A amiga da minha namorada e eu - Primeira vez dela

Um conto erótico de UmHobbitQualquer
Categoria: Heterossexual
Contém 3113 palavras
Data: 26/04/2020 22:36:18

A vida é algo surpreendente, não é? Quando você menos espera, coisas acontecem, coisas que você nunca imaginaria acontecer. E essa é uma história que eu nunca havia imaginado, nunca mesmo, mas aconteceu e eu vou contar ela pra vocês.

Há quase dois meses minha namorada viajou a estudo, foi pra outro país. Estamos namorando ainda e vamos continuar namorando até ela voltar e depois disso, mas o fato é que ela estar ausente, fez tudo isso acontecer, repito, de forma muito inesperada da minha parte.

Todos sabemos do problema do Covid-19 e que devemos ficar em casa, certo? E eu acho que parte do acontecido é esse tédio da quarentena e das pessoas que acabam ficando sem ter o que inventar e fazem esse tipo de coisa. Estava eu em casa, jogando videogame, quando vejo uma notificação de uma pessoa que nunca fala comigo espontaneamente, a menos que seja muito necessário. Uma amiga da minha namorada. “Oi, L. Tudo bem? QUe anda fazendo nessa quarentena?” - dizia a mensagem. Mesmo achando estranho, eu respondi - “Oi! Estou bem. E ai? Ah, eu tô só em casa, em filmes, animes e jogando videogame. E por aí?”

-Quase o mesmo que você, mas meu irmão não me deixa usar o videogame.

-Hahahahahaha, acho que ele tá necessitando muito na quarentena.

-Tem falado com H? Deve estar morrendo de saudades, eu também tô.

-Ah! Falo todo dia, estou morrendo sim de saudade.

-Engraçado que a gente praticamente só se fala e se vê quando ela tá aqui, né?

-É sim, ela é mais sua amiga, acho.

-Pois é, é.

Eu fiquei sem responder um pouco e ela mandou uma mensagem se despedindo. Achei estranha a conversa, mas tudo bem, vai saber. Não pensei muito sobre isso mais. E o dia se passou normalmente. Mais tarde pra noite, já de madrugada, novamente ela me manda uma mensagem, dessa vez um pouco mais reveladora.

-L, eu tenho pensado em você.

-Como assim pensado em mim?

-Tenho pensado em você como mais que o namorado da minha amiga.

-Ah! Eu também sou seu amigo, claro.

-Não, não é isso. Me perdoe, deixa pra lá.

-Ué, agora conta… Como assim, me explica direito…

-Eu tenho pensado em algo a mais com você!

-Algo a mais? Como assim?

-Eu quero me entregar pra você, quero transar com você;

-Mas, J! A gente não pode, eu sou seu amigo, minha namorada é sua melhor amiga.

-Eu sei, é errado, mas, não é a primeira vez que penso, não é a primeira vez que desejo.

-Como assim não é a primeira vez?

-Várias vezes depois que te conheci, me sinto assim, nunca falei nada em respeito a minha amizade e ao relacionamento com vocês, mas dessa vez não consegui segurar.

-J, você nunca foi uma pessoa que pareceu gostar de mim, nem muito menos ter esse tipo de desejo por mim.

-É claro que eu não poderia deixar isso transparecer, é claro. Você já entra na minha mente muito fácil quando brinca comigo, imagina se soubesse de algo assim.

-É, mas agora eu sei. E eu não sei o que fazer, nem o que pensar.

-Me perdoe, não vou falar mais nisso, esqueça, é algo que não deve acontecer. Esqueça!

-Esquecer? Eu vou passar a noite pensando nisso.

-É bom que esqueça, L. Não dá certo, você namora e eu, sou… Eu nunca transei, nunca quis fazer isso com ninguém, até você aparecer na vida de H, ela contar todas as coisas. maldita hora que fui perguntar se era bom e ela me dizer que você é ótimo. Esqueça!

-Ela falou? Ah, não. Não acredito, vocês mulheres. Agora, você quer que eu esqueça? Sabendo que minha vida sexual é um livro aberto!

-Sim, quero, esqueça! Tchau.

Depois disso, mandei mais algumas mensagens, ela não me respondia, mas não tinha me bloqueado. Passei a noite remoendo essas coisas. Que loucura. E de certo modo, eu comecei a me imaginar com ela. Ela é uma menina bonita, do jeito que eu gosto. Gordinha, toda grande. COmecei a imaginar coisas e bem, me masturbei pensando nela. Sempre que tenho algum problema, eu me masturbo e ele vai embora, resolvido. Dessa vez ele não foi, ela continuava lá, na minha mente. Agora, isso não saia mais da minha cabeça.

Alguns dias se passaram e eu já tava tranquilo, quando isso acontece é geralmente a hora que o diabo atenta. E ele veio atentar. De uma hora pra outra, novamente uma mensagem.

-Oi, L. Tá aí?

-Hm, oi. Tô sim.

-Desculpa pelo que falei e por ter sumido. Fiquei sem saber o que fazer.

-Nada, sem problemas. Vamos esquecer. né?

-É, vamos esquecer. Eu acho.

-Acha?

-É, não consegui parar de pensar nisso, no que falei.

-Bem, eu devo admitir que também pensei.

-Pensou, pensou em que?

-Ah! Pensei no que me falou, ué.

-Mas, pensou o que?

-Só pensei, ora.

-Aff, L, você também não fala nada. O que pensou?

-Pensei que é uma loucura, uma coisa surreal, mas é algo que eu faria.

-Faria? Mas, mesmo namorando e tal?

-Você faria isso comigo mesmo eu sendo namorado da sua amiga?

-Eu não sei, eu fico muito sem saber.

-Então, me deixa em paz e vamos esquecer.

-Não consigo esquecer. Vamos conversar frente-a-frente?

-Como assim?

-Vem aqui em casa, os meus irmãos não estão aqui, a gente pode conversar.

-J, isso não é uma boa ideia, não do jeito que eu tô agora, nem do jeito que você está.

-Vem… Por favor. Só quero saber se é real o que tô sentindo e quero saber se é com você na minha frente, se não é só minha imaginação.

-A gente vai cometer uma loucura, eu sei que vai.

-Se cometermos, será a nossa loucura. Mas, eu não vou conseguir, quero só tirar a prova.

-Eu vou, então, daqui a pouco chego.

-Ta. Até já.

Eu fui tomar banho, no banho fiquei pensando mais sobre, dessa vez não tinha tesão, estava preocupado, pensando em tudo que poderia acontecer. Estava me tremendo, com medo, angústia. Me arrumei, peguei um Uber e fui. Parecia que eu tava indo pra algo muito ruim, não tava me sentindo bem.

Cheguei ao apartamento, ela me recebeu na entrada, vestia uma roupa normal, nada sexy, ainda bem. teria sido uma loucura. “Ela só quer conversar mesmo”, pensei. Não conseguimos nos cumprimentar direito, tava confuso. Ela deu um sorriso sem jeito e se sentou no sofá, eu me sentei num banco ao lado. E ficamos em silêncio um pouco.

-E aí, o que queria conversar comigo Que prova queria tirar - indaguei ela.

-Não sei, queria te ver. É estranho eu sei, eu nunca quero te ver. Mas, estou assim há alguns dias, querendo sua presença.

-Ah! Haha, é verdade, você nunca me quer por perto, nunca quis mesmo. É estranho isso agora.

-L, é o seguinte, deixa eu te explicar, quer dizer, deixa eu tentar te explicar. Eu estou com vontade de transar, faz algum tempo, mas eu não consigo me aproximar de homem algum…

-Eu sei disso.

-Como sabe?

-Já me contaram…

-aff! Eu disse pra ela não dizer a ninguém.

-J, eu percebo as coisas, mas continue, o que eu tenho a ver com isso?

-Como você é uma pessoa do convívio, me sinto mais à vontade perto de você e isso, ultimamente, tem aumentado minha vontade de fazer certas coisas, como…

-Como o que?

-Como isso - Ela parou de falar se aproximou e me beijou. Eu fiquei surpreso, mas retribui o beijo, que demorou um pouco e foi ótimo.

-Nos beijamos. E agora não acho que tenha volta - ela falou

-Como não tem volta?

-Tudo que eu tava com dúvida foi respondido nesse beijo. Não tenho mais dúvidas, quero fazer isso. Agora, só falta você não ter mais dúvidas.

-Eu não sei, eu não sei. O que será depois, como ficaremos?

-Eu não quero namorar você, quero transar. Quero me sentir livre desse sentimento ruim que é o tesão que eu não mato, me dê isso. por favor.

-Nunca achei que você sentia uma pessoa assim, tão desprendida de certas coisas, não parece.

-Hoje estou assim, amanhã posso não estar, quero fazer hoje e agora. - ela se levantou do sofá novamente e veio em minha direção, pra outro beijo, nessa hora eu pensei “Agora não tem mais volta, vamos pra frente”

Saímos da sala, e fomos pro quarto dela, a luz apagada, nos deitamos na cama e ficamos nos abraçando e beijando. Sentia ela nervosa, sem saber o que fazer direito, querendo tocar no meu corpo todo e eu com calma ia acariciando o corpo dela. Passei as mãos pelas costas. bumbum, pernas, onde eu alcançava. J, é uma mulher gordinha, bem gordinha, do jeito que eu gosto. Os seios dela são grandes e ficavam pressionando meu peito e tudo que eu queria naquele momento era sentir eles. A luz apagada não dava pra ver muita coisa, mas eu respeitaria ela, provavelmente tinha vergonha do corpo, por isso deixou a luz assim. Resolvi tomar as rédeas da situação um pouco e a coloquei deitada de costas na cama, e me deitei mais ou menos entre suas pernas. Ela arregalou um pouco os olhos, mas eu a acalmei com algumas palavras. Continuei a beijando e logo perguntei “É isso mesmo que você quer?”. Ela respondeu apenas com um aceno de cabeça e fechando os olhos para as sensações que viriam a seguir. O beijos continuaram, mas, eu me permiti provar outros lugares além da boca, beijei seu rosto, seu pescoço, seus ombros. Estávamos os dois vestidos, mas, logo tirei a blusa dela e a deixei de sutiã, tirei minha blusa também e voltamos aos beijos, dessa vez, desci mais e fui beijar seus seios. Lindos e grandes, veias aparentes e umas estrias, não tenho problema nenhum, acho até um charme algumas estrias nos seios. Beijei o seu colo e ela mantinha os olhos fechados a respiração forte. Devagar, com um pouco de ajuda dela, desnudei seus seios tirando o sutiã, que visão maravilhosa, os bicos marrons, grandes e duros, não me demorei a colocar meus lábios em volta deles, chupando e lambendo, mordendo e sugando. O melhor disso tudo era ouvir a respiração dela aumentar o ritmo, ouvir os gemidos leves e contidos, tímidos. Pensei comigo mesmo, “Arrancou um gemido gostoso dela agora.”, assim, dei uma mordida mais forte, cuidando pra não machucar e com a mão no seio livre, dei um belisco no mamilo, forte também. Dito e feito, um gemido gostoso. “Gostou?” - perguntei, “Nossa! Nunca tinha sentido nada parecido” - ela respondeu. “Não se contenha mais, deixe fluir, deixe acontecer, já está acontecendo” - eu disse, enquanto voltava a mamar aqueles belos seios. Fiquei ali pelo que pareceu uma eternidade, mamando e acariciando os seios, mas senti que ela precisava de mais. Rapidamente, me mexi e fiz menção de tirar seu short, ela me conteve. “O que foi?” - perguntei, ela respondeu “Tenho vergonha, sei lá”. “Agora, estamos aqui, vamos terminar oque começamos” - eu disse, ela só fechou os olhos e assentiu com a cabeça. Peguei na barra do short e a calcinha junto, tudo de uma vez e fui puxando. Ela arregalou os olhos, mas sorri pra ela e ela ficou tranquila. Fui retirando o short e beijando suas pernas até chegar aos seus pés, retirei toda a roupa, agora ela estava nua. Percebi que ela tinha se depilado naquele dia, tirou todos os pelos da parte da frente e imaginei que atrás também, apesar de não ver. Beijei mais os pezinhos dela e arranquei umas risadas, que bom, ela estava relaxando, fui beijando as pernas e as coxas, até chegar entre suas pernas, quando me aproximei do seu sexo, parei e olhei pra ela. Ela estava de olhos fechados, não ia conseguir um olhar de permissão, então, assumi que tinha carta branca e dei o primeiro beijo no lugarzinho dela, senti ela tremer e percebi ela abrir, um pouco mais as pernas levemente, como para me receber melhor. A mensagem foi recebida com sucesso e fiz o que mais gosto de fazer, dei um banho de língua nela, tão bom que no fim ela ficou se tremendo de tanto gozar. Usei minha língua e boca levemente abrindo passagem, procurando seu clitóris com ternura, deixei ela se acostumar com a sensação do toque lá, não usei meus dedos, queria deixá-la intacta para outra coisa penetrar, mas aproveitei demais coma minha boca, pra deixar ela relaxada e se abrir pra mim. Surpreendi ela com uma lambida na parte de trás, ela se encolheu um pouco, mas se permitiu deixar o prazer rolar e pude aproveitar um pouquinho também. Quando senti que ela estava pronta, decidi fazer o mais básico e partir para a penetração, mas, foi aí que ela me surpreendeu. “Espera, calma. Quero fazer algo também”- ela disse, me interrompendo. “O que foi? O que quer fazer?” - indaguei. “Deita na cama e fecha os olhos, por favor” - ela pediu. Sem reclamar, me deitei. Senti ela fazendo quase o mesmo que fiz com ela antes, ela começou a me beijar, na boca, depois descendo, pelo corpo, até meus pés ela beijou, voltou e com ternura envolveu minha glande com sua boca quente e úmida, devagar ela me chupou, timidamente no começo, mas, conforme foi ganhando confiança, a vontade superou a timidez e ela me chupou com maestria, eu tive me segurar e me conter para não gozar na boca dela. “Calma, calma. Se não eu vou acabar gozando” - eu disse e pareceu que isso surtiu um efeito contrário, ela colocou mais vigor no sexo oral, me chupou e eu não aguentei, gozei na boca dela, ela olhos nos meus olhos e pela primeira vez na noite e u vi ela fazer uma cara de safada, limpou meu pau com a boca, ficou de joelhos, olhando pra mim e engoliu toda minha porra. Fiquei boquiaberto, confesso. Puxei ela pra cima de mim, deitei ela no meu peito e fiquei fazendo cafuné, os dois calados, sentia a respiração dela forte e pesada, a minha também estava descompassada, tinha acabado de gozar. Ficamos assim alguns minutos, até nos recuperarmos.

-Ainda quero perder minha virgindade hoje, L. - ela disse.

-Quer, é? Tá bom! Então, vamos…

Com esse pedido, coloquei ela de volta de costas na cama, dessa vez não ia perder muito tempo nos pormenores, até eu tava doido pra penetrar ela, mas nunca deixo de usar minha língua e boca, então, repeti os muitos beijos, linguadas, tudo pra deixar ela relaxada e molhada. Peguei a camisinha, ia colocar e ela me interrompeu. “Eu quero sem camisinha, minha primeira vez, quero sentir tudo” - ela disse. “J, você sabe que é perigoso” - eu retruquei. “Eu tomei as precauções, não se preocupe. Por favor.” - ela disse. Eu acatei, joguei o pacote pro lado e comecei a penetração, devagar, olhando para o rosto dela e perguntando sempre se tava tudo bem. Quando entrou um pouco, ela fez cara de dor, parei, mas ela mandou eu continuar, que tava tudo bem, fui penetrando devagar, até sentir que estava todo dentro dela, parei, deixei ela relaxar e comecei os movimentos de vai e vem, bem devagar, mas, aumentando o ritmo de leve, as mãos dela afrouxaram no meu braço e senti que a parte mais dolorida tinha passado e agora o prazer tomou conta, então, aumentei mais ainda o ritmo do vai e vem, depois de alguns minutos, trocamos de posição e pedi pra ela ficar por cima, controlando os movimentos, pra ela se dar o prazer, me usando. Ela se mostrou uma bela safada nessa posição, rebolando gostoso, aproveitei pra brincar com os seios dela, chupando, mordendo e lambendo. Foi fenomenal. Agora, a parte surpreendente, ela me pediu pra fazer de quatro, aceitei, prontamente, seria uma honra ver aquele bumbum enorme de uma posição privilegiada. Então, fizemos assim, de quatro. Dei uns belos tapas na bunda dela, aprovados pelos seus gemidos e quero mais, só que, eu não esperava uma coisa. Tenho uma mania, de quando estou fazendo assim, colocar o dedo indicador na portinha de entrada de trás, sem colocar o dedo dentro, somente se a pessoa fizer anal, pela sensação de dupla penetração. Coloquei o dedinho na entrada, fiquei atiçando, usava minha saliva pra molhar e deixar mais fácil, senti que o efeito foi imediato, ela começou a rebolar e a jogar o corpo pra trás, pra penetração ser mais forte. Quando eu menos espero, ela abre a bunda com as mãos, e faz um movimento para trás e meu dedo entrou todo de uma vez no cuzinho apertado dela, ela geme, endoidece e rebola mais ainda, imaginei que ela tinha gostado, então continuei., mas não tava aguentando mais e anunciei que ia gozar. Ela disse, “Goza dentro, pode gozar, me completa, por favor”, eu não tava mais muito pensando, só continuei e gozei, gozei tão gostoso, que eu me tremi todo e fiquei com as pernas fracas, ela só se deitou na cama, tremendo também, ofegante.

Me deixei ficar relaxado por alguns minutos ao lado dela, sem falar nada. Depois de uns 30min, ela se levantou. “Quer água?” - ela perguntou. “Por favor” - respondi. Ela foi nua, pegar água, voltou e trouxe um copo pra mim, tomei a água e fiquei sentado na cama, com ela esparramada do meu lado.

-Preciso tomar um banho. - eu disse

-Eu também. - ela respondeu

-Vamos juntos? - perguntei

-Não, não. Não quero que você me veja na luz.

-Sério? Depois disso tudo, você tá com vergonha disso? - perguntei rindo

-Sim, não quero. Vá primeiro.

-Tá bom.

Fui tomar banho, me lavei e pedi uma toalha. Sai pelado do banheiro, ela tava enrolada num lençol na cama. Me vesti. E fiquei lá. Os dois sem ter o que dizer, uns 10 minutos depois, falei:

-Acho que tá na minha hora de ir, né?

-Quer ir mesmo? Não vai dormir aqui?

-Melhor não, vou pra casa.

-Tá bom.

-Me deixa na porta?

-Certo

Ela me deixou na porta, peguei o elevador e pedi um Uber, voltei pra casa, tomei mais um banho e fui dormir, sem nem olhar no celular depois que cheguei. de manhã, vejo uma mensagem dela.

“L, foi ótimo, adorei! obrigado por ter compreendido e ter feito isso por mim. Acho que essa foi a nossa primeira e última vez, então, vamos esquecer, se é que dá pra esquecer. Até a próxima vista. Beijos”

Eu respondi, mas não direi aqui o que disse pra ela, só vou dizer uma coisa. Essa não foi a última vez.

Agradeço a todos que leram de antemão e se puderem, deixem seus comentários. Se alguma MULHER, quiser conversar, estou disponível, afinal, é quarentena e eu tô muito só.

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