Sempre fui safada desde novinha. Meu pai sabia que eu me esfregava com todos os meninos da rua. Era a putinha. Deixava que passassem a mão, chupassem meus peitos e ainda adorava pagar um boquete nos mais garotos mais velhos. Um dia meu pai passou e me viu pagando boquete para o vizinho. Naquela mesma noite meu pai entrou no meu quarto quando eu saia do banho, estava enrolada numa tolha que ele arrancou de forma violenta me jogando sentada na cama. Estávamos a sós em casa. ao me ver nua seus olhos brilharam...sem maiores cerimonias ele colocou o pau meio endurecido para fora do short e já foi enfiando na minha cara.
_ já que você chupa os macho na rua agora vai chupar esse macho aqui que te colocou no mundo sua putinha sem vergonha!
Eu não tinha escolha, comecei a chupa-lo, no inicio estava assustada mas na medida que sentia ele crescer fui chupando a cabeça lambendo até as bolas, mamava de forma a faze-lo gemer alto. Logo senti a primeira gotinha saindo daquela chapeleta enorme arroxeada.
_ Delicia de putinha...fica de 4 pro macho...agora você vai aprender a ser puta de verdade!
Eu nunca havia dado o cu...até tentara mas desistira na hora que o Marcinho forçou a entrada. Mas ali não tinha como eu teria que deixar meu pai me arrombar com aquela tora . Meu pai cuspiu no meu cú, deu um rapa forte na minha bunda e meteu seu dedo do meio até o talo. Gritei.
_ Quieta!! Não quero um pio nessa porra entendido?
Fiz que sim com a cabeça enquanto sentia o dedo dele rodopiando no meu cú...no segundo dedo pensei que fosse morrer, abafei meu grito no travesseiro...ele girava os dedos com força a sensação é que ficaria sem as pregas.
Senti quando retirou os dedos e forçou aquele cogumelo enorme após algumas tentativas a cabeça entrou, uma dor enorme correu por minha espinha
_ Tá doendo vadia? É pra doer mesmo, você tem sorte desses moleques não te arrombarem ao mesmo tempo e te largarem fodida na rua!
Enquanto ele falava forçava a entrada, deu uma ajeitada na tora e mandou de uma vez só urrei de dor, me sentia rasgada,,,o pau dele me forçava por dentro acgei que morreria.
_ Agora rebola puta...rebola porque vou socar essa piroca nesse teu cu, e não gozo rápido não...rebola piranha!
Só me restava obedecer. Enquanto eu ensaiava um rebolado ele socava o pau dentro de mim, socava e me xingava.
_ vamos cadela rebola!
Ele fazia movimentos fortes, forçava o pau dentro de mim a dor era insuportável eu chorava baixinho...aquela tortura parecia interminável ele não gozava ao contrario dos moleques da rua que soltavam a porra só de eu colocar a boca.
Enfim ele tirou o pau, passei a mão na minha bunda havia um buraco, um filete de sangue escorria pelas minhas pernas. Agora ele me virara;
_ Abre essa porra, deixa ver essa buceta! Ta peludinha ...
-disse batendo na cara dela e puxando os pelos.
O pau dele era grande, mal tive tempo de gritar, aquela tora entrou toda ele olhou batendo com as bolas na minha coxa.
_ Vai ficar parada? Mexe sua aprendiz de puta.
A medida que eu me movimentava ele socava mais rápido apertando meus peitos. Senti quando a porra dele encheu minha buceta.
Ele soltou um gruinhido estranho e arriou o corpo sobre mim. Ficou ali até a respiração voltar. levantou-se botou o pau dentro do short e me puxou pelo braço
_ Agora ninguém vai dizer que te comeu! O macho que tirou seu cabaço fui eu. Vá tomar seu banho;
Daquele dia em diante, bastava estarmos a sós para que ele me comesse. Já havia aprendido a lição. As vezes no meio da noite ele me acordava e metia o pau duro na minha boca e depois me fazia engolir seu leite.
Como não gosta de camisinha me fez tomar remédio.