Sou arquiteto e costumo lidar com peões, sou muito discreto quanto a minha vida pessoal mas quando cheguei na obra e fui apresentado ao novo contratado tremi. Alberto era loiro, alto , olhos claros . apertamos as mãos e ele deu um sorriso safado como se soubesse dos meus desejos mais obscuros. Eu iria começar uma nova obra era uma casa na serra onde precisava de peões solteiros que pudessem ficar por lá durante a semana. Levei Alberto e mais dois rapazes. Chegamos à noite mostrei o alojamento uma suíte ampla, com duas camas fora da casa. o outro ficaria na casa para no quarto de empregada. dormiria aquela noite lá para que na manhã seguinte orientasse os serviços. Alberto ficou só na casa. Liberei para que eles fossem dar uma volta conhecer a cidade. Todos se animaram então fiz questão de leva-los até uma pizzaria já que não havia nada para o jantar. Era uma turma animada mas eu estava cansado da estrada e resolvi voltar deixando-os na pizzaria. Quando estava saindo do carro, Alberto bateu no vidro.
_ Seu Gil poso voltar com o senhor? Os meninos vão ficar.
Destravei a porta, ele entrou e seguimos para casa há três quarteirões dali. Alberto exalava um cheiro de colônia barata porem atrativa. Tinha cheiro de homem. Não demorou a puxar assunto enquanto paramos em um sinal.
_ Seu Gil desculpa a pergunta, o seu marido não importa do senhor dormir fora?
Me assustei com a pergunta eu que era tão discreto.
_ Não entendi – me fiz de bobo
_ Seu marido...o senhor é casado...ele não se importa?
Ele havia frisado bem o marido, e o ele. Fiquei mudo. Arranquei com o carro. Mas resolvi responder.
_ Alberto...
_ O pessoal me chama de Beto.
_ Então Beto eu não sou de falar da minha vida particular...
_ Seu Gil desculpa...
_ Só pra justificar a demora em te responder...então ele viaja bastante também por isso não temos maiores problemas.
_ Entendo. Eu trabalhava a noite e já viu quando a pessoa não entende...
_ Mas vc é solteiro agora não?
_ Sou sim. Por isso, não deu certo.
_ Chegamos...vc abre o portão?
não havia entendido o interesse dele. Vai ver queria puxar saco do chefe e nada mais. Guardei o carro, ele ficou me aguardando na porta da casa.
_ O senhor quer um café?
_ mas não trouxemos nada, amanhã vou fazer compras...
_ eu trouxe...vou fazer não fico sem café.
Enquanto o café não ficava pronto troquei de roupa, coloquei uma bermuda e uma camisa. Alberto fizera o mesmo,
Quando ele trouxe o café meus olhos brilharam. Alberto vestia uma bermuda solta e só. Podia perceber o pau badalando de um lado ao outro.
Alberto sentou displicente na cadeira de frente ao sofá onde eu sentava e pude ver a cabeça do seu pau na perna da bermuda. Não consegui desviar o olhar.
_ Então você separou a pouco tempo...- despistei.
- uns três meses.
_ filhos?
_ Não ! o seu Gil só se adotasse rs
Então minha ficha finalmente caira. Alberto gostava da mesma fruta que eu.
_ Agora eu que peço desculpas...acho que perdi algo que você tenha dito.
Ao olhar para cadeira percebi que o pau dele estava ainda mais amostra e um tanto maior. Não havia como disfarçar...preferi comentar.
_Alberto pelo que posso ver seu parceiro perdeu muito com a separação.
_ Oh seu Gil desculpe aí...
_ pode ficar a vontade.
Alberto levantou-se aproximando do sofá e mostrando todo o seu potencial.
_ O que o senhor acha? Perdeu?
Meus olhos vidraram naquele pau absurdamente grande e bonito.
_ Eu não dispensaria – soltei quase que no automático.
_ Não? O seu Gil desde aquele dia lá na obra que esperava o senhor me dar essa abertura.
Quando percebi o que tinha dito já era tarde. Alberto praticamente colocara o pau na minha cara. Não resisti e coloquei as mãos segurando-o na cabeça. Tinha o mesmo cheiro da colônia que ele usava.
- Alberto os rapazes podem voltar eu não gostaria de que nosso papo fosse parar no canteiro.
_ Que isso seu Gil. Vou fechar a casa e apagar as luzes ...
Era uma loucura dupla mas fazer o que, o diabo loiro havia atiçado meu tesão.
- o senhor quer ir pro quarto?
Ele acabara me convencendo...quando ele tirou a camisa vi o abdome trincado...morri
Tirei a roupa. O pau de Alberto estava esticado grande e grosso. Ele me colocou na cama alisou meu pau ficamos ali nos bolinando, o cheiro dele era de macho.
_ Seu Gil tem a pele macia...gostosa....muito creme bom
- gosto de mão pesada como a sua...cheiro de homem
Para esquentar ainda mais fizemos um 69. Alberto parecia querer arrancar meu pau...era aquela brutalidade que eu gostava. Seu pau quase me sufocara de tão grande, preferi chupar a cabeça.
Alberto me virou de bruço, alisava minha bunda, beijava meu cu.
_ Brioquinho lisinho ...delicia ...seu Gil é bem apertadinho... mas trouxe uma pomadinha pra ajudar.
Alberto parecia ter premeditado aquela noite. Me colocou com as pernas pra cima de frango assado e meteu pomada para aliviar...ainda assim gritei quando o pau começou a entrar.
_ Delicia seu gil...
_ Só gil...
- tou na seca faz 3 meses gil...um rabinho assim apertado , todo liso faz um homem perder a cabeça...- dizia socando aquele pau até o fim.
eu gemia baixo ...era uma delicia...em casa eu não tinha aquilo tudo.
Senti seu jato forte acompanhado de um gemido profundo...segurei, tranquei meu cú com o pau dele...Alberto me olhou com cara de tarado.
_ safado...
Alberto se jogou na cama ...eu estava todo melado precisava de um banho ...quando tentei levantar ele me segurou...
_ levanta não gil ...assim que gosto todo meladinho...com cheiro se sexo... teu marido não gosta?
_ Não...
_ nem te come dessa forma né?
_ não...
_ um cuzinho tão gostoso...rabinho de menina cabacinho...depois que dá a primeira vira uma putinha...
_ você acha que vou virar putinha?
_ comigo vai ...- Alberto me puxou pelo cabelo enfiando a língua na minha boca...tinha um beijo delicioso...
Não demorou muito a levantar, me ajeitou de quatro...alisou minhas costas minha bunda...mal percebi que ele já me penetrava devagar com cuidado...quando me puxou pela cintura senti seu pau grosso me alargando novamente...
- agora minha cadelinha vai rebolar no meu pau não vai?
Obediente disse que sim.
_ então rebola pro seu homem ...isso bem gostoso não tou com pressa ...quero ficar dentro de você.
Dito e feito, ele ficou um bom tempo ali deixando que eu rebolasse acabei gozando ...ai sim, meu macho começou a me enrabar com força...eu podia ouvi-lo falando besteiras e aquilo me deixava ainda mais louco.
As estocadas foram ficando mais rápidas e fortes eu gemia de prazer e me pegava pedindo mais pedindo que ele me matasse de prazer.
Quando gozou eu estava exausto...o corpo dele sobre o meu acabamos adormecendo ali banhados no leite.
Aquela noite fora a primeira transa de muitas outras. Não demorou muito meu casamento acabou. Continuamos trabalhando sempre juntos porém mantínhamos a discrição, em casa eu me acostumara ao seu jeito, como ele dissera eu me transformei numa puta na cama.