a casa da Paula. Chegando lá, ela me beijou demoradamente e disse:
- Eu experimentei a encomenda e ficou maravilhoso. Estou me sentindo tão poderosa sendo seu macho, dominando você dessa forma. E fiquei muito bem ostentando aquele caralho, você vai ver. Mas primeiro, precisamos deixar você bem feminina, não é? Porque vestido assim ninguém diz que você vai levar vara hoje.
Então me tomou pela mão e me levou para o banho. Lá chegando, passou creme de barbear nas minhas pernas e lentamente me depilou. Aproveitou e raspou novamente meu cu, deixando-o bem lisinho. Assim que terminou, aproveitou a bunda ensaboada e deslisou um dedo pra dentro do buraco. Eu não estava esperando aquele movimento, e dei um pulo, assustad@, mas pedi pra botar mais. Ela riu e disse que ainda não, tirando o dedo. Meu pau estava duro feito pedra, e aproveitando que ela também estava molhadinha, fizemos amor no box.
Nos secamos e ela disse:
- Vá para a janela, que quero te chupar enquanto você olha pra fora.
Apoiei no parapeito, dando um espaço para ela ajoelhar abaixo de mim. Estávamos no quinto andar, e algumas pessoas passavam pela rua. A adrenalina de ser chupado enquanto os pedestres logo abaixo nem desconfiavam era alucinante. E que tesão estava aquela chupada. Ela se demorava na cabeça, brincava com minhas bolas, eu a segurava pelos cabelos e mandava botar tudo na boca, o que atendia prontamente. Após algum tempo assim, gozei, e ela chupou até a última gota. Se levantou e me deu um beijo molhado, cheio de porra, dizendo:
- Não é justo eu tomar esse mel sozinha. Aposto que minha putinha estava louca por esse leitinho, não?
- Sim, meu macho!
- Ótimo, agora é sua vez, mas vamos terminar a produção primeiro.
Dizendo isso, me entregou um espartilho vermelho, com cinta liga, e mandou vestir. Obedeci, e ela me passou um batom vermelho com brilho, além de colocar cílios postiços nos meus olhos. Me senti uma mulher linda nessa hora, mas ainda não havia terminado. Ela me entregou uma caixa dizendo:
- Quero ver você usando isso.
Era uma sandália também vermelha, salto de uns 10cm. Enquanto calçava, ela saiu do quarto. Voltou rapidamente, vestida com calça e camisa social, meio masculina. Levantei, tentei andar e caí. Ela riu, e disse:
- Vai com calma, em breve você estará desfilando fácil com esse salto. Tente de novo.
Tentei, e mesmo destrambelhad@, consegui dar alguns passos.
- Agora rebola pro seu macho.
E rebolei, me sentindo uma puta tentando agradar o cliente. Que sensação gostosa.
- Agora venha aqui.
Fui até ela, que apontou para baixo e disse:
- Não vai tirar meu pau pra fora não, piranha?
Abaixei o zíper da calça dela e aquele strap-on praticamente pulou pra fora. Era maior que eu esperava, um monstro, veiudo, grosso e comprido. Bateu arrependimento pela escolha na hora, eu sabia que meu cu não iria aguentar aquilo tudo. Estava em transe, até que ela me deu um tapa no rosto, dizendo:
- Chupa!
E caí de boca. Chupava como se fosse um pau verdadeiro, a extensão do corpo do meu macho. Fazia como ela: Lambia as bolas, a cabeça, tentava colocar tudo na boca, acabei engasgando, depois lambi a extensão toda, voltei pra cabeça, tudo isso do jeito que ela gostava: olhando para ela. Ela sentindo muito tesão, aproveitei para brincar com aquela bocetinha lisinha e molhada enquanto chupava. Então ela disse:
- Agora se prepara, porque vou te arrombar de verdade, putinha.
Me tomou pelas mãos, me ajudando a levantar, me beijou, borrando o batom, e caminhou comigo até a janela, dizendo:
- Apoia aí e olha pra baixo, quero que quem estiver passando saiba que aqui tem uma puta levando vara.
- Não, amor, estou com medo, e se as pessoas me reconhecerem?
- Ué, você não era exibicionista meia hora atrás? O que mudou? Vai continuar se exibindo sim, não é um pedido, é seu macho mandando, entendeu?
- Uhum.
- Como?
- Sim, meu macho, entendi. Me usa.
- Você quer que as pessoas lá embaixo saibam que você está levando vara?
- Sim, meu macho.
- Ótimo.
E baixou minha calcinha, deixando meu cu liso exposto. Passou muito KY, e veio forçando aquela cabeçona. Eu sentindo uma pressão forte, seguida de dor, por sorte, a rua vazia, sem testemunhas naquele momento. De repente, a cabeça passou, levando algumas pregas junto. Gritei, justo quanto passava uma mulher na rua. Então Paula parou. Tirou o pau, olhou pra mim e disse:
- Desculpe, princesa, está sendo mais dolorido que prazeiroso?
- Sim, meu macho, me perdoe por isso.
- Tudo bem, eu já imaginava que isso poderia acontecer. Você foi com muita sede ao pote, mas saiba que quero cuidar bem de você, linda. Por isso, comprei um caralho menor, pra ir abrindo seu buraco de forma gradativa. Espere aí.
E voltou com um consolo menor e um pouco mais fino, roxo, muito bonito, mas não tão real quanto o que escolhi. Senti vergonha por ter arregado, mas ao mesmo tempo me senti amada pelo meu macho, que realmente sabia cuidar de mim. Por mais que Paula estivesse gostando da situação, ao perceber que estava saindo da zona de prazer, rapidamente percebeu e deu um passo atrás. Eu olhava apaixonada para ela, vestida de homem, ostentando aquele cintaralho lindo, doida pra me deflorar e ainda assim com ternura o suficiente para cuidar de mim. Me beijou, e perguntou:
- Está pronta?
- Sim, meu macho.
- Então toma!
E foi introduzindo aquele cacete em mim. Senti entrar cada centímetro, desta vez sem dor, só um ligeiro desconforto, e quando senti o corpo dela junto ao meu, soube que havia entrado tudo. Então ela começou o movimento de vai e vem, metendo gostoso. Eu estava nas nuvens, e esqueci completamente da janela. Gemia de prazer, pedia pra ela socar forte, ela me segurava pela cintura com as duas mãos, o salto me deixava com a bunda mais empinada, e eu dizia coisas desconexas:
- Macho gostoso, me fode, mete com força, aassssiiimm, aiaiai, delícia!!!!
Estava de olhos fechados, e quando abri, percebi uma platéia embaixo do prédio, umas três pessoas que se deram conta do movimento e estavam observando. Pelo fato de ser noite, e, exceto por um abajur, as luzes estarem apagadas, não me importei. Aliás, até gostei de me exibir assim. Essa adrenalina só fez aumentar ainda mais o tesão do momento. Novamente, gozei sem ao menos tocar meu pau, em jatos molhando a parede do quarto. Ela tirou o pau lentamente do meu cu, me beijou e disse:
- A piranha não vai limpar essa bagunça não?
Entendi a deixa e lambi a porra da parede. Ela novamente me beijou e me puxou para a cama, onde caí de pernas bambas.
Tirei a produção, e nus nos abraçamos. Deitei a cabeça no peito dela, que ficou me fazendo um cafuné. Então virou meu rosto para ela e disse:
- Não quer viver isso para o resto da vida não, amor?
- Claro que quero.
- Então ainda está com sua esposa por quê?
Realmente, depois de provar desse mundo novo, com uma mulher que me entendia plenamente e me fazia feliz, não havia mais sentido manter o casamento. Tomei um banho e fui pra casa, pronto para terminar tudo e viver essa nova e deliciosa vida.