Maconheiro, novinho e tatuado: o barbeiro safado

Um conto erótico de EduGYN
Categoria: Gay
Contém 1726 palavras
Data: 03/04/2020 20:55:20

Aproveitando todo esse tempo livre na quarentena, vou contar algumas aventuras sexuais pra vocês. Meu nome é Eduardo, tenho 21 anos e sou de Goiânia. Me considero um moleque normal saca? Tenho cabelo cacheado, na altura dos ombros que a propósito são largos, uma barriguinha normal (sem tanquinho, mas sem gordura também), 1,74 de altura e tenho dois brincos de argolinha em uma das orelhas. Não me considero um padrãozinho, mas costumo receber elogios, sobretudo em relação a bunda e coxa que são bem torneadas. Mas vamos ao relato.

Era uma segunda-feira, coloquei uma bermuda preta daquelas largas da nike, uma regata, uma corrente no pescoço, fiz um coque no cabelo, coloquei uma havaiana no pé e fui na barbearia. No caminho tinha uns brothers meu na porta de casa, os cumprimentei e acabei sendo convidado pra F1 e obviamente aceitei. Terminamos, fiquei um pouco lá conversando, mas depois me despedi e falei que ia na barbearia.

Chegando lá, tentei abrir a porta que era de vidro, mas estava trancada, fazia pouco tempo que aquela barbearia estava no setor, ainda não conhecia. Logo veio um moleque abrir e mano, que moleque bonito. Branquinho, ele deveria ter uns 19 anos, camiseta larga, bermudão folgado, tipo o meu só que mais largo e na altura do joelho. Ele tinha um alargador médio na orelha, acho que entre 14 e 18mm, cabelo preto curto, mas meio bagunçado e o braço esquerdo todo tatuado. Como eu tava chapado, não acho que disfarcei bem a surpresa, não estava esperando aquilo e fiquei meio lerdo olhando pra ele e só consegui sorrir e soltar um “e ae”. Ele riu, abriu a porta, soltou um “e ae” de volta e me chamou pra entrar.

Entrei e fui me encaminhando pra um sofá vermelho que tinha em frente a recepção, tinha dois moleques esperando pra cortar o cabelo/barbear, um no sofá e outro num banquinho. Assim que ele fechou a porta me perguntou se eu ia cortar o cabelo. Eu disse que não, que queria fazer a barba só. Ele voltou a cortar o cabelo do outro moleque e falou que eu podia esperar, que ia demorar um pouco porque ainda tinha mais dois na frente, eu só sorri e falei que não tinha problema. Pelo que percebi a galera tava com altos papos antes de eu entrar, porque assim que falei que ia esperar, os moleques que estavam aguardando começaram a conversar com ele. Fiquei mexendo no celular e em certo momento um deles me perguntou onde eu morava e logo logo já tava enturmado com eles.

Conversa vai conversa vem, eu já estava bem à vontade e ele terminou de cortar o cabelo do moleque e logo o que estava na cadeira aguardando foi. Em determinado momento o barbeador perguntou meu nome:

- Qual teu nome manin?

- Eduardo e o seu?

- Biel. Mas ae me fala, e esses olhinhoss vermelhos? - Disse isso e ficou rindo.

Eu cai na risada e falei que tinha F1 antes de vir e que tava super chapado. Ao que ele respondeu:

- Deu pra ver quando tu entrou.

Me tremi todo nessa hora. Sou assumido e não faço questão de esconder que sou gay, mas ficar secando hétero não rola. Já estava difícil não secar aquele novinho antes e depois dessa além de nervoso eu fiquei ainda mais excitado em observá-lo. Os outros moleques entraram na risada e virou só aquele papo de maconheiro. O Biel reclamou que estava foda comprar beck, a guarda nacional está em Goiânia e ficou meio chato fazer os corre, só rolando uns becks ruins e caros.

Não faltava muito pro Biel finalizar o corte do moleque e o outro que estava aguardando disse que ia ter que vazar porque estava com medo de se atrasar pro estágio e disse que ia voltar quando chegasse, se despediu e eu continuei ali esperando o Biel terminar. Quando ele me chamou, o pensamento já estava a mil com a ideia de ficar apenas nós dois ali, ninguém havia chegado desde que estava ali. Sentei em sua frente e falei o que queria, ele logo inclinou um pouco a cadeira e começou a arrumar minha barba. Continuamos conversando na medida do possível enquanto eu só conseguia pensar nas mãos dele tocando meu pescoço e meu rosto. Suas mãos tinham um cheiro gostoso, algo refrescante, parecido com hortelã e enquanto ele me barbeava eu ia me inebriando com aquele cheiro e o toque gelado dos seus dedos, imaginando mil coisas e tentando me concentrar na conversa. Mas chapado que estava, viajava um pouco e teve um momento que fechei os olhos e acabei nem prestando atenção quando ele falou comigo. Ele deu um pequeno cutucão no meu ombro e perguntou já rindo:

Uai, dormiu?

Não manin, tô só chapado demais. Tava viajando aqui. Respondi.

Tu tava viajando em que?. Disse isso olhando bem nos meus olhos por um momento, antes de voltar a se concentrar na minha barba.

No quanto eu quero fumar outro. Disse com um meio sorriso e tentando o meu máximo pra não dar bandeira.

Boto fé, também tô doido pra f1. Tem dois dias que não fumo, mas se der certo amanhã eu F1.

E foi então que eu vi uma puta oportunidade: antes de ir embora da casa dos moleques eu comprei um pouco de beck pra fumar mais tarde. Então já fui oferecendo:

Mano eu tenho um beck aqui, quando tu terminar eu bolo um pra gente se quiser. Ele sorriu.

Mano se tu ofereceu por educação se fodeu, porque eu aceito viu. Vou até ali trancar a porta.

Pronto, meu coração estava a mil e meu pau já deu sinal de vida. Era quase hora do almoço, acho que umas 10:30, ele trancou a porta e voltou já rindo falando que eu ia salvar ele demais. Eu ri falei pra ele andar logo então. Quando voltou, acabou ficando numa posição onde sua coxa ficava esbarrando no meu braço. Em outra situação eu teria retraído o braço, mas não naquela. Mantive meu braço e ele manteve a coxa ali, roçando em mim, o movimento de sua coxa contra meu braço estava me deixando louco, meu pau latejava na cueca e voltei a fechar meus olhos me deixando viajar naquela sensação. Em determinado momento seu pau roçou no meu braço, foi rápido e eu senti apenas o suficiente pra que minhas fantasias se atiçassem mais. Ele não dizia nada o que foi um pouco estranho, já que ele não parava de falar desde que cheguei na barbearia.

De repente sinto ele roçar de novo seu pau em mim novamente, mas dessa vez ele o manteve junto ao meu braço e eu pude sentir aquele pau ainda mole perfeitamente apoiado em meu braço. Ele não pressionava, mas era suficiente para sentir bem o seu volume. Nesse momento desconfiei que poderia ser proposital, afinal, isso nunca havia acontecido outras vezes. Mas logo ele disse que tinha terminado, arrumou minha cadeira e perguntou o que eu tinha achado, afastando aquele pau de mim.

Falei que gostei claro e realmente tinha ficado muito bom e já sorri com a cara lerda, dizendo que era hora de começar os trabalhos, já me levantando e perguntando se ele tinha seda. Ele disse que sim, pegando a caixinha do bolso e me entregando. Sentei novamente no sofá vermelho, ele sentou do meu lado, dobrando sua perna esquerda em cima do sofá e ficando de frente pra mim. Estava concentrado bolando o beck, mas pude sentir ele me olhando, quase como se me analisasse. Fiquei meio sem graça, mas fingi que não tinha percebido nada, concentrado no fininho que eu tava bolando.

Quando terminei, peguei o isqueiro do bolso e acendi. Dei uma bela puxada, depois outra e passei pra ele. Ele puxou, disse que essa era boa e que eu bolava bem, quando passou pra mim me perguntou se eu já tinha feito a peruana. Não sei pra vocês, acho que varia de lugar pra lugar, mas aqui em Gyn peruana é quando uma pessoa puxa o beck sem tragar e solta a fumaça enquanto outra pessoa puxa essa fumaça pelo nariz. Disse que sim e já fui perguntando se ele queria fazer, obviamente já sacando qual era a dele e aceitou, dizendo que batia mais.

Assim fiz, virei de frente pra ele, aproximei meu rosto do seu e fui soltando a fumaça. Ele apoiou uma mão no meu joelho e foi puxando por uma narina enquanto tapava a outra. Quando terminou, segurou a fumaça fechando os olhos e mantendo ela presa o máximo possível e quando soltou, seus olhos castanhos estavam vermelhinhos, trincado! Eu ri e puxei mais um. Ele perguntou se eu queria também e fiz que sim, passei o beck pra suas mãos e nos tocamos mais que o necessário para isso. Enquanto ele soltava a fumaça, fiz questão de manter os olhos abertos, o encarando. Ele manteve os olhos fixo nos meus até que eu soltasse a fumaça. Durante todo esse tempo, a mão que ele havia apoiado no meu joelho ainda se mantinha imóvel, enquanto isso a tenção começou a ficar densa com nossos olhares penetrando um no outro. Continuamos a fumar, ainda olhando um pro outro, sem dizer uma palavra. Logo sinto sua mão alisar meu joelho, descendo logo em seguida a longo da minha coxa.

Inclinei o corpo pra trás, afastando meu rosto do seu, mas mantendo o olhar ainda fixo, o beck numa mão e a outra apoiada no sofá, como quem diz: “pode aproveitar”. Ele entendeu o recado e continuou a passar a mão pela minha coxa, agora com mais força e a enfiando pela abertura do meu short. Logo sinto seus dedos roçarem minha cueca, não costumo usar slip mas esse dia estava com uma, ele não fez muitos rodeios e foi passando os dedos por baixo do elástico até pegar no meu pau. Soltei um gemido instintivamente enquanto ele começava apalpar meu pau até finalmente me masturbar devagar. Enquanto isso fui me recostando ainda mais no sofá, apoiado apenas pelo cotovelo e quase me deitando.

[continua]

Desculpem terminar o conto assim, mas acabou ficando maior do que eu esperava. Mas acompanhem, ainda tem mais pela frente rs

Aliás, se quiserem ver umas putarias no Twitter é só seguir @bootygyn. Quem for de Goiânia e região, principalmente

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Comentários

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Muito bom, MESMO, mas toma um 5 pra aprender a não parar nessas horas. Tô brincando.

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