Vou tentar escrever um conto e, caso eu tenha sucesso, irei me aventurar em outros...
Faz tempo que isso ocorreu... Eu tinha por volta de 20 a 22 anos, não lembro muito bem, mas o importante é que o que aconteceu, é o tipo de coisa que você já ouvi falar mas sempre acha que nunca irá acontecer com você. Pois bem, aconteceu comigo e quero dizer que isso foi lá no final dos anos 90 - o que torna uma coisa ainda mais inusitada.
Vamos aos fatos! Eu fui designado para servir no Norte. Não sei o que acontece mas quanto mais você sobe mais as mulheres são mais fogosas e mais liberais no sentindo sexual, pelo menos era assim naquela época. Então, fim do expediente - lá pelas 5 da tarde - eu cansado ainda fui chamado pra tomar umas cervejas com a rapaziada. Tomei umas duas e segui pra casa, pois estava um tanto cansado.
Por meu azar, a principio, o ônibus veio lotado e, como eu estava afim de chegar em casa, parti assim mesmo. Bom, entrei e fui lá para o meio pra não ficar atrapalhando a entrada (ainda não me acostumava com entrar pela porta da frente no RJ na época era diferente).
Vi uma baixinha gostosa com uma mini saia e um top e só. No Norte não existe frio! Eu olhei e fiquei de pau duro quase na mesma hora. Passei por ela e tive que roçar naquela bundinha arrebitada. Pedi desculpas e me afastei - já tinha vistos muitos barracos em trens no Rio e não ia querer passar vergonha, ainda mais sendo de fora - parei um pouco depois dela.
O ônibus ainda não estava tão lotado e, duas paradas depois, ele começou a encher tipo sardinha em lata e, pra minha grata surpresa, quem veio parar na minha frente? A gostosa da bunda arrebitada! Se tinha ficado de pau duro só em ver, imagina agora sentindo a maciez daquela bundinha...
Bom! Como tava cheio, não tive como sair daquela situação (nem queria mesmo) e ela estava gostando também, porque pressionava ainda mais. Porém, como diz o ditado "alegria de pobre dura pouco" do mesmo jeito que havia enchido, o mesmo foi esvaziando ponto após ponto, e ainda faltava uns 8 para chegar ao meu. Com isso, tive que tentar sair de fininho mas, para minha grata surpresa novamente, toda vez que abria um pouco, ela ia de encontro ao meu corpo.
Assim foi até que o onibus ficasse vazio uns 3 pontos antes de chegar ao meu, inclusive com cadeiras vazias, mas não deixávamos de ficar grudados um ao outro. Uma senhora nos olhava! Até hoje não sei se com olhar de reprovação ou saudosismo. Ainda estávamos naquele grude gostoso quando meu ponto chegou e disse no ouvido dela:
- Infelizmente meu ponto chegou vou descer.
E ela me respondeu:
- Vou junto
Ai fiquei tão surpreso e feliz que perdi o ponto! Descemos no próximo e, pelo sorriso que a senhora deu ao me ver descer junto com a menina, creio que era saudosismo.
Caminhamos até o apartamento aonde morava e que dividia com mais dois amigos. Fomos nos agarrando, já que a noite tinha caído e, quando chegamos, tive uma infeliz surpresa: o AP estava interditado! É que tínhamos um combinado que quando estivéssemos ocupados com alguém deixaríamos um sinal de AP Interditado - uma faixa zebrada na porta
Apesar de morar no quarto andar, não dava para ficar na escada que, além de muito movimentada, era muito clara. Frustrações a parte, descemos e fui levar ela de volta ao ponto (anos 90 nada de Uber e táxi coisa cara que só kkk). Só que, como vínhamos nos agarrando o caminho todo e tínhamos parado numa pracinha meio escura, as coisas esquentaram mas como eu estava indo pro AP não nos empolgamos lá. Porém, já que o AP estava interditado, a volta logicamente foi por dentro da praça e, como não houve qualquer objeção da parte dela, fui caçando os locais mais distante da via principal e com baixa iluminação (Abençoada Belém do Pará terra das mangueiras!).
Encontrei um ponto perfeito! Sabe aquele local de onde você vê e não é visto? Bom... e como já relatei acima, ela de saia curtinha e top, foi fácil ficarmos praticamente nus (sem contar que cueca nessa época não era minha praia) e achamos um banco perfeito!
Eu sentei e ela, pequenina, veio de frente pra mim e se encaixou molhadinha e quentinha. Pense em um encaixe delicioso... ela tava bem lubrificada! Como não estaria? Fazia uns 30 min que estávamos naquele roça, roça. Pensei que iria gozar rápido devido a isso, mas ainda bem que não e, com a imprudência da juventude, só fui me tocar que tinha ido sem camisinha quando ela, rebolando gostoso, sussurrou no meu ouvido "não goza dentro não". Aquilo me deixou louco, mas até que foi bom, pois acendeu um alerta tirei ela de cima.
Passei ela pro banco saquei uma camisinha e soquei naquela bucetinha deliciosa. Eu não iria aguentar tirar na hora que fosse gozar. Ela começou a gemer mais. Como estava na praça, tive que por a mão para abafar o som e ela mordiscava gostoso meus dedos. Enfim gozamos deliciosamente ali naquela praça e no banco! Creio que ninguém tenha visto e, se viu, deve ter gostado!
Bom! Ficamos ali um pouco e, como um senso comum, nos ajeitamos e fomos pro ponto. Na verdade fomos até sua casa, que ficava 3 pontos após o meu. Nos despedimos na sua Rua e voltei pra casa sem acreditar no ocorrido. Por incrível que pareça, ela sumiu e ficamos um tempão sem nos ver. Peguei o ônibus várias vezes no mesmo horário e nada! Até esperar no ponto, de vez em quando, eu esperava. Pensei: "aquilo foi sorte!" Até que um belo dia....
Ai fica pro próximo, caso esse agrade.
Quero agradecer a kika que me deu um suporte no conto
Bjs
