O dia de sol foi proveitoso, mas conforme ia chegando a noite, começou a esfriar. Aproveitamos o tempo mais seco e resolvemos acender a lareira. Uma das coisas que mais gostávamos naquela cabana. Pegamos um tapete macio que ficava guardado, tiramos a poeira e estendemos no chão, diante do fogo aceso, aquecidos. Ficar ali, deitado, era uma das coisas mais relaxantes. Ficamos em silêncio um bom tempo, apenas ao som do crepitar e o calor das chamas.
Foi Enzo quem cortou o silêncio, comentando do nada. Mais parecendo como se conversasse consigo mesmo
"Engraçado como ficar assim, isolado, faz a gente pensar né?"
Ninguém respondeu, esperando ele terminar o raciocínio
"Digo, já fizemos isso antes, mas é a primeira vez que ficamos tanto tempo, e com tanta coisa pra se pensar."
"Como vocês acham que estão as coisas lá fora?" JP perguntou. "Sei lá, nunca vi a cidade daquele jeito, que não fosse feriado. Assim, quando saímos, soubemos la da China e tudo mais. Mas a coisa chegar aqui parecia só brincadeira."
"Acredito que não seja o fim do mundo, se é essa sua preocupação" comentei "só acho que é uma maneira da Terra respirar um pouco. Imagino como alguns dias de afastamento não estão ajudando com relação a lixo e poluição. "
"Antes de voltarmos" Lorhan emendou "eu li que em Veneza, o rio ta até com peixe. Isso sem nenhum trabalho de limpeza"
"Caralho " Enzo soltou
"Eh irmão. A terra ta precisando de um tempo de férias de nós" brinquei.
"Cara ..." JP hesitou "e se ela decidir se livrar de nós, nem que seja na marra?"
"Você está muito apocalíptico, Meu caro" Lorhan brincou.
"Não, sério... Sei la"
"Calma, calma" me levantei e o abracei. "não pensa nessas merdas agora não. Não vai ajudar em nada"
"Vou te dizer uma coisa" Enzo emendou "pelo menos estamos curtindo. Olha só. Anos que fazemos esse tipo de viagem e nunca nos permitimos isso" ele riu "porra, não sei vocês, mas to gozando como nunca gozei na vida. "
Eu ri e concordei.
"Sembre li esses lances de broderagem e tal. Sempre achei parada de viado enrustido. Mas sabe... Não sei explicar mas rola um lance diferente, de fato. Assim, Confesso que tô até pensando em sair logo daqui e pegar uma mina. Um dos meus contatinhos, tipo a Paula, lá da facul. Tirar o atraso, sabe? Mas dizer que to necessitado ou doido pra isso acabar, estaria mentindo" eu assumi.
"Porra. Eu mesmo, anos namorando, sempre tive a vontade de dar uma banho de leite na minha namorada e ela nunca deixou. " JP riu " sei que parece bobeira. Mas sabe... Me deu um puta tesão e foi o Lorhan quem me realizou essa fantasia "
"De nada" respondeu, fazendo uma leve reverencia.
"Sei qual é" continuei "vou te confessar uma parada. Nunca imaginei que sentiria tesão no cu. Papo sério, sem hipocrisia. Nunca tive curiosidade. Mas cara, quando tu me dedou lá na cachoeira..."
"Porra, nem fala" Enzo pareceu voltar no tempo, seu rosto em delírio.
Eu também, estava de pau duro só de lembrar.
"Vamos combinar uma coisa. " Lorhan propôs "temos só mais dois dias aqui. Então vamos parar de perder tempo. Parar de frescura. Aqui é todo mundo amigo, porra. Se alguém tiver tesão e quiser fazer alguma coisa, vamos nessa. Na camaradagem. Estamos aqui uns pelos outros."
Silêncio. Era claro que todos estavamos de acordo.
"E já que estamos falando disso" ele mesmo emendou "como foi essa parada do cu aí?" E riu.
Enzo gargalhou e não perdeu tempo. Foi logo se alinhando em cima do amigo
"Deixa que eu te mostro, loirinho" e o fez deitar de bruços no tapete, arriando seu short.
"Oba" ele relaxou, abrindo as pernas.
Enzo levou o dedo a boca e depois foi brincando com o orificio do amigo. De leve, assim como eu fiz com ele na cachoeira. Olhando, analisando. Pau já duro por dentro do short. Eu e JP nos contetamos em ficar assistindo, eu, apoiado no peito de João, e ele com as costas no sofá, tranquilos.
"Não sei... Esperava algo mais... Sei lá... Eletrizante" Lorhan foi avaliando.
Nesse momento, Enzo foi acometido por uma idéia. Seu rosto se iluminou e, sem falar nada, abriu a bunda do amigo e caiu de boca.
"Assim, sem querer desmerecer... Ahhhhh" o loirinho foi interrompido no meio do discurso, quando a boca de Enzo comecou a devorar por trás. "Caralhoooo... Que foi isso, mano?"
" E ai, loirinho? Curtiu?" Enzo parou, sorrindo com aquela cara de safado e a boca salivando.
"Porra... Mas que língua é essa? Como tu frz isso?"
"Mole mole" fez de humilde " só imaginar que seu cu é uma bucetinha" e caiu de novo. As mãos de Lorhan agarraram o tapete, segurando com os dedos em garra. Costas contraindo e bunda empinando. Dava para ver até os pelinhos de seu braço arrepiando.
"Pqp, Enzo"
"Isso. Fala meu nome " Enzo zoou e eu e JP caímos na gargalhada.
Mas a cena era deliciosa. Enzo devorando aquele rabo, como um tigre devorando a presa. Era o tempo apenas dele parar um pouco, puxar um pouco do ar e voltar, faminto. Lorhan, coitado, não tinha nem reação. Só gemia e se contorcia em cima do tapete. Mordendo o tecido de vez em quando.
Distraido, peguei no pau duro de JP. Alisei e ele o pôs pra fora. Fiquei brincando com a pele, puxando e revelando a cabeça. Ele ficou me olhando, um meio sorriso. Olhos brilhando em reflexão do fogo da lareira.
"Fala ai, Fabinho?" Ele sussurrou. "O que posso fazer por você?"
"Eu deixo você escolher" informei.
"Então posso fazer o que quiser com você?" Ele sorriu mais.
"Aham. Não vá se achando, mas você tem uma boa pegada, seu puto. Sabe mecher no corpo de outra pessoa. Então deixo sob suas mãos capazes"
Ele ficou lisonjeado. Ficamos um tempo nos olhando, excitados, ao som do crepitar das chamas e dos gemidos de Lorhan.
JP então me fez virar de frente pra ele, sentado mesmo. Tirou minha blusa e me fez ficar deitado, barriga pra cima. Puxou meu short e minha cueca, deixando-me nu.
"Cara ... Nunca tive um corpo assim, só pra mim. Pra eu fazer o que quiser" confessou.
"De nada" brinquei " encare como um experimento. Fique a vontade"
Ele sorriu mais ainda, olhos faiscando.
"Você não vai se arrepender, amigão. Relaxa e deixa o JP aqui fazer o trabalho."
Eu sequer tive tempo de responder. Em um segundo ele desceu, caindo de boca no meu peito, lambendo meu mamilo. Foi como cair de bang jump e voltar. Delirei. Essa é a melhor palavra. JP brincava com a ponta da língua, parecendo testar cada centímetro e observando minhas reações. Eu tinha de admitir, aquele garoto tinha pegada. Cada toque dele era estudado, cuidadoso. Como um profissional. Não fazia idéia da loucura que se passava na cabeça de Viviane (ex namorada dele) de trocar aquele profissional gostoso por um bunda mole qualquer. Bem, azar o dela e sorte nossa.
JP ficou por cima de mim, travando os braços musculosos ao lado do meu corpo, como que me prendendo.
Sua boca começou a descer, pelo peito, até a barriga. Virilha, pau. Ele foi brincando com a ponta da língua pela linha da virilha, me fazendo sentir cócegas e tesão. Abriu minhas pernas, levou um dedo a boca e encheu de saliva. Começou a massagear novamente o anel. Dessa vez, enquanto brincava, voltou a subir em mim e beijar meu pescoço. Estava imobilizado contra o chão. O corpo musculoso do João por cima de mim. Eu, pernas abertas, cuzinho sendo acariciado. Uma de minhas mãos segurava em seu ombro e a outra ficou solta sem eu saber o que fazer com ela. JP a segurou com a mão livre, impressando ela contra o tapele e entrelaçando nossos dedos.
Olhei para o alto, deixando meu corpo ser consumido pelo meu competente amigo, meus olhos encontraram com os de Lorhan, e ver ele ali, deitado no chão, aberto, se contorcendo em prazer, me fez ter uma conexão imediata com ele. Quando JP soltou minha mão para ir descendo pelo meu corpo, eu aproveitei e agarrei a mão de Lorhan.
João abriu mais minhas pernas e foi lambendo meu orificio, me fazendo gemer alto. Eu e Lorhan, naquele momento de mãos dadas, experimentavamos de uma cumplicidade única. Pois só um tinha ideia do prazer que o outro sentia. As palavras eram falhas em explicar.
Então, como que ensaiados, JP e Enzo pararam seus trabalhos, se ergueram de joelhos, olharam um para o outro, e sorriam. Não precisaram trocar palavras para que seus movimentos a partir dali fossem sincronizados. Levantaram do chão e começaram a tirar as roupas. Sem pressa, deixando peça por peça cair ao lado. Então, nus, foram nos circulando. Caminhando lentamente, corpos musculosos iluminados pelas chamas, paus eretos como lanças, cercando a presa como uma matilha de lobos. Eles eram os membros mais fortes do nosso grupo. Eu, apesar de ter um bom volume muscular, maior que o de Lorhan pelo menos, ainda era considerado magro perto daqueles dois.
JP então parou diante de Lorhan. instintivamente, o loirinho foi se erguer para chupar o pau do amigo, mas foi surpreendido com o pé dele apoiando em seu peito e o empurrando de volta ao tapete. João sorriu, mantendo o pé apoiado no corpo do amigo, segurando contra o solo.
Que cena. JP, dominador, subjugando o pequeno Lorhan. Os olhos do loirinho brilhavam. Estasiado. E JP percebeu que agradou, e continuou. Ajoelhou-se por cima dele, pau na direção do rosto. Pegou o membro duro e deu três porradas fortes contra o rosto dele.
"Tá achando que sou alguma puta, é?" Protestou, mas sem revolta. Apenas se divertindo.
JP usou o próprio pau para tapar a boca do amigo
"Shiiii" falou calmo, calculista. "chupa!" Ordenou, no que Lorhan apenas obedeceu.
Voltei então minha atenção para Enzo, que até então também estava entretido com o jogo ao nosso lado. Então, ele também se voltou pra mim, agaixou e com um sorriso safado, falou:
"Não pense que me esqueci do que você me prometeu"
E sem dizer mais nada, ficou por cima de mim, sentando com aquela bunda musculosa contra meu rosto. Deixei aquele rabo ser esfregado contra meu rosto um tempo, antes de achar o momento exato para dar o bote. Quando encontrei, minha lingua atacou certeiro, atingindo o orificio e deslizando por suas paredes.
"Pqp!!!" Enzo de arrepiou todo. Erguendo o rosto para o alto e mordendo o lábio.
Eu continuei. Agarrando as nádegas carnudas e chupando aquele cu com a fome de mil andarilhos.
Devorei seu rabo. Enzo, passava a mão em meu corpo de forma débil. Não tinha total controle de seus movimentos. Apenas gemia e arfava. Seu cuzinho piscava em torno de minha lingua. Se abrindo cada vez mais. Fui levantando devagar, empurrando-o com delicadeza e fazendo ele se inclinar. Apoiou as mãos e o peito ao solo, submisso. Aquele homem tão grande e tão forte, ali, entregue a minha vontade. Bunda aberta, empinada pra mim.
Ele apenas mantinha o rosto enclinado para trás, atendo. Rosto meio apreensivo, mas olhar sedento.
Continuei chupando seu cuzinho, deixando-o relaxado e cheio de saliva.
Me ergui. Alisei a cabecinha do meu pau em sua entrada.
"Caralho, não acredito que isso vai mesmo acontecer" desabafou.
"Vai sim. " Avisei a ele, sorrindo de extase
Encaixei, a cabecinha entrou sem problemas. Ele deu um leve ganido, mais de susto mesmo.
Empurrei um pouco. Ele agarrou o tapete. Olhar vidrado em direção ao fogo. Boca aberta sem emitir som. Respiração ofegante. A pele das nádegas estava arrepiada. Ouriçada. Delizei com calma, sentindo pouca resistência.
Ele gemia baixinho, arfando como se tivesse maratonado kilometros.
"Ah caralho" falou baixinho "caralho, Fábio. Porra ..." A voz foi morrendo. Quando eu cheguei ao talo" pqp..."
Eu estava dentro, e fiquei lá um tempinho, acariciando sua bunda e admirando os músculos de suas costas.
Só então comecei o movimento. Devagar, calmo, gostoso. Nunca comi algo tão apertado na minha vida. Passei minhas mãos pelo seu corpo, deslizando das costas pela lateral e chegando em seu peitoral. Acariciei os mamilos. Depois desci de novo, chegando até seu pau, quê estava surpreendentemente duro e úmido.
Enzo se ergueu do chão, apoiando a palma da mão no tapete e empinando o corpo. Meti com mais força. Ele trincou os dentes. Olhar de fúria, como se estivesse fazendo musculação. Músculos trincados, ar de macho.
"Vai, fabinho. Vai" arfou " vai garoto. Era disso que eu tava falando. Nossa" e aguentou minha pressão como verdadeiro homem.
Nossa performance atraiu JP e Lorhan, que se achegaram. JP não perdeu tempo em ir pra frente do amigo e o colocar para mamar. Fez Enzo chupar, agarrando-o pelos cabelos.
Então, tirou o pau de sua boca e lhe de uma surra com a pica igual fez com Lorhan.
"Vai me esculhambar agora, fdp" Enzo atacou, com aquela marra e furia de um competidor "vai. Bate então, safado. Esculhamba, vai. Tua hora vai chegar" ameacou, com um sorriso safado.
Levado pelo climax, JP lhe deu um potente beijo na boca e depois voltou a dar de mamar. Dessa vez, agarrou o rosto de enzo e começou a meter em sua boca igual eu fazia com seu cu. Enzo aguentou a dura provação a qual lhe submeteram. Lorhan estava ao meu lado, feliz em acompanhar tudo. Eu não resisti ao seu rosto de garoto e o beijei. O que ele correspondeu de imediato. Então, ofereci
"Quer tentar?"
Ele sorriu como uma criança e não hesitou. Sem ensaios ou cuidados, abriu a bunda de Enzo e depositou no orifício aberto uma quantidade generosa de saliva. Depois, sem rodeios, enfiou tudo de uma vez
Enzo parou de chupar e olhou pra trás.
"Tu tá fudido, loirinho. Vou te arregaçar, tu vai ver só"
Enzo estava mais animado do que nunca e rimos disso. Ele era um homem intenso, sempre foi. Soava violento, as vezes, mas nunca o foi de fato. Seu jeito agressivo era apenas parte de sua personalidade. Sabíamos que estávamos fazendo tudo do jeito que ele gostava. E quanto mais ele xingasse ou ameassasse, era sinal de que estava se divertindo.
Era um novato, mas dava como um profissional.
"Pqp. Vou gozar" anunciou Lorhan, supreso.
"O que?" Enzo se fez de indignado "tu vai se atrever a gozar na minha bunda?"
Lorhan sorriu, com falsas desculpas
"Foi mal, cara. Não to conseguindo segurar" e continuou metendo, arfando loucamente.
"Ahh muleque. Tu ta brincando com fogo" Enzo estava mais ansioso. Olhos faiscaram. Sorriso quase cruel, de quem tenta intimidar. Nunca o vi tão animado com alguma coisa "agora quero ver se tu é homem de espirrar leite nesse cu. Agora quero ver. Se tu vai ser ousado a esse ponto"
"Cara, foi mal" Lorhan fechou os olhos.
"Ah não. Não acredito nisso..."
"Ahhh" Lorhan deu um urro ao gozar e Enzo ficou caladinho, apenas de boca aberta, sorrindo satisfeito.
"Não é que o FDP me leitou mesmo. Pqp. Safado"
Lorhan tirou o pau e uma linha branca ainda ficou um tempo presa em seu membro e a entrada do rabo dele. Havia sido um gozo grosso, farto. Eu e JP corremos pra ver, o cuzinho escorrendo leite. O buraquinho agora estava visível, arrombado. Um leve tom vermelho entorno. Uma obra de arte. E a linha branca que saia de seu interior, o toque final.
"Ah caralho" JP não resistiu "foi mal, amigão, mas vou pedir que você aguente mais um pouco" e foi com tudo.
Enzo deu um grito, e depois começou a gargalhar . Em êxtase
"Caralho. To cercado de desgraçados, nessa merda. Não tem o menor respeito".
Eu fui pra frente e ofereci meu pau.
"Até tu Fabinho?" Se fez de vítima.
"Cala a boca e chupa" e comecei a meter na boca dele, invertendo o papel com JP.
Nenhum de nós teria aguentado aquela judiação como Enzo. Ele era sem duvidas, um homem da porra. Recebeu todo o nosso desejo e nossa violência com um sorriso no rosto e um pau duro e babado. JP não resistiu e gozou logo também. Eu, levado pelo seu urro, também desejei meu leite na boca de Enzo. Quase fazendo ele se engasgar.
Nesse instante, Enzo segurou meu braço e eu entendi o recado. Parei. E JP idem.
O corpo musculoso do meu amigo caiu no chão, desfalecido. Fcou um bom tempo deitado de barriga pra cima, respirando. Arrebentado, mas satisfeito.
Sem alarde, acheguei-me a ele, e peguei seu pau bem babado. Comecei a lamber, limpando todo o órgão. Enzo, coitado, não tinha forças nem pra gemer. Limpei todo o órgão, até que ele gozou. Não deixei uma gota sequer cair fora. Bebi tudo e voltei a limpar o membro. Só cansei de lamber quando seu pau estava completamente pronto. Depois, passei para seu rosto, e limpei o pouco do meu sêmen que aínda tinha em seu queixo. Minha boca próxima da dele. Enzo não resistiu, me agarrou e me beijou. Ficamos um tempo ali, apenas abraçados e nos beijando. Em paz.
Lorhan e JP ja haviam se aninhado em outro canto. JP deitado de barriga pra cima, com uma almofada apoiando a cabeça. E Lorhan com a cabeça apoiada no peitoral do amigo, braco por cima de sua barriga e perna estendida acima do corpo, na altura e cobrindo a genitália de João. A cena parecia uma fotografia de tão perfeita. Aqueles dois nus, dormindo aninhados um ao outro.
Eu e Enzo ainda ficamos acordados um tempo Nossos corpos nus, entrelaçados. Não sei dizer quanto tempo ficamos trocando carícias até enfim cairmos no sono.