Virei a putinha dele: Lingerie

Um conto erótico de Alina
Categoria: Heterossexual
Contém 1603 palavras
Data: 24/04/2020 14:51:50

Nossos horários eram complicados, já tinha se passado mais de um mês desde o nosso encontro, tinha vindo o carnaval, minha faculdade é federal e tem o calendário maluco por conta das greves e eu estava de férias e não tinha como ver ele, e as nossas conversas estavam num ponto que minha bucetinha pulsava de excitação só de conversar com ele, e eu claro, fazia questão de falar pra ele todos os efeitos que ele refletia no meu corpo.

Em uma das nossas conversas, enviei uma foto minha de lingerie: eu estava encostada com as mãos espalmadas na parede, calcinha preta, fio minúscula e transparente, que deixava a mostra o reguinho da minha bunda e se escondia dentro dele, estava me empinando de maneira que a calcinha voltava a aparecer cobrindo minha bucetinha inchada, e usava ainda uma liguinha de perna. Ele sempre voltava nessa foto e comentava sobre ela.

- Quero você assim na próxima vez que a gente for se encontrar... Com uma lingerie bem gostosa, encostada na parede, empinadinha, pra eu te lamber todinha!

Um homem que aprecia os detalhes. Eu já havia percebido isso nele. Todo tipo de lingerie sensual que eu havia comprado pra surpreender meu marido tinha ido pro lixo, de tanta raiva que eu fiquei. Meu esposo só faltava fazer cara de nojo pra elas: espartilhos, meias, cintas-ligas. Segundo ele, não gostava de lingerie desse tipo vulgar. Esse era um pequeno trauma.

- Comprei uma pra usar pra você! Mas provei e fiquei me achando um pouco ridícula nela. Não sei se vou conseguir usar...

Eu não sou dona de um corpo escultural: sou mãe e meus seios sofreram os efeitos da gravidade; amo meus docinhos e minha barriguinha reflete isso; minha bunda cresceu muito rápido com a gravidez e ficaram minhas estrias como prova; não malho e minha celulite me incomoda todo dia. Meu Moreno estuda educação física, é malhado, gostoso, alto e tatuado. Uma perfeição de homem. Minha insegurança estava em níveis altíssimos.

A lingerie era preta, o sutiã todo de rendinha com um tipo de gargantilha ligada a ele e a calcinha fio também tinha um tipo de cintinho ligado a ela. Parecia que tudo na lingerie ressaltava minhas gordurinhas. Olhei durante muito tempo no espelho. Se meu marido visse aquilo iria perguntar onde eu consegui aquela lingerie de puta. Mas eu era a putinha do meu Moreno, então complementei com um batom vermelho fechado e salto preto e comecei a fazer fotos.

Resolvi que a opinião que deveria contar era a dele e enviei uma foto da minha bunda, usando a calcinha que comprei perguntado se ele gostava de spoiler. A conversa rendeu e acabou comigo me masturbando e gozando três vezes e ele me pedindo foto da minha boca de batom vermelho mais de pertinho por que ele iria gozar pensando na minha boca. Eu estava ficando louca. Minhas aulas voltariam na segunda e a primeira coisa que eu iria fazer era matar aula pra ir ficar com ele.

Na segunda-feira corria tudo normalmente, eu precisava ir na faculdade fazer reajuste e as notícias da pandemia estavam se intensificando. Mas meus planos seguiam firmes e fortes, Até que por volta das 15h os grupos da faculdade começaram a enlouquecer, todo mundo louco indo fazer ajustes na matricula no primeiro dia, pq a faculdade iria parar no dia seguinte. Eu iria ter que ir lá. Eu não estava acreditando nisso, imagina meu moreno. Pedi autorização ao meu gerente e fui. Quando cheguei lá, depois de atravessar a cidade num ônibus lotado, trânsito e estresse, tinham 3 chamadas perdidas, várias mensagens no whatsapp e uma fila para o reajuste. Liguei e nada dele atender. Ele estava puto, eu entendia, mas não podia fazer nada. Depois de alguns minutos ele me ligou:

- Eu preciso saber se você quer ficar comigo!

- Claro que eu quero, Moreno. Você sabe muito bem disso. Olha, mais 20 minutos e eu termino aqui. Você vem me buscar?

- Você quer mesmo?

- Vem. Por favor...

- Então estou indo.

Parecia que eu iria ganhar umas palmadas. Quando ele chegou, não falou absolutamente nada, me estendeu o capacete e fomos pro motel. Quando entramos no quarto ele me puxou belo braço bruscamente e me deu um beijo segurando meu queixo com força.

- A senhora, viu... o quê que eu faço com vc? Me fala?

- Agora, nada! Agora você vai sentar e esperar quietinho!

Ele é grande, mas não me intimida... Eu tenho uns momentos dominadora e ri por ter falado aquilo de queixo erguido e não ter levado um tapa! Entrei no banheiro e fui me arrumar. A única coisa que me intimida é minha insegurança! Estava tímida quando saí do banheiro. Se fosse pra fazer uma definição eu seria a putinha novata no primeiro dia de serviço. Ele me olhou e veio na minha direção parecendo um tigre prestes a cavar os dentes na presa. Me segurou pelos cabelos e encostou meu rosto na parede e deu um tapa gostoso na minha bunda.

- Caralho! Que vadia gostosa que você é!

Meu corpo inteiro tremia de excitação enquanto ele abria minha bunda e me lambia inteira cumprindo a risca tudo o que me prometeu nas nossas conversas. Se afastou e olhou com uma cara de tarado pra todo o meu corpo:

- Hoje você vai ficar de lingerie tá ouvindo? Não é pra tirar não!

Me pegou novamente pelos cabelos e me jogou na cama e voltou a me chupar bem gostoso. Ele tem uma língua macia, é a única coisa que ele faz com delicadeza: passar a língua por toda minha bucetinha lisa, até o meu cuzinho. Faz isso muito carinhosamente, uma delícia! Se livrou do restante das suas roupas e fui chupar aquele pau grosso que ele tem ajoelhada na cama e ele de pé, me enchendo de palmadas e carinhos na bunda. Eu tentava engolir ele por inteiro e o pau pulsava na minha boca cada vez que, em vão, eu tentava chegar até a base dele, me provocando engasgos, o pau dele saía todo babado da minha boca. Meu macho segurou pelos meus cabelos, me olhou nos olhos e falou:

- Deita. Vou foder você inteirinha.

Deitei de barriga pra cima e abri levemente as pernas pra ele. Ele afastou minha calcinha e foi metendo aquele pau grosso em mim e eu sentia ele me abrindo, e entrando em mim centímetro por centímetro.

- Que buceta gostosa do caralho! Você tem noção do quanto você é gostosa?

Eu só gemia. Eu estava me controlando pra não gozar só de sentir ele em mim. Ele meteu gostoso e minha buceta escorria de tesão. Então ele parou, tirou o pau e ajoelhou na cama, repousando sobre os pés. Eu não entendi nada. Achei que tinha machucado ele. Virei de frente pra ele joelhei e olhei nos olhos dele esperando alguma ordem. Só um gemido leve da parte dele. Eu queria, eu precisava que ele me comesse, então eu olhei pro pau dele e devo ter feito a cara de quem pede algo pra sobreviver. Eu precisava dele. Então ele gozou. Ecoou um gemido rouco, delicioso. Ele estava imóvel, não se tocou, só gozou. Foi uma fração de segundos. Então eu o chupei, bem levemente, lambi meu macho enquanto ele acariciava meu cabelo, deixei ele limpinho.

- Você está vendo o que você faz comigo? Você acha que eu queria gozar agora? Isso é culpa sua.

O pau dele não amoleceu totalmente e eu chupava com muito carinho, estendendo nosso momento afetuoso. Quando o pau dele voltou a pulsar na minha boca, me virei pra ele me comer de quatro, ele encaixou na minha bucetinha e cada metida daquele pau em mim me levava as alturas. Os movimentos foram ficando mais intensos e ele me fodia violentamente, então eu toquei minha bucetinha ensopada e gozei gostoso pra ele.

Ele foi tomar uma ducha e eu permaneci obediente de lingerie e salto na cama, ainda recuperando minas forças fui levar a toalha pra ele. Fiquei olhando ele enxugando o corpo, então ele mandou que eu virasse de costas e colocou minhas mãos nos lastros da porta de maneira que eu estava me apoiando de braços abertos. Passou os dedos úmidos de cuspe no meu cuzinho, encaixou o pau e começou a forçar sua entrada ali mesmo. Sempre é uma tortura deliciosa sentir aquela tora rasgando meu cuzinho e eu gemia alto de dor e prazer.

- Vem aqui pro espelho que eu quero ver essa carinha de vadia, vem!

Apoiada na pia e novamente de pé ele tentava colocar o pau todo no meu rabinho, me puxava pra me beijar e forçava mais e mais.

- Toca nessa buceta vai!

Ele tentava abafar meus gemidos com beijos deliciosos enquanto me invadia.

- Já entrou todinho tá vendo, gostosa? Eu preciso foder você agora tá?! Vem cá e me beija!

Ele me segurava com uma das mãos pelos cabelos, outra na minha cintura. Eu não era mais dona do meu corpo, estava totalmente entregue enquanto ele fodia com força meu cuzinho. Avisei que iria gozar e ele me avisou também e gozamos juntinhos. Minha vista escureceu quando ele saiu bruscamente de mim. Segurei firme na pia pra não cair e fui me recuperando aos poucos.

No dia seguinte por mensagem, brinquei com ele que ele não era cavalheiro e tinha me deixado na pia totalmente acabada e sem forças, e que eu tinha perdido os sentidos por alguns instantes. Ele me respondeu que se ele não tivesse ido pra cama eu que teria que levantar ele pelado do chão por que eu tinha tirado todas as forças dele. Já queremos de novo...

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Comentários

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Muito bom, adorei seu conto é nota 💯 e dez estrelas, leia os nossos e vê se gosta, beijos, rjds1961@gmail.com.

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Nota mil. Que tesão. Insegurança é algo horrível, mas é algo que vc deve logo dar um jeito de superar, pq vc é fantástica. Maravilhosa. Super excitante.

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delicia de conto, adoro ser puta tambem, galerinha que gosta de putaria confere isso rsrs

(tirar)https://(tirar)bit.ly/confiraaquidelicia

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