Minha Vida - O Início

Um conto erótico de Stephen
Categoria: Heterossexual
Contém 1103 palavras
Data: 24/04/2020 17:21:57

Meu nome é Stephen.

Isso não é um conto erótico de per se, mas minha estória e o que tenho vivido até hoje.

Não há estória similar, acho. Não prentendo que tenha algo em paralelo. Só quero contar minha estória e o que tenho vivido até hoje. Nada há imaginário ou fantasioso aqui, mas eu mudei os nomes dos envolvidos por motivos normais.

Vou começar, dizendo que sou paciente. Tenho depressão profunda mas não uso medicação. Uso terapia, meditação, academia, corrida e, de novo, terapia. Eu acho que está funcionando porque estou vivo até hoje, mas não sei realmente.

Hoje eu tenho 47 anos. Sou um homem branco, 2.07m, membro de 29cm por 11cm, 125kg e com 5% de gordura. Estou em forma e sou bem grande, filho de Suéco com Francesa. Tenho olhos azuis piscina, cabelos loiros, pêlos castanhos claros e bem musculoso.

Sou solteiro e vivo sozinho por opção. Eu realmente não sei quantos filhos e filhas tenho. São dezenas e os vejo de quando em quando e todos me amam profundamente. Vão entender.

Vamos à minha estória então.

Nasci.

Nada a celebrar aqui.

Meus pais tinham se separado há 5 meses e ele, pescador, saiu para alto-mar após a notícia de seu 12o filho. Sim, doze. E morreu com a embarcação uma semana após meu nascimento em uma tempestade no mar. Eu sou fanático pelo mar até hoje, sem remédio: melhor que minhas terapias.

Mamãe não quis me ver naquele momento e me deu para adoção, o que foi rejeitado por minha avó que me tomou e me "adotou", por assim dizer.

Fui criado por ela. Ela me amava e me cuidou em tudo. Mulher forte, branca, olhos azuis como os meus, porte grande e sozinha após meu avô ter falecido. Ela fazia tudo na fazenda que vivíamos e tinha muitos filhos também.

Isso é uma coisa singular, ainda sim natural em nossa família. Todos muitos férteis e sem medo de parir, dar cria.

Minha avó foi minha mentora em tudo. Ela sempre me dava banho e me ensinava cuidados com meu corpo e dizia que muitas mulheres iriam chorar muito no meu pau pelas dimensões que ele tomava. Eu me sentia bem. Era minha avó, minha mãe por assim dizer, e ela fazia carinho sem me machucar ou me abusar. Era só carinho e eu comecei a ficar com o membro duro aos 6 anos na mão dela.

Ela me elogiava e dizia que eu estava crescendo um menino muito lindo e que ela queria ser novinha pra me namorar. As massagens continuavam, até eu começar com meu problema.

Meu problema.

Eu comecei a sentir uma dor aguda abaixo da bexiga e nas bolas. Eram pontadas que iam e viam e ela usava água quente para amenizar, mas eu chorava muito e pedia ajuda dela, mas ela dizia que eu era como meu pai e não dava pra me ajudar.

Ela me levou à médica pela primeira vez. Ela conversou bastante comigo e brincou também. Jogou Ludo comigo e foi muito divertido. Daí ela me pediu para ver aonde estava a dor e eu tirei os shorts e apontei para a bexiga e para as bolas.

Eu me lembro claramente o olhar dela para meu membro. Era um olhar guloso, e deixou comentar o quanto eu era grande e grosso e brincou com ele. Naquela hora eu me apaixonei por ela, mas passei a sentir pontadas na barriga e a gemer. Ela me mandou ter calma e me masturbou até eu jorrar forte em seu rosto e a dor sumiu. Ela descobriu meu problema e me medicou, falando em segredo com minha avó.

- "Ele é normal, mas precisa ejacular sempre para não sentir dor. Não sei como ajudar a senhora, mas ele é um reprodutor natural que precisa sentir o carinho de uma fêmea sempre para se esvaziar e ficar em paz. É físico e psicológico sabe. Traz ele de volta se ele ficar ruim de novo, ok?"

Minha avó me levou para casa em silêncio. Eu comecei a me sentir culpado e comecei a chorar. Chegamos em casa e ela me levou para o quarto. Tirou minha roupa e perguntou porque eu chorava. Eu contei como foi com a médica e que eu tinha tido minha primeira gozada, mas senti um vazio muito grande no peito por ver meu leite cair na toalha apesar do alívio que eu senti após.

- Como você tá se sentindo agora? Ainda tá com dor filho?

- Sim. Estou sim, mas tá mais leve vó.

- Deixa eu ver tá? Não vou te machucar e você sabe que eu te amo e pode confiar em mim.

Ela começou a manipular meu pau que ficou duro na hora e se agachou. Sem eu esperar, fechei os olhos e senti um calor melado no meu pau e sua mão no meu saco. Ela começou a me chupar com carinho, mostrando bem a glande e lambendo ela. Eu sou circuncidado. Ela continuou a felação e gemia e respirava. Tentou por todo o membro na boca e tossiu. Olhou para mim, que tinha aberto os olhos e me sentia no paraíso e sorriu.

- É grande demais já neste idade, filho. Está gostando ou quer que a vovó pare?

Não consegui falar nada. Segurei em sua cabeça com amor e carinho e a puxei para continuar.

- É machinho dominante mesmo... Impõe sua vontade sem palavras filho... Vou voltar a minha obrigação então... Pode soltar tudo que não vai ser perdido amor...

E voltou a me chupar com desejo e vontade até que eu a prendi mais forte, senti sua garganta e a segurei, gozando jatos e jatos de porra que ela ia engolindo bem gulosa e bem rápido para não vazar.

- Aaaaaaahhhh vovó!!... Que delícia... Eu te amo!!

(glub, glub, glub)

Eu a soltei quando terminei e ela me olhou toda vermelha, mas sorriu, tomando fôlego, abriu a boca e mostrou que tinha engolido tudo sem vazar nada!

- Menino.. Você goza muito mais que teu avô ou teu pai! Quase me afoga, malvado! Teu sabor é muito gostoso e você vai deixar muitas mulheres viciadas em você, menino!

Essa foi a primeira vez que eu me senti sem dor e sem aquele pânico na alma.

Foi a primeira vez que eu estava em paz e feliz e amei minha vó muito mais a partir daquele dia, já que ela me esvaziava todos os dias, 2x por dia e eu estava feliz.

Não sei de onde tirei coragem para começar isso. Não sei se isso interessa a alguém também.

Se minha estória for interessante para alguma mulher, eu continuo contando.

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Comentários

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muito interessante seu compartilhar sobre sua vida. Nesta hora entendo que a poligamia é tranquila para muitas pessoas. EU luto contra isto, tento ser monógamo, mas nao é facil, pois a natureza volta a incomodar para a poli.... expansaodofeminino@gmail.com

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Payaso - minha avó sempre foi meu anjo da guarda. Depois que iniciamos essa intimidade, fiquei ainda mais apegado a ela e ela a mim. Vou contar alguns detalhes sobre nós nos outros capítulos mas nunca tivemos intercurso sexual que não o sexo oral aqui relatado.

Grato pela leitura.

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Bom conto

Gostaria saber como fico com sua avodrspues

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Tesão! Me chamo Alexandre tenho 26 anos, procuro mulheres para troca de experiências, quanto mais fetiches melhor rs... mulheres de qualquer idade, e caso more perto quem sabe saimos do virtual para um encontro real, interessadas me chamem no whats ONZE, NOVE, SETE, UM, CINCO, DOIS, UM, OITO, DOIS, SEIS.

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