Me descobri na fazenda

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Gay
Contém 1613 palavras
Data: 25/04/2020 13:55:53
Última revisão: 25/04/2020 14:08:05
Assuntos: comedor, Gay

Meus avós foram os pioneiros da nossa família a sair do interior e vir pra capital, deixando irmãos e todo o restante da família pra se aventurar nessa empreitada.

A família prosperou e foi crescendo, mas nunca perdemos nossa ligação com nossos parentes do interior. Indo lá sempre umas 4 vezes por ano e, claro, todos os carnavais já que a cidade tinha uma festa bem animada.

No carnaval, ficávamos mais de 20 pessoas emboladas na casa de uma tia avó minha. Tanto nós que vínhamos da capital como alguns parentes que moravam nas roças em torno da cidadezinha.

Um dos que sempre vinham era um primo da minha mãe. Otávio era seu nome, mas todos os chamavam de Tavinho. Sempre senti uma coisa diferente por ele e gostava quando ele estava por perto. Ele era daqueles homens que esbanjavam confiança e, segundo reclamações da mãe dele, um galinha que vivia arrumando confusão com os outros fazendeiros da região por aprontar com suas filhas.

A primeira vez que algo diferente aconteceu foi em um dos carnavais que fomos pra lá. Ficamos pra dormir em um dos quarto em vários colchões espalhados eu, uns dois primos que vieram da capital e Tavinho.

Cada um saiu pra rua com sua turma e, quando voltei pra casa, nem Tavinho nem meus dois primos haviam voltado.

Deitei no colchão pra dormir e antes de pegar no sono escutei barulho de alguém chegando e percebi que era Tavinho. Pela lentidão dos movimentos vi que ele estava um pouco alto. Vi quando tirou a roupa e ficou apenas de camiseta e cueca. Senti um arrepio percorrer meu corpo com a visão.

Ele já estava com 20 e poucos anos, tinha um corpo perfeito do trabalho na fazenda, braços grossos, barriga praticamente chapada, pernas grossas e a cueca dele acomodava um volume considerável.

Fechei os olhos quando ele se aproximou mais e logo percebi ele deitando no colchonete atrás do meu. Senti o cheiro de cerveja quando ele aproximou o corpo mais do meu e passou um braço sobre mim.

Ficou assim um tempo e logo foi colando seu corpo mais no meu até estar me encoxando. Senti seu pau duro na minha bunda e ele ficou se esfregando assim em mim um tempo.

Depois senti ele abaixando minha cueca e a sua. Senti a mão dele molhada de saliva deslizando entre minhas coxas e reguinho e, após deixar elas bem molhadinhas, ele começou a deslizar seu pau ali.

Aquilo me excitava demais e eu me controlando pra não mostrar que estava acordado. Senti ele dando uma pressionada a mais e não consegui conter um gemido reclamando.

- Pega no meu pau – ele falou dando uma lambida no meu pescoço bem perto da minha orelha e completou – eu sei que você tá acordado, sempre vi suas olhadas pro meu lado.

Sem conseguir fingir mais levei a mão pra trás e agarrei a rola dele, meu sonho de consumo. Comecei a bater bem de leve enquanto ele falava que eu tinha mão de seda.

Depois de uns minutos assim escutamos barulho de gente entrando e vi que eram meus primos. Ele se separou rápido de mim e virou pro outro lado se cobrindo e eu só levantei minha cueca e fingi que continuava dormindo.

Pouco depois escutei a respiração dele já pesada de sono e acabei dormindo também.

Acordei no outro dia e Tavinho já havia saído. Vi ele pela casa durante o dia, mas ele agia como se nada tivesse acontecido e eu, achando que talvez ele só estivesse bÊbado demais, também resolvi deixar pra lá.

Fomos embora do carnaval, mas aquela noite não saía da cabeça, sempre batendo lembrando do meu primo-tio.

Continuei minha vida normal, mas depois de uma idade meus pais começaram a me encher que eu era muito quieto, que não saía, que não me vinham com namorada.

Enchiam tanto que não podia ter uma reunião de família que desandavam a falar.

Numa dessas vezes que estávamos no interior, minha mãe começou a falar com minha tia avó e eu todo sem graça.

Minha tia após virar pra mim e falar que o sonho dela é que seu filho Tavinho fosse quieto assim também, virou pra minha mãe e deu a idéia de me deixar um tempo na fazenda, que logo logo eu ia ficar pra frente igual o filho.

Nessa época moravam na fazenda apenas o marido da minha tia avó e o Tavinho. Ela falava que detestava a casa na roça e por isso se mudou para uma casa na cidade, indo ver o marido ou ele vir ver ela poucas vezes durante o mês.

Sob protesto que não iria passar todas as férias enclausurado na fazenda eu parti no dia seguinte com meu tio, que veio me buscar.

Partimos sem falar muito, meu tio apesar de gente boa fazia o estilo caladão. Chegamos a fazenda e Tavinho veio me receber no carro com um sorriso, ajudando a pegar minha mala. Eu que estava com cara ruim até então, acabei abrindo um sorriso vendo a boa vontade deles em me receber.

Acompanhei os dois nos dias seguintes nas tarefas da fazenda e meu tio já me agradecia o braço extra para as atividades.

Era difícil manter a concentração quando Tavinho ficava trabalhando perto de mim sem camisa, as vezes só com uma calça jeans surrada e botas. Vez ou outra ele pegava minha olhada, mas não falava nada.

Alguns dias a noite íamos pra alguma festinha com uns amigos dele. Tavinho logo sumia com alguma menina e eu ficava lá tomando algo e conversando, mas sem fazer muita coisa.

Um dia estávamos os dois na carroça indo até um campo próximo cortar capim pro gado quando o inesperado aconteceu. Tavinho estava com o uniforme dele do dia a dia, calça jeans, bota e um boné. O peito já suado e eu sem conseguir evitar olhar muito.

Quando chegamos num lugar mais isolado ele parou a carroça e me olhou encarando.

- Desce aí – ele falou saindo da carroça e indo pra baixo de uma árvore e eu segui – Cê num gosta de mulher né?

- Eu??- falei gaguejando – Por que tá falando isso?

- Já tô tentando te tacar uma mulher em cima há uma semana e nada, Cê gosta é disso aqui né? – ele falou abrindo o zíper e mostrando a rola meia bomba. Era um pau branquinho e grosso, cabeça de cogumelo – Nem precisa responder, tô vendo pelo seu olho, vem cá

Ele fez sinal e eu me aproximei dele e, então, ele foi abaixando meu ombro e fazendo ficar de joelhos na sua frente.

Sem espera enfiou o pau na minha boca e eu fui mamando. O pau dele estava suado, mas ainda delicioso.

Ele se encostou na árvore e eu fiquei ali mamando seu pau uns minutos. Tinha razão as meninas ficarem doidas com ele, que pau gostoso tinha meu primo.

Ele me deixou mamar a vontade só gemendo baixo e curtindo minha boca, depois segurou minha cabeça e fudeu até me fazer engasgar.

Tavinho me levantou pelo braço meio bruto e me colocou de frente pra árvore. Senti ele abaixando rapidamente minha calça junto com a cueca e o pau dele já deslizando no meu reguinho.

- tá doido por isso desde o dia que te encoixei na casa da tia, não tá? – ele falou me provocando.

- Sim, já gozei várias vezes lembrando daquilo.

- Safado, então é hoje que te faço de fêmea

Ele falou e cuspiu no pau e espalho no meu cuzinho. Logo senti ele pressionando e me mandando arrebitar mais a bunda.

O pau dele foi entrando me arrombando e eu gemi alto quando senti rompendo meu cu.

Ele continuou metendo, parando apenas pra cuspir mais saliva antes de terminar de enterrar o pau.

- Pqp, que cu quentinho. Eu adoro um cu.

Ele começou um vai e vém devagar saboreando meu cuzinho com a pica e, logo, meus gemidos de dor foram se transformando em puro tesão. Tavinho sabia comer gostoso, não era atoa que era pegador.

Senti a maior realização da vida sentindo meu primo estocar e gemer no meu ouvido engatado em mim.

- Gosta de piroca, gosta? – ele falou puxando meu cabelo forçando a olhar pra ele sem parar de meter – anda, responde sem vergonha, se solta.

- Adoro, que pau gostoso

- Eu sabia que cÊ não era chegado em perereca, gosta é de uma pica nesse cu né? Fala

- Simm, adoro uma pica no meu cu. Tesão ahhh

- Safado, esse cu é mais gostoso que as bucetinhas que já comi, sabia? Cuzinho gostoso, vou comer sempre – ele falou sacana mordendo minha orelha- e o melhor, vou poder jogar meu leite lá no fundo desse cuzão, você quer?

- Quero, Tavinho. Goza em mim, goza – falei já soltando meu lado todo putinho e Tavinho correspondeu na hora dando um gemido grosso e bombando mais forte.

Eu mal segurava meu corpo na posição com as estocadas fortes dele quando ele começou a urrar e soltar os jatos de porra no meu cuzinho.

Gozei menos de um minuto depois batendo punheta com o pau dele ainda dentro.

Fiquei com o cu doendo o resto do dia, mas depois dessa foda ele passou a me comer todo dia em qualquer oportunidade que tínhamos de ficar sozinho.

Alguns dias depois, estava no quartinho de guardar ração de quatro sobre uma sacaria enquanto Tavinho metia com força em mim.

Antes de escutar ele urrar e despejar seu leite em mim, como fazia sempre, vi um vulto em uma das frestas da janela, mas assim que percebeu que tinha sido visto desapareceu.

Não comentei nada com Tavinho, mas fiquei encucado o resto do dia com aquilo.

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Comentários

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Delícia de conto. Aposto que foi o tiozão que viu vocês hehe. Ja quero continuação

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Hum... pelo jeito esse período na fazenda vai ser bom! Vai virar a putinha dos dois. Te invejo!

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