Luan rolava de um lado para o outro na cama, tentando entender a atitude da Dani. Daniela era amiga de infância de Letícia, conhecida também de Luan, já que vez ou outra passava as férias com ela no interior... quer dizer, ele não sabia dizer a cor dos olhos dela, mas aquele rabo era inesquecível. As vezes, ele notou, ate Letícia se perdia naquela maravilha.
A vadia, por que sim, ela era uma vadia, como viu na sua conversinha com Karol e até lelê deixava claro nas vezes que falaram sobre ela, era uma baixinha, loira de farmácia, mas muito gostosa: rata de academia, sarada de verdade, sem um pingo de gordura, e isso ele mesmo confirmou ao vê-la nos trajes mínimos de dormir que vestiu para deitar: um tipo de short calcinha confortável e o top preto do conjuntinho. Toda definida, de pernas grossas e a bunda que era um espetáculo. Tinha sobrancelhas grossas, bastante expressivas e... bem, cara de puta mesmo.
A propósito, quando ela arranjou tempo pra trocar tantas mensagens com Karol? E ela era boa naquilo, ou ao menos muito melhor que ele, tendo feito a mulata descrever em detalhes como ela estava se masturbando pra foto do pau dele, mais ou menos na hora em que Aninha desfilava na sala, e havia as promessas, na verdade, sugestões de promessas, que o deixavam ansioso por visitar sua cidadezinha. Obviamente, ler a conversa e rever as fotos de Karol o deixaram ereto outra vez.
Ok, a punhetinha deve ter cooperado um pouco, porém, o que ele não esperava, eram as vozes abafadas vindo através da parede. O que era aquilo? Eram do quarto da Letícia. Ah, não, poderia ser que… Tão rápido quanto vieram, os gemidos sumiram.
Letícia e Dani. Puta que pariu.
Só podia ser coisa de sua cabeça. Luan fechou os olhos com força e virou de cara pro travesseiro, tentando ignorar a ereção. Precisava dormir urgentemente.
-Deixa de escândalo, gata!- Dani sussurrou, semi escondida pelas cobertas, subindo pelo corpo esguio da morena em direção a boca -não pode fazer barulho.
-Eu tô tentando- trocaram um beijo lascivo, no qual a loira fez questão de fazer Letícia sentir bem o gosto da própria boceta.
Com a habilidade que a intimidade lhes concedeu, as duas enrolaram as pernas, esfregando sofregamente suas bucetas lisinhas. Conforme os movimentos se intensificaram, o mesmo acontecia com os beijos e carícias, não demorou para que Dani começasse a mamar com gosto os peitos de Letícia, que não resistiu a soltar outro gemido alto.
-Não aprende, né?- Daniela a repreendeu, mordiscando seu pescoço -Pois vai ficar de castigo hoje, então!
-Ah, deixa disso, Dani…!- impassível, a loira a segurou forte pelos ombros, empurrando-a para baixo. Tinha deixado a morena em ponto de bala e planejava que gozassem juntas, mas já que ela não queria se comportar...
-Fica na sua e me chupa, vai- Letícia veio beijando seu abdômen definido, a escuridão escondia, mas seus lábios sentiam perfeitamente o contorno de cada gomo, chegando finalmente à virilha -Pensa que não te vi secando a Ana?- a morena quis protestar, mas então Dani pressionou o rosto dela contra sua xaninha -Na-na-ni-na-não! Não vai falar nada, o trabalho dessa boquinha é outro, e só sai daí quando eu disser, safada!
A noite foi longa em ambos os quartos, embora por motivos diferentes.
Sendo justo, somente duas pessoas dormiram bem aquela noite: Dani, que curtiu o sono gostoso após uma dúzia de orgasmos e o dr. Antônio, cansadérrimo do plantão hospitalar, ignorante ao quanto a filha estava se matando para satisfazer a amiga no quarto ao lado.
Pela manhã, Letícia foi a última a acordar, na expectativa de descobrir a língua dormente, mas deu graças por não ser este o caso. Esperava por outro sábado normal, mas não foi o caso, pois tinha ainda a presença do primo pervertido que as ficava encarando. Deus! Quando foi que ele ficou assim? Irritada, lelê usava cada desculpa que tinha para mandar Luan fazer alguma coisa, deixando o rapaz ainda mais perdido quanto ao que devia fazer.
Atarefado como a “empregada da casa”, seu primo testava inquieto. Letícia tinha visto a foto ou não? E a Dani, que diabo estava pensando? A propósito, era até bom que ficasse ocupado, pois a loira estava especialmente “bem” hoje. Alegre, genuinamente provocativa.
Como se traça uma linha de raciocínio com uma loira daquelas, praticamente de calcinha, rebolando pela casa? Certamente estava desfrutando da agonia do menino, nunca ficava sozinha para que pudessem conversar. Até Tio Tonho foi pro quarto, para não ficar secando a garota, que só foi embora depois do almoço, sem dar explicações ao rapaz, deixado a sós com seus pensamentos, a louça por lavar e uma suspeita de priapismo.
Dani não estava exatamente disfarçando nada, ao contrário, aproveitava cada oportunidade para provocá-lo, no pijaminha tentador dela, esparramando-se lânguida no sofá, ou esticando-se para pegar qualquer coisa no armário… nem usava calcinha. O coitado achava que nunca tinha tido tantas ereções num período tão curto de tempo. Por outro lado, se Letícia tivesse visto a foto, achava que já saberia a essa altura, então ao menos nisso estava seguro. Lelê sempre foi do tipo comportada, se dizia virgem nas entrevistas e evitava esse tipo de perguntas. Para falar a verdade, ele nunca nem soube de que ela estava namorando alguém.
Uma pessoa assim certamente teria alguma reação à foto do seu pau, mas o máximo que fazia era esmurrar a porta do banheiro com algum pedido maluco, nas poucas vezes que ele tentou se “aliviar” por conta da loira.
Não tinha jeito. Luan precisava pegar o celular da prima antes que ela visse alguma coisa. Se quisesse uma chance, isso significava inventar alguma desculpa para entrar no quarto dela. Após a louça, movido mais pelo desespero que pela lógica de um plano, ele foi até lá, contudo, o sexto sentido dos pervertidos, alertado pelo funk que vinha do lado de dentro, o fez olhar primeiro pelo buraco da fechadura, por onde flagrou a prima rebolando para se enfiar num minúsculo shortinho branco.
Como se soubesse que estava sendo espiada, Letícia fez charme, virando-se meio de frente para ele e de lado para o espelho, cavando ainda mais o short e dando leves reboladas no ritmo da música, com as mãos nos joelhos e os lindos seios de fora.
Satisfeita com o que via, parou com a bunda bem empinada e fez aquele sobe e desce usando só os músculos do bumbum, da direita e da esquerda, direita e esquerda, se ao menos o ângulo fosse um pouco melhor… então sorriu e acelerou os movimentos com uma rebolada matadora, abrindo e fechando as pernas e pirando com o bumbum.
Preciso dizer que o virjão já estava de pau duro pela milésima vez no dia? Finalmente, ela tocou o chão com as mãos e arrebitou o rabo aos céus para as reboladas finais, e então se levantou jogando os cabelos como se soubesse da plateia. Alegre, Letícia ainda brincou um pouco com os seios antes de vestir o top rosa e sentar-se para calçar os tênis combinando.
Tudo isso levou o quê? Dois, três minutos, máximo? Foi a hora que Jorge, seu único amigo da faculdade achou de ligar para ele, afim de saber se ele ainda viria para a reunião do grupo. Assustado, ele correu para o próprio quarto, gastando alguns minutos para recuperar o fôlego e a coragem. Se tivesse um segundo para pensar, veria quão sem lógica foi aquilo.
Letícia de fato ouviu o toque de dentro do quarto, em meio ao funk que ainda não tinha desligado, mas não se incomodou nada com aquilo, na verdade, tinha a mente em outra coisa, tanto que já não dava importância nem para o próprio celular, que Dani, controladora como sempre, só lhe devolveu quando foi embora, tampouco percebeu que a loira não tinha fechado adequadamente seu notebook antes de ir, tendo atualizado os arquivos do trabalho de Letícia. A dancinha a fez pensar na amiga e nela sua mente se perdeu.
Lelê tinha combinado com ela de dormirem na sua casa após o job, mas lhe incomodava o merdinha do Luan não conseguir passar 15min sem ir ao banheiro, ou ele pensava que ela não tinha reparado nele se escondendo atrás do balcão? Em suas escapadas pro quarto noite passada? E aquele celular que não largava? Estava com certeza esperando uma oportunidade para fotografá-las escondido. Só por isso, não o deixou em paz, sempre perturbando-o com alguma tarefa de casa, se Dani a deixou de castigo ontem (que cara de pau, depois de tê-la feito gozar tanto!), também não deixaria o rapaz se aliviar sozinho…
Tudo bem que a loira fazia de propósito, mesmo agora de manhã, com um shortinho suuper enterrado na raba. Sempre que se levantava, usava as mãos para ajeita-lo, mas não tinha jeito de cobrir tudo aquilo de bunda, toda vez ficava aquele pouquinho sexy de fora. E essa mania que tinha que pôr na boca? Toda hora era um lápis, controle remoto… e a banana, claro.
No café da manhã, Daniela tinha pego a banana pra zoar Letícia, que não gostava da fruta, aproveitando-se de quando o pai da moça se retirou, brincava com ela perto da boca da amiga e fazia charminho com a ponta da banana entre os lábios, mas quando viu que chamou atenção do primo dela, as brincadeiras mudaram. Dani logo deixou-a de lado, sentando de frente pra ele, mas ainda olhando para a morena, no sofá ali perto. A loira lentamente descascou a banana e pôs a pontinha na boca, como que dando beijinhos distraídos. Letícia decidiu ignorá-la, mas nem por isso deixou de notar o primo babando na garota, provavelmente prestes a furar o travesseiro que usava para disfarçar a ereção. Assim que percebeu que estava sendo observado, retirou-se para o banheiro em silêncio, no que ela fuzilou Dani com os olhos.
"Sua vadia, pode parar que ele já foi!", e jogou um travesseiro nela. De olhos fechados e concentrada no "boquete", a loira sonhadora engolia fácil metade da banana e voltava, mas não percebeu o arremesso até ser atingida em cheio, não engasgando por sorte. As duas riram, divertidas. "Se meu primo quebrar o pinto dele, a culpa é sua!".
"Ah, pára, gata, deixa o menino", depois completou baixinho "você já notou a pica dele, debaixo dos shorts?"
O interfone tocou. Devia ser o personal. Letícia considerou mandar o primo atender, mas achou que já estava bom disso, limitando-se a avisar que estava de saída com uma batida na porta.
Luan mal ouvia a ela ou ao amigo que tagarelava qualquer coisa ao telefone, explicou, interrompendo-o, que teve um imprevisto e não poderia participar da reunião. Era uma bobagem de início de curso mesmo.
Estava farto de ter a mente dividida entre sonhar com aquela bunda de coração, mal escondida pelo short, a quem já planejava homenagear mais tarde, e o maldito celular.
Esperou uns cinco minutos antes de começar a agir, sem muita convicção, já que a lógica era a de que ela tinha levado o telefone consigo, é claro. A esperança é a última que morre e ele, vocês verão, daria uma sorte dos diabos.
Entrou no quarto. Típico de patricinha bagunceira, com bichos de pelúcia, travesseiros fofos, notebook largado na cama e roupas jogadas pelos cantos. Era o perfume impregnado da prima, no entanto, o que mais lhe deixava desconfortável lá. O rapaz teve uma criação rígida e respeitosa, nunca tinha sequer andado de mãos dadas com uma garota… seus pais lhe arrancariam o couro se soubessem de seu tesão sempre que sentia aquele cheiro e ele, se soubesse o que costumava acontecer ali, faria um estrago enorme em sua cueca. Só que isso não ajudava a achar o celular. O tempo passava rápido demais para ele.
Depois de uma caçada frustrante, praticamente se jogou na cama, sentando-se irritado. O colchão sacudiu todo e a tela do notebook se iluminou. Foi então que a vida de Luan deu uma boa e inesperada guinada.
O player estava aberto, esperando que ele desse o play novamente e eis sua surpresa quando os gemidos começaram. Era um daqueles vídeos, estilos “caiu na net”, mas de primeira tudo que ele podia ver era a barriga do homem que gemia seus “Isso, isso…” no fone de ouvido, ao som de Skank.
Com um frio no estômago, a possibilidade de se tratar de sua prima a “atriz”, passou pela cabeça de Luan, mas não dava para ver direito...
“Isso... isso... isso...!” a morena do vídeo acelerava a boquinha que aparecia apenas de relance, seus seios eram pequenos, ela usava um relógio prata… podia não ser ela, afinal.
Olha, só quem já tentou reconhecer em vídeo de putaria uma garota que você era louco pra comer conhece essa agonia.
“Fode igual uma boceta!” A garota desconhecida começou um movimento circular com as mãos e a chupar as bolas do cara. Luan pausou. Ali estava: nariz pequenino com piercing, olhos puxados de índia e cabelos muito lisos… não era Letícia.
Curioso, ele diminuiu o player para mexer nas pastas abertas no note, enquanto apertava outra vez no play. A esquerda da tela, a putinha subia com a língua pelo pau do felizardo e passou a chupar a glande, imitando os movimentos circulares que antes fez com as mãos. A direita, Luan achou uma pasta grande de vídeos com vários nomes de homem, alguns eram só o nome mesmo, mas um bom número eram de “doutor” alguma coisa. Luan estava começando a entender o que era aquilo.
“Vai engolir minha piroca?” a puta desceu a boca, abocanhando tudo até a base, forçando uma, duas, três vezes. Quando a putinha passou a punhetar e chupar a cabecinha vigorosamente, Luan pausou o vídeo e correu para seu quarto atrás de um pendrive para copiar tudo.
Minutos depois, o download acelerava e, no video, a punheta, acompanhada pelos lábios da morena, também. A brincadeira tornou-se outro boquete de dar inveja. Deslizando macio, a vadia engolia a pica fácil fácil.
“Vai botar no cuzinho hoje?” Puta merda… Luan olhou ao redor como se esperasse que a prima pulasse por entre os ursinhos para lhe flagrar.
“Uhum”, a morena concordava com a piroca na boca. “Tudinho”, incapaz de resistir mais aquela voz de patricinha, Luan pôs o pau pra fora e começou a se masturbar.
“Toda?”
“Uhum… Vai foder meu cuzinho vai?”
“Aham”, era engraçado ver gente falando assim. Um tesao diferente. Não como nos filmes pornô que Karol o incentivou a ver, havia até mesmo uma certa honestidade no modo dedicado como aquela delícia massageava a pica com os lábios. Como será que Letícia fala quando está transando? A câmera virou-se para o espelho do que só podia ser um motel, mas, fosse pela resolução ou pelo espelho estar embaçado mesmo, não dava pra ver muito bem os contornos do corpo da garota. A gemedeira do cara aumentou e a câmera voltou para mostrar uma chupeta frenética só na cabecinha, uma dança de língua e lábios, limitadas pela mão firme da garota puxando o prepúcio. Luan acelerou a punheta e a moça, com o tempo, foi descendo até engolir mais uma vez a pica inteira, forçando-a contra a garganta por algum tempo… para então voltar tudo de novo, as vezes descansando a boquinha com uma punheta forte, as vezes fodendo a piroca somente com a boca. A puta dava um show de sexo oral.
“Tá gostoso, tá?” Ela perguntou, manhosa, se deliciando com a cabeça da pica entre os lábios.
“Claro. Fala pra mim o que você vai tirar dele?” Será que Letícia também era tão carinhosa no sexo?
“Vou tirar todo o leitinho dele hoje” oh, se não ía, a rainha do boquete...
O vídeo cortou para a morena se ajeitando para sentar devagarinho na pica encapuzada do cara. Infelizmente, ele ainda gemia mais alto que ela, mas a foda prosseguiu no ritmo do sobe e desce da magrinha, que logo logo mudou isso.
Luan mal teve um vislumbre dos seios da menina e de uma tatuagem no lado esquerdo do seu corpo, eram flores de algum tipo, não soube dizer por que a putinha começou um pula pula na pressão que enlouqueceu o câmera e encheu o vídeo com o som dos gemidos dela e da batida molhada de seus corpos. O rapaz apertou com força o próprio pau, decidido a dar um tempo na punheta, pois tanto se preocupava em gozar no quarto da prima quanto queria ver como terminava o filme.
Seus olhos brilharam de inveja, admirando a habilidade daquele rebolado que se tornou lânguido, como se tentando esfregar pica no máximo que pudesse da boceta… Por um bom tempo ela alternava entre sentadas rápidas e reboladas lentas, mas sempre decididas, a câmera agora focava bem a bocetinha depilada, a tatuagem vagamente indígena na coxa direita e o piercing no umbiguinho.
“Tá gostoso, tá?” ela gemeu ao mesmo tempo em que uma onda de prazer alertou Luan de que estava outra vez massageando sua piroca. A putinha se reclinou para trás, apoiando-se nas pernas do sujeito e acelerou o sobe e desce, a câmera subiu para mostrar uma das mãos do sortudo massageando aqueles peitinhos. Sem aviso, a pervertida sacou a pica do cara e virou de costas num pulo, conduzindo-a de volta para sua xaninha sem perder tempo.
Um susto do lado de fora. O coração de Luan quase parou.
Pensou ter ouvido um barulho na sala e tirou um dos lados do fone para se certificar. Que horas eram? Seria Leitícia? Ou talvez seu tio? O estalo de um puta tapão e os gemidos da vadia lhe chamaram a atenção de volta para a tela do note. Caralho, como a morena rebolava!
Era um tapa depois do outro e a safada gemendo manhosa… A câmera deu zoom no entra e sai justo quando a pica escapuliu para fora de tão dura. “Você sabe que eu gosto né?”, o cara perguntou. “Pisca o cuzinho pra mim”, e assim ela fez. Porra, seria essa a hora? Mas a morena, esperta, tornou a sentar com a boceta na pica. Com a maior habilidade, ela rebolava quase tirando o caralho pra fora e depois enfiando até o fundo. Mano do céu, em quantas pirocas uma garota dessas tinha que ter sentado pra adquirir tamanho molejo? Gemendo confissões de prazer, o cara ainda queixou-se! “Que cuzinho covarde!”
Em resposta a intimação, a morena parou seu gingado e ajeitou seus cabelos mostrando outra tatuagem, esta, de uma rosa, no meio das costas, para fazer seu pedido “Mete o dedinho nele vai”. O cara tentou, só que sempre que parecia prestes a vencer a resistência inicial, ela voltava a rebolar, bem devagar, apenas o bastante para atrapalhá-lo, o que parecia diverti-lo. Ele pedia para ela relaxar o cuzinho e não deu pra ver quando conseguiu enfiar o indicador, forçando contra a parede interna em direção ao próprio pau para que ambos sentissem o movimento. Não demorou muito para ela ganhar velocidade nas quicadas. Curtindo o show, ele perguntava onde que estava seu dedo e ela apenas gemia: “no cuzinho, no cuzinho, no cuzinho…” claramente concentrada no próprio prazer.
Assim como Luan, que já nem disfarçava o baita punhetão que batia na cama da prima. Completamente recuperado do susto.
“ISSO, VAGABUNDA! Sente a piroca batendo no meu dedo”, Luan nunca tinha pensado nisso antes. “Quica, gostosa! Quica! ...Delícia!” A morena sentou e sentou, um gemido manhoso, claramente adorando tudo, quicava de costas, sem se importar de olhar para trás ou mesmo para o espelho, perdida no próprio prazer, com o rosto virado para cima.
Luan refletiu, invejoso, porém bastante correto: ela pouco se fodia pro cara, podia ser a pica de qualquer um ali, contanto que estivesse bem dura pra ela… Foda.
A vagabunda se ajeitou de cócoras, com a bunda redondinha cobrindo toda a tela, Luan só podia imaginar como aquilo mudava a sensação, pois ela mal havia voltado ao “bate estaca” quando o sujeito interrompeu “Espera um pouquinho”, ela o ignorou, mas o corno empurrou aquele bumbum maravilhoso “Dá um tempinho, dá um tempinho!” e sacou o pau pra fora…. Que pecado!
Quis o destino dar um último aviso a Luan, mas ele se convenceu de que o barulho que ouviu da cozinha era apenas o vento derrubando alguma coisa. Olhou para o relógio, Letícia tinha descido só há uns 30 minutos, ainda tinha tempo, podia sentir seu pau pulsando, decidido a gozar junto à enrabada que o vídeo propunha. Faria isso no chão do quarto da prima, como vingança pelo dia de cão que ela lhe deu, depois limpava com um lenço de papel ou sei lá.
Em dois segundos a cena mudou para exibir aquela preciosidade de bunda pra cima, com o pau já encostado na entradinha do cú.
“Vai, bota no cuzinho pra eu segurar aqui”, ele pediu. A morena firmou a pica enquanto ele empurrava devagar e abria as bandas de sua bunda com uma das mãos, para admirá-la. “Vai devagar”, era ele quem pedia. Cara frouxo, como pode o homem pedir calma? O engraçado foi que eles NÃO foram devagar. A pica invadia até o fundo do cuzinho guloso, nitidamente apertado para o pau que recebia, mas sem jamais se queixar, seguiu para um vai e vem constante, até a metade da pica e voltava. A cena era um tesão, assim como a voz manhosa da novinha numa siririca que até então Luan não tinha percebido. A rainha do boquete era uma verdadeira puta.
"Ai! Ai! Ai!" A câmera alternava entre a sua traseira e um enquadramento maior que exibia sua tatuagem e deixava mais evidente a siririca "vai, doutor, vai! Fode meu cuzinho, vai!" e engoliu o restante da pica dele numa sentada, dando início a enrabada.
Aquele tesouro era tão apertado que vira e mexe o cara precisava usar uma das mãos pra ajeitar a piroca prestes a ser expulsa pela força do cuzinho bravo da morena. Na impaciência, só faltava enfiar as bolas pra dentro, metendo com força e arrancando um “Aíííííííí…!” tão tesudo que até Luan quase perdeu o controle.
Foi o incentivo que faltava pro filho da puta começar uma enrabada de respeito "Tu gosta, né? Gosta de tomar no cuzinho? Gosta de piroca no cuzinho?"
"Uhum! Fode ele todo, vai! Isso! Ai, caralho!" Vossa majestade sorria olhando para trás, mas pra frustração sua e de Luan, foi nessa hora que o sujeito decidiu dar um tempo, com a pica completamente abraçada pelo interior da bunda da morena. O viado só podia estar quase gozando e Luan também mal podia esperar.
“Puxa aqui, pra gente ver o cuzinho”, o safado recuou, exibindo a deleitosa visão da bunda arrombadinha da rainha, o cu arregaçado, deixando um espaço que implorava para ser preenchido “Pisca pra mim”, imagina só como aquele cu devia morder gostoso um pau... “Abre que eu vou meter de novo”, a garota abriu com as mãos as bandas do bumbum, recebendo com um gemido tesudo caralho a dentro.
“Ai, que delícia!”, agora o cara parecia ter tomado jeito, metia sem dó, assim como Luan mandava brasa na punheta. Com certeza sonharia com a vozinha da morena por um bom tempo, assim como sonhava com a da Karol. Toda hora a câmera perdia o foco da garota de quatro, tão logo o cara se empolgava com a enrabada. Karol. Dani. Letícia… Luan daria a vida pra comer o rabo de qualquer uma delas como esse cara fazia agora.
“Tá gostoso no cuzinho?” Ele perguntava, já cansado, que desperdício, uma puta daquelas merecia um macho de verdade “Vai ficar arrombadinho?”
“Vai…! Vai…! Vai…!” Essa aí já era experiente. E suas três musas? Poderia sonhar com a sorte de tirar a virgindade do cuzinho de ao menos uma delas?
“Rebola na minha piroca então, deixa eu descansar um pouco”, o zoom focou no molejo da morena com a pica no cú.
Tão concentrado estava em seus devaneios, Luan não ouviu Letícia entrando no apartamento.
E o puto voltou a meter com força;
“Tô quase gozando”, ela gemeu. Luan também estava. “Ai! Ai! Aaaiii…!”
“Vai gozar com a pica no cuzinho? Goza gostoso, vai...”
“Fode ele, vai! Isso…! Ai, ai, ai…!” Numa metida forte, o pau escapuliu para fora “Ai, caralho”, ela queixou-se divertida, no que o cara aproveitou para avisar que ía gozar. “Goza, então” Só muito depois, Luan percebeu como essa resposta foi fria, decepcionada talvez. Mas convenhamos, não acho que alguém teria se ligado no lugar de nenhum deles, “goza que vou gozar também”, a morena jogou o quadril para trás, afundando a pica na sua traseira, e o que se seguiu foi um mar de gemidos tão grande que Luan até fechou os olhos para sentir o momento.
O tal “Doutor”, encheu a camisinha de porra, engatado no rabo da morena gostosa, uma vadia que gozava com um pau no cú, mas Luan…
Luan teve que lidar com a prima que o flagrou batendo o maior punhetão na cama dela.
Continua...