Eu era um típico solteiro convicto, tinha meus contatinhos, minha liberdade, meus amigos de balada e curtia tudo que a vida tinha de bom para oferecer. Tinha vários amigos para os mais diversos roles, e isso era tudo que queria para mim, só na paz, no meu cantinho, vivendo um dia de cada vez.
Eu sempre fui roqueiro, e em uma dessas voltas aleatórias por ai, o pessoal decidiu ir para um pagode bem animado da minha cidade. Nunca fui muito fã, mas sabia que seria top e a galera ia agitar como sempre. Cheguei lá despretensioso, uma bebida ali outra aqui, uma olhada ou outra nas gatas, vi aquela morena gata com a turminha dela.
Comentei com um amigo, ele afirmou que ela sempre tava por lá. Disse que conhecia de esbarrar por la, pois ele tbm era bem pagodeiro e que ela era gata mesmo. Demos uma volta estratégica e ele deu um jeitinho de sermos apresentados.
Batemos um papo animado, Pamela tinha 28 anos, 1,65 de altura, morena tipo índia, barriguinha lisa e cintura fina, quadris largos, cabelo liso e piercing no nariz e no umbigo. Seus pelinhos todos bem loirinhos e uma marquinha bem nítida de bronzeado nos seios faziam meus olhos passear por aquele espetáculo de morena. Ela era bonita naturalmente, sem nada forçado, e eu tava ali que nem um lobo mau babando pela chapeuzinho.
Ela me deu seu numero e apenas curtimos o ambiente e o pagode naquela noite, nada demais. O nosso santo bateu, e saímos de maneira mais casual e acabamos ficando. A ficada foi ficando cada vez melhor, passamos a conviver em ambiente familiar de ambos e decidimos namorar.
Na cama, Pamela era uma mulher fogosa e tanto, não estava sempre ávida por sexo, mas quando tava na vontade era intenso e delicioso. Cavalgada incrível, empinava a raba de 4 profissionalmente, tomava leitinho, dava o cuzinho (ela falava que so dava quando ela queria muito e pronto), e adorava uma gozada dentro da bucetinha e ficar sentindo o leitinho escorrendo.
Fomos tomando intimidades e conversávamos sobre algumas coisas do passado, e logo ficou claro pra mim a sua preferencia por homens morenos altos e negões. Tinha tido diversos ex ficantes militares. Ficava imaginando quantos cacetes grandes e grossos tinham sido agraciados com aquela cavalgada maravilhoso, com o boquetinho molhado e guloso dela, e terem sido honrados de entrar naquele cuzinho moreno e lisinho.
Adorava finalizar a transa com ela de ladinho, metendo devagarzinho por tras dela, e fechava os olhos e imaginava um pauzudo a comendo assim e gozando bem fundo na bucetinha dela. Antes mesmo de namorar com Pamela, eu já adorava assistir vídeos com o tema corno, vídeos onde o amante mandava ver na esposa do corninho, esticando a bucetinha da putinha.
Meu pau é tipo médio, grossinho na medida e com 16cm, algo comum, e ficava um pouco bolado com os tipo de ex que ela possuía, apesar dela dizer que meu pau era perfeito para ela.
Pamela tinha muitas amizades, tanto de homens como de mulheres, e com certeza ficantes do passado estavam incluídos entre os contatos dela e redes sociais. Ela tinha um amigo que não me parecia tão próximo, nem tão distante e era de longa data. Seu nome era Thiago, mais alto que eu e branco, meio que magro, meio que atlético. Morava no mesmo bairro que ela e tinham varias lembranças juntos.
Fazia parte dos amigos que iam conosco para as baladinhas e algumas reuniões de amigos. Sempre que a via, ele a abraçava e ela adorava chama-lo de “Thi”. A gente sempre tem aquela suspeita quando sabe que rolou algo a mais, mas ela negava e que não era pra eu ficar de implicância porque ele era quase um irmão e amigo de longa data.
Eu relevei, até porque percebi que ele não fazia o tipo que geralmente ela gostava de caras, então pensei que fosse só leseira da minha cabeça mesmo.
Até que Pamela entrou de férias e tinha decidido passar uma semana com seus irmãos em Brasilia. Não tinha como ir com ela, ela iria sozinha sem nenhum problema para mim, apesar das saudades que sentiria. No fim de semana antes da viagem, a galera tava reunida na casa do Breno. Maior solzão, piscina, pagode rolando, cerveja e mulherada de biquíni, incluindo Pamela. Seus biquínis era bem pequenos, e o bico dos seus seios estavam sempre durinhos, e ficavam marcando, além da sua buceta que era bem carnuda e também deixava uma rachinha no meio. Sua bunda morena contrastava com o biquíni amarelo e aquele fiozinho sumia naquela raba. Eu ficava levemente excitado ao ver os caras babando nela, inclusive o Thiago.
Na rodada de amigos estávamos conversando sobre a viagem dela, e disse que não poderia busca-la no aeroporto no retorno. Thiago se ofereceu para busca-la, pois ele trabalhava de Uber e poderia muito bem busca-la por um valor mais em conta. Concordamos apesar de eu ficar bolado, mas guardei comigo mesmo.
Ao chegarmos em casa, Pamela estava um pouquinho alterada das caipirinhas que tomou e fogosa. Comentei sobre a gentileza do Thiago e ela falou:
- hmmmm, ta com ciúmes é? (Estando em cima de mim e alisando meu pau)
- Não se preocupe, que se eu quisesse sentar nele eu já teria sentado há muito tempo.
Aquele comentário ousado me surpreendeu, e me excitou bastante.
Ela percebeu a dureza do meu pau com o comentario, e apenas deu uma risadinha safada e o colocou na boca. Transamos loucamente naquela noite, com direito a gozada dentro do cuzinho.
Continua...