Antigamente, num mundo que não existia quarentena, as pessoas podiam ir na praia pegar sol.
Mas mais do que o sol, eu sempre gostei de ir na praia pra provocar os tarados que nem disfarçam pra olhar pra gente. E eu adoro isso.
Praia é o lugar da liberdade, onde posso usar um bikinezinho enfiado, com os machos todos olhando pra minha bunda, sem ser julgada. nada melhor pra uma exibicionista com eu.
Pra quem não conhece meus contos, sou a Fernandinha, feschiavo@globomail.com carioca, patricinha, exibicionista e viciada em negros.
Escolher um micro bikine, enfiar ele todo na bunda. Puxar as laterais do bikine, pra cravar mais atras e deixar as laterais altas, dando um ar mais de safada. Rebolar o rabo pela areia, reparando nos machos me olhando.
Exibicionismo é uma arte que me mata de tesão.
Quem mora no rj sabe que as meninas ficam de bikine na areia, mas quando vão pro calçadão, colocam um shortinho ou alguma saida de praia. Eu não.
Eu gosto de rebolar pelo calçadão, com bikine todo enfiado na bunda, mostrando o rabo pra galera. É engraçado como isso dá todo um status diferente.
Como se eu fosse mais piranha de estar ali no calçadão vestida daquele jeito. Sendo que na areia pode, então eu faço questão de ir onde não pode rs
Moro em frente a praia, mas gosto de ir pra um pouco mais longe de onde eu moro, pra poder usar bikinezinho de vadia, sem a ressaca moral de alguem conhecido me ver naqueles trajes.
E lá estava eu, de micro fio dental cor de rosa totalmente enfiado na bunda, esticando a kanga na areia, pra ficar deitadinha de bruços reforçando as marquinhas e deixando o bumbum bronzeado.
Todos os machos que passavam pelo meu caminho olhavam descaradamente pra minha bunda, eu adoro isso. mas isso não basta
Resolvi dar uma levantadinha pra me refrescar no mar, e fui toda rebolativa naquele bikine indecente, molhar os pezinhos na beira do mar.
Eis que dei de cara com um amigo de faculdade, ali na beira do mar com um um grupo de amigos, todos com cara de nerd bobo, todos ficaram me olhando com cara de tarados.
Ele era um amigo meio nerd que sempre me ajuda com os trabalhos, desses bonzinhos que gosto de provocar na facul.
Fui simpatica cumprimentando e puxando assunto e ele sempre meio timido mas com cara de tarado me comendo com os olhos, ainda mais eu naquele bikine indecente na frente dele. Se ele ja me olha tarado comigo vestida na faculdade, imagina o coitado me ver de bikine pela primeira vez.
Acho que seria uma semana de punheta dele lembrando do meu bikine enfiado na bunda. Eu adoro punheteiros!!!
Peguei ele pela mao e chamei pra sentar comigo na areia. eu tava sozinha e queria companhia, roubei ele do grupo de amigos e os caras ficaram com cara de bobo olhando o amigo nerd indo com a patricinha gostosa bater um papo.
Bando de punheteiros rs
Sentamos na areia e ficavamos de papo furado sobre a faculdade, falando mal de alguns professores, até que pedi pra ele passar bronzeador nas minhas costas. O coitado quase teve um treco do coração. KKkkk isso é muto bom!!
Eu tava sentada na kanga, ele ficou em pé atras de mim, passando o bronzeador nos meus ombros e costas, espalhando vagarosamente. Era só as minhas costas, mas ele parecia curtir cada momento, cada sentida na minha pele.
Alem dele estar em pé atras de mim, e ter uma bela visao dos meus peitos no bikine vistos de cima. Punheteiro rs
Quando ele terminou, eu chutei o balde e me virei, deitando de bruços. "Passa aqui embaixo também" falei apontando pro meu cóccix. Era só o meu coccis, a minha cintura, mas ele nunca esteve tão perto da minha bunda.
A patricinha gostosa que ele devia bater punheta todo dia depois da aula, deitadinha de bruços, com um rabo de 101cm de quadril toda jogada com a bunda pra cima na cara dele, e o punheteiros safado deslizando as maos da punheta a 2 cm da minha bundinha com aquele bikine completamente cravado no rabo.
Ele parecia uma criança pegando presente na arvore de natal. E eu tava adorando bancar a vadia daquele jeito.
Eu olhava pro lado e via os amigos dele parados de longe olhando pra gente. O nerd ia virar o heroi dos punheteiros.
Ele sempre me ajudava nos trabalhos na facul, e eu sempre dava uma sentadas no colo dele, reboladinhas e fala manhosa agradecendo, era quase que uma troca silenciosa que faziamos sem nunca falar nada abertamente.
Mas dessa vez eu tava afim de provocar um nivel a mais. tava gostosa aquela sacanagem.
- passa no bumbum também, seus aigos vão gostar de ver
O coitado paralizou com sorriso sem graça no rosto. Ele queria, queria muito, mas acho que travou de vergonha, ainda mais comigo falando daquele jeito.
- pode passar, eu deixo
com todo esse incentivo, o nerd punheteiro foi descendo a mao, deslizando por uma das bandas da minha bunda, meio que de pontinha dos dedos, sem querer passar a mao de forma mais descarada.
eu sou boazinha, eu dei a chance, mas ele ficou timido e respeitador.
O safado tava sentado do meu lado, espalhando bronzeador na minha bunda, e o volume no seu short indicava quantas punhetas ele ia bater naquele dia...
ele seguiu sendo respeitador, passando em todo o bumbum e só deu um semi apertão no final de tudo, ainda me olhou pra ver se eu ia reclamar, eu apenas sorri, quase que pedindo "aperta", mas ele ficou so no semi apertão.
eu ainda dei uma brincada, pra ele esperar um pouco antes de levantar, pra nao chamar muita atençao. Nao sei se ele entendeu que eu tava mesmo falando do pau dele, mas ele riu sem graça mais uma vez.
Conversamos mais um pouco e ele voltou pra perto dos seus amigos.
Toda aquela sessao vadia tinha me deixado cheia de tesao, eu precisava de pica pra apagar meu fogo.
Me levantei, dei um xauzinho de piranha pros meninos de longe e fui caminhando comprar uma agua de coco toda rebolativa chupando o canudinho pelo caminho até o posto dos salva vidas, em busca de um contatinho meu que trabalha por la.
na verdade, acho que ja peguei aquele posto quase todo kkk, ja peguei uns 3 salva vidas ali que acho que to quase sendo nomeada salva vidas honoraria.
Cheguei na frente do posto, reconheci um peguete meu, e toda sorridente, perguntei se podia usar o chuveiro deles pra tomar uma chuveirada antes de ir pra casa. O safado conhece meus codigos e apenas sorriu com cara de tarado que vai jantar uma refeição gostosa...
Agradeci, entrei rapidamente, liguei o chuveiro e entrei debaixo dágua. Me lavei tirando o sal do mar do corpo, desamarrando a parte de cima do meu bikine pra lavar melhor os meus seios.
Me virei em direção a porta e reparei que a mesma estava entreaberta e podia perceber que o meu salva vidas tarado me admirava por aquela fresta...
De inicio fingi que não percebi e ele nem fingia que estava tentando se esconder, era tudo descarado mesmo!
Passados longos 10 segundos de esfregação nos seios, fazendo caras e bocas olhando nos olhos do meu safado que me olhava tomar banho, ele resolveu tomar uma atitude.
- Princesa, ta na hora, falei que não podia demorar.
Parado na frente da porta, me olhando, eu nem disfarcei em fingir algo, nem tampei meus seios, só fiz meu tradicional beicinho de pidona mimada soltando um "jáááá...? Nem deu pra me lavar direito, acho que o seu amigo não vai se importar que eu demore um pouco mais..."
Ele continuou parado, sem reação, sem saber se pulava em cima de mim, ou falava algo, mas quem falou fui eu...
- Acho que se voce me ajudar eu termino mais rapido... Vem...
Ok meninos, alguem já resistiu à algum "vem" na sua vida??? É manjado, mas nunca falha rs
E sim, ele veio! Fechou a porta e se jogou em baixo dagua me abraçando e metendo a cara no meio dos meus peitos. Ele não falava nada, eu tambem não, mas falar pra que? rs
Mão na minha bunda, mão nos meus seios, mão nas minhas costas, outra mão na minha bunda, porra, quantas mãos esse tarado tinha???
No meio de tantas mãos e tantas bocas, eu me encontrava naquele banheirinho, em pé, com um negro de quase 2 metros me abraçando como um polvo, chupando meus peitos, apertando a minha bunda e metendo a outra mão pela frente do meu biquine achando a minha bucetinha toda babada ja...
Retribuí o gesto, estendendo a minha mão e apertando o seu cacete preto, absurdamente duro, dentro do seu short, tadinho... Tava na hora de liberta-lo rs
Me soltando um pouco de seus abraços, deu espaço para que eu soltasse a sua bermuda e fizesse surgir um caralho, grosso, duro, PRETO, na minha frente e isso termina sempre de um jeito só... E assim foi...
Fui me abaixando, ajoelhando na sua frente, sem largar do meu brinquedinho quente, pulsando na minha mãozinha e ja fui abocanhando rapidamente aquela rola gostosa que estava a minha disposição.
Com carinha de ninfeta sapeca, olhava pra cima com a pica batendo no meu nariz, ia beijando a cabecinha e botando na boca aquele caralho, olhando nos olhos do meu negrão tarado que não sabia se fazia cara de incrédulo ou de lobo mal devorador...
Voltei meus olhos pra pirocona na minha frente e tratei de chupar gostoso mais uma rola preta pra minha coleçao...
Lambia ele todo, chupava as bolas, engolia o que cabia na minha boca me divertia com o meu pirulitão!
Mas a minha alegria não durou tanto e ele ja foi me puxando de volta pra ficar em pé, me colocando espremida com as costas na parede. Foi abaixando o meu bikine, com a pica esbarrando entre as minhas coxas...
- Pera, assim não vai dar, vamos para ali - Apontei para a pia, onde eu enxerguei um ponto de apoio melhor para me equilibrar.
Fui até a minha bolsa, que estava em cima do sanitário, peguei uma camisinha e meu inseparável tubinho de KY, e entreguei em sua mão. Fui me posicionando com os cotovelos na pia e o cuzão todo empinando e oferecido para o meu criolo tarado me fuder todinha...
Com movimentos ninjas ele colocou a camisinha em tempo record e já se ajeitava atras de mim, esfregando o dedo lambuzado de KY na minha bucetinha.
Foi então que com a maior cara de PUTA do mundo, eu olhei por cima dos ombros e falei um convidativo "ai não..." empinando mais ainda o meu rabo pra ele...
Depois de rebolar pela praia com o bikine todo enfiado na bunda mostrando o rabo pra garela, so uma rola grossa na bunda poderia apagar o meu fogo...
Ele entendeu o recado e só me elogiou de forma gostosa
- Sua piranha gostosa!
Em pé, debruçada com os cotovelos na pia, bunda empinada, sentia aquele negro tarado meter cada cm da sua pica no meu rabo, deslizando devagar, abrindo caminho pro resto que faltava, até suas bolas se esmagarem atras de mim... tudo dentro...
Dai por diante foi um massacre... Aquele cachorro tarado me segurava pela cintura e socava sua vara com toda raiva e tesão que devia estar de todos os dias que passei empinando o rabo na frente dele...
Ele já não estava mais fazendo sexo comigo, estava fazendo sexo com a minha bunda, e apenas ela... Não se importava com a minha existência, não se conectava a mim, não falava comigo, ou melhor falava, resmungava uns palavroes, me chamando de gostosa, de vadia e coisas do tipo...
Cravava com toda força aquela rola na minha bunda, fazendo barulho do seu saco martelando ecoando pelo banheiro...
CARALHO A GENTE TAVA NO BANHEIRO, NA PRAIA!!!
Eu nem me lembrava mais em que planeta nos estavamos, muito menos que estavamos no meio da praia...
Na posição em que eu estava, em pé, empinada, debruçada, eu ficava de frente para um espelho que tinha em cima da pia. Cara a cara com o espelho, me encarando, encarando toda aquela cena, encarando a realidade!
Meu rostinho com traços delicados de filhinha de papai, dava lugar a uma expressão de dor, de desconforto, em outras palavras, CARINHA DE QUEM ESTAVA TOMANDO NO CU!
Sobrancelhas franzidas, mordendo os labios, torcendo o nariz, minha carinha contrastava com a cara de furia que aquele negro tarado fazia atras de mim...
Seus movimentos fortes, secos, indo e vindo sem parar, como se montasse numa égua, me cavalgando like a gangnam style, subindo pelas minhas costas e metendo sem parar na minha pobre bundinha...
Assistia a tudo aquilo pelo espelhinho, me sinto a maior vagabunda do mundo, num banheirinho fudido, no meio da praia, com salva vidas negão, com um caralho preto enterrado ate as bolas no meu rabo, aquilo não era uma situaçao comum para patricinhas ladys como eu, e é isso que me enche de tesão...
Gemendo, gritinhos, sendo xingada, sendo ferrada, o barulho das bolas batendo na minha bunda, tudo isso marcava a sinfonia da putaria que se passava ali.
O safado metia com tanta vontade que seus movimentos faziam com que eu fosse me empinando mais e mais a cada pirocada que eu levava, me deixando na pontinha dos pés, apoiada no cotovelos de um dos braços, com a outra mao livre, buscava a minha bucetinha e já enfiava e esfregava 2 dedinhos nela, aliviando todo o tesão que eu sentia por estar sendo currada daquele jeito...
- Ain ain seu cachorro.... Me fode seu preto filho da puta!
Adoro chamar de preto nessas horas rs, acho que o fetiche, a raiva, a desforra que eles ficam quando escutam isso, so triplicam a vontade de me fuder todinha...
- Patricinha vadia! Empinando esse rabo por ai, gosta mesmo é de um pau no cu, né sua piranha...?!?!
Hehehehe na primeira linha do meu conto já defini bem o meu gosto rs...
A foda não demorou muito, mas foi bem intensa, completamente fudida, devorada, aguentando heroicamente aquele negro de quase 2 metros cravando um caralhão preto na minha bundinha de princesa
Gozei igual uma piranha satisfeita, gozamos os dois, com ele montado por cima de mim, mordendo o meu ombro e bufando sua respiração quente na minha nuca...
Que foda gostosa!!!
Quem quiser conversar na quarentena
feschiavo@globomail.com