PARTE 3
Ouvi o carro do Thiago chegando. Vi pela janela do quarto da bagunça ela saindo do carro com a chave em mãos e vindo na direção da porta para abri-la e deixa-la aberta para que Thiago pudesse passar com as malas.
Ela abriu a casa, e apenas lamentou a bagunça que estava.
Ela mandou mensagem para mim, com uma foto, dizendo que estava em minha casa, sã e salva. Eu disse que tudo bem, que mal esperava a hora de matar nossas saudades, e me despedi dizendo que ia me ocupar.
Em seguida ele veio puxando uma mala e trazendo outra menor pela alça. Entrou e pediu água. Conversavam normalmente, enquanto ele bebia de maneira lenta o segundo copo de agua e ela procurava sua carteira em meio a bagagem, indignada de não encontrar de maneira rápida.
Ao sentir o calor, ela se livrou da jaqueta que vestia, com certeza por conta do frio no avião e pude ver seu piercing brilhante no umbigo e seus pelinhos loirinhos da barriga. Ele também ficou de olhão, pois ela estava sem sutiã e seus bicos marrons marcavam a blusinha, que anteriormente estavam escondidos.
Ela percebeu o olhar dele e tirou graça da cara dele. Ele sacanamente respondeu: “sabe que eu não resisto, ne gostosa”
Ela disse: “deixa de graça, garota”. Mas com um sorriso sapeca.
Ela vestia uma saia jeans pouco acima dos joelhos que tinha um zíper na frente que ia de cima abaixo.
Ela colocou a mala encima do sofá e se abaixou para mover as roupas na mala em meio a procura, e nesse momento Thiago colocou o copo encima da mesa da sala e dirigiu-se para atrás dela.
Pegou-a pela cintura de leve, e deu uma esfregada de leve na bunda dela.
Ela ficou ereta, e sentindo a ereção dele, disse: “thi, isso não tá certo!”
Ele falou: “eu sei que vc não resiste”. E falando isso, pegou as mãozinha esquerda dela e pos sobre sua ereção que ficava cada vez maior por debaixo da bermuda. Ela deu uma apertada, e se virou falando: “ tu não me atenta garoto”
Ele foi mais esperto, e antes que ela escapasse, botou suas mãos nas costas dela e a aproximou para um beijo.
Ela apenas o beijou e não largou o pau. Foi um beijo quente, cheio de saudades. E ela falou que não tinha como resistir ao finalizar o beijo.
Ele abaixou as alcinhas da blusa dela e começou a sugar os seios da minha morena, sem do nem piedade. Ela gemia alto, e apoiava a mão direita na nuca dele.
Ele dei uns beijos na barriguinha dela ao iniciar sua descida, e ao notar a saia, falou: “saudades de tirar essa saia”
E em um leve movimento, foi descendo o zíper e mostrando aquela buceta inchada e molhada por debaixo de um fio dental de que cor, adivinhem? Roxo, meio que transparente na frente, onde era possível ver os pelinhos da bucetinha acima da racha. Ela estava molhada. Ao passar o dedo, Thiago pode puxar um leve filete de melzinho.
Fiquei impressionado em como ele mexia com ela, pois nunca me lembro de ela ter ficado assim comigo. Aquela calcinha ela não usaria de maneira tão natural, ela sabia que algo podia acontecer e estava prevenida.
Ele deu algumas lambidas por cima da calcinha mesmo, e falou: “ bem meladinha pra ganhar tua mamadeira grossa”
Ela sentou no sofá e abriu as pernas bem próxima da beirada do sofá, ele afastou para o lado a calcinha e começou a chupar a bucetinha dela.
Uma chupada bem sonora, com barulho de melado, ela segurava a cabeça dele e anunciou uma gozada de maneira bem alta e sonora, como se estivesse em casa normalmente comigo.
Eu assistia a tudo escondido de maneira estratégica do quartinho dos trecos, onde posicionei a cortina porta de maneira que podia ver muito bem sem ser visto. A porta dava direta visão para a cozinha e sala.
Após gozar ela levantou, tirou a calcinha e ajoelhou-se.
Ele tirou o calcao e cueca de uma vez, e revelou um cacetao grosso e maciço.
Ela olhava impressionava para aquele pau, como que hipnotizada.
Eu que sempre fui carinhoso com a putinha, fiquei impressionado quando ouvi o estalo de um tapa no rosto dela, ele batendo com o pau na cara dela e mandando ela mamar bem molhadinho e gostoso. Ela se esforçava, enfia o máximo que dava na boca, com ele segurando em seus cabelos e fazendo ela engasgar. Ela mamava e olhava com paixão para seu amante, olhos nos olhos durante a mamada.
Ele falava que tava com saudades, daquela mamada e logo logo mataria a saudades daquela bucetinha. Ela perguntou por camisinha. Ele malandramente, tirou uma camisinha extra grande da carteira.
Ela deu um sorrisinho percebendo que ele já estava no esquema pra fuder ela.
Ela disse que só não ia tomar leitinho na buceta porque eu poderia desconfiar e estava com saudades também do leitinho dele na boquinha.
Quando ele pos a camisinha, ela sentou meio que deitada novamente no sofá, e ele foi metendo devagarinho nela. Um vai e vem carinhoso cheio de declarações de saudade e beijinhos na boca. Até que ele aumentou a velocidade e começaram os tapas no rostos dosados, alguns apertões no pescoço e ele chamando minha morena de putinha dele.
Ele foi metendo na bucetinha e mexendo no seu grelo, fazendo com que ela gozasse. Nisso, ela mudou de posição e empinou de maneira profissional a raba de quatro no sofá e eles iniciaram um sexo sem aquele bate bate frenético, mas bem ritmado e de jeito. Ele abria a bunda dela, passava o dedo no cuzinho e tirava e colocava na buceta dela fazendo-a delirar.
De onde eu estava eu apenas o via de costas, não conseguia ver bem como ela estava a não ser quando ela mudava de posição. Ouvia muito bem tudo, mas não via tão bem como queria ver, no caso nos vídeos que assistia das esposas putinhas.
Eu sentia um misto de sensações, uma pancada no estomago por estar sendo traído assim, de forma tao leviana na minha casa, porem um tesao maior que tudo que havia em mim me dominava, e me impedia de intervir na foda deles. Com uma mão registrei algumas coisas no celular, onde depois esconderia de forma hábil as fotos e vídeos, e com outra já batia uma vagarosa punheta.
Até que Pamela levantou do sofá, aquele sexo até o momento ficou sendo um mero aquecimento pelo que viria a seguir para ela. Sua feição tinha mudado, ela estava com uma cara de tesão incontrolável.
Ela olhou para ele e disse: “tu sabe o que eu quero né meu cavalhinho”
Ela foi se sentando e se ajeitando no sofá, mas ela disse: “não, bora pro quarto”
Ele a seguiu, ela apenas com a blusinha enrolada e ele peladão. Ela entrou e fechou a porta, o que muito me decepcionou. Queria entender o que ela queria dizer com aquilo. Então comecei a ouvir os tapas, os gemidos dela altos e sofridos: “ ai thi, ai thi, gostosooooo”.
Minha cama era uma casa tipo box, e possuía uma cabeceira acolchoada que não estava bem fixa na parede. Podia ouvir a cabeceira batendo em meio a gritaria. Meu coração acelerou, aqueles gemidos meio que gritos foram demais para mim e gozei na minha mão na porta do meu quarto. Gozei junto com ela, pois podia ouvir ela o xingando e toda dengosa dizendo que tava gozando de novo.
A gemedeira e o barulho de madeira batendo seguiam, já faziam uns dez minutos. Eu havia gozado e estava com o coração na boca ouvindo aquilo tudo, sem saber como fazer para assistir um pouco e meu pau endurecendo de novo. Achei arriscado abrir a porta. Então lembrei que havia um mini exaustor entre os quartos que havia sido instalado pelo inquilino anterior a mim.
Tinha que dar um jeito de subir sem fazer barulho. Peguei uma cadeira da mesa de maneira sorrateira, confiando que não sairiam do quarto mediante a gemedeira seguir firme e forte.
Com a cadeira, conseguir subir em uma cômoda alta que havia encostada na parede e alcançar a passagem de ar entre os quartos.
A cena que vi de maneira dificultosa me vez o coração acelerar novamente. Ele deitado como um rei da cama, de pernas abertas e esticadas, e minha morena cavalgando de maneira intensa e frenética. Com as mãos apoiadas no peito dele. Ela gemia e ele batia na cara dela, ora puxava o cabelo dela, ora espalmava seu rabo e enfia o dedinho no cuzinho.
Ate que ele passou os dois braços em volta da cintura dela e colaram os corpos. Ele se posicionou e começou a meter de baixo pra cima, tomando conta da situação com ela bem encaixada encima dele. Ela apenas gemia e ele cochichou algo no ouvido dela.
Ela disse: “isso gostoso, me come na cama do corno, vai”
Aquilo foi como outro baque na minha barriga, além de me chifrar, tava me esculachando a cachorra.
“ele não tem um pauzão assim que me deixa louca”
Já desconfiava da tara dela por cacetões.
Ela se soltou, agarrou as mãos dele e começou uma cavalgada bruta. Podia ver a bucetinha ainda que de longe, engolindo cada centímetro daquela caceta, que estava brilhosa com os líquidos daquela foda. Ela batia com força e ao perceber que ela estava gozando, ele a agarrou pelos quadris e ela gozou alucinadamente anunciando que aquela foda tinha terminado pra ela.
Assim que ela terminou, ele se levantou e foi botando o pau na boca dela. Ela engoliu a cabeça e recebeu todo o leitinho dentro da boca.
Ela engoliu tudo sem cerimonia fazendo caras e bocas de atriz pornô, e continuou chupando a cabeçorra até ele reclamar que estava sensível, ate a ultima gota. Aquilo novamente foi demais para mim, ver minha namorada tomando leite de outra piroca me fez gozar novamente.
“delicia, tomei minha vitamina L de hoje”
Eles riram e ela permaneceu deitada no colo dele.
Esse momento romântico foi a minha deixa para sair de casa sem ser percebido, desci discretamente e consegui sair como planejei sem ser visto por eles, nem por vizinhos curiosos. Consegui gravar algumas cenas da foda e fotos, e decidiria ainda se a confrontaria a vagabunda e a envergonhava para todos, ou se admitiria meu fetiche em ser corno e passaria a dar um jeito de participar da putaria.