El cuento II (o macho alfa) reeditado
'Eneas'
Vizinho de muro (de Flávio), Enéas era um tipo incomum de garoto, moreno, com forte raízes indígenas por parte de sua mãe, ostentava uma cabeleira lisa, abaixo dos ombros, um corpo magro, porém musculoso devido ao trabalho constante nas obras que seu pai assumia, como mestre; o abdômen e os braços se destacavam naquele encanto de rapaz de fala arrastada, e que escondia segredos de uma vida familiar complicada, o que refletia diretamente em seu comportamento violento na escola e nas ruas... Era um garoto de "muitos amigos" a maioria próxima mais por medo do que por real amizade, um em especial Enéas tratava até com carinho, muitas vezes chamando-o até de irmãozinho...
Flávinho povoava os sonhos mais íntimos de Enéas, desde a um ano atrás, quando este sofreu um acidente de bicicleta numa tarde chuvosa, e seu pequeno vizinho que voltava da padaria junto aos muros para se proteger da tempestade, enfrentou a enxurrada forte para ajudá-lo a sair de debaixo da bicicleta que travou sua perna em uma "boca de lobo", muito agradecido, Enéas passou a observar melhor aquele garoto que ele não tinha muito contato, e que, no entanto lhe era "próximo" haja visto que ambos estudavam na mesma escola, más, principalmente, a proximidade que a mãe dos dois tinha. Em sua observação, Enéas viu que o frágil garoto, moreno e magrinho, tinha cabelos encaracolados e crescidos, membros inferiores e superiores não lhe dava destaque, no entanto as coisas mudavam nas coxas e bunda, que chegavam a ser desproporcionaus, pela magreza do resto do corpo. Essa bundinha era tão cobiçada, que Enéas posicionou uma escada no muro que separavam as duas casas, e, todos os dias ele observava seu pequeno amigo fazendo as tarefas de casa; regar plantas, dar comida ao cachorro, limpar as folhas e demais sujeiras, o que chamava atenção era o short curto que Flavinho usava, e por conta da sua bunda e coxas avantajadas, deixava o shorts, devassamente apertado, o que fazia com que o moleque tivesse que tirá-lo, diversas vezes, do seu rego... Nessas idas e vindas, Enéas se masturbava, 2/3 vezes, diariamente.
(Um adendo: Enéas era 2 anos mais velho que Flavinho, e perdeu a virgindade aos 11 com um moleque viadinho da vizinhança, desde então, corria a boca miúda que o índio, uma de suas alcunhas, adorava comer um cuzinho dos moleques. Até se aproximar de Flávio uma história dessas transas merece destaque:
Era uma tarde de domingo, e Enéas foi com a família visitar parentes num bairro distante, nos limites da cidade, e nesse local ele conhecia alguns garotos, dentre eles, João, pequeno e frágil, esse garoto era a cópia fiel de sua irmã, um ano mais velha, de modo que a turma desejavam um, pensando na outra, Enéas, porém, tinha a pretensão de traçar o garoto mesmo, ainda que traçar a garota, também fosse ótimo, e pôs em prática seu engenhoso plano, levou João a uma mata mais fechada e disse que eram pra procurar bambú, pois ele faria uma pipa para o garotinho, e acrescentou, quem encontrar o bambú primeiro, vai poder comer o outro... O garoto, que já estava imensamente feliz por ganhar uma pipa, ficou exultante com a possibilidade de traçar um cuzinho, e aceitou sem pestanejar, Enéas, no entanto, não contou que conhecia perfeitamente aquela região, e em poucos minutos trazia nas mãos, um bom pedaço de bambu, perfeito para as talas da pipa. Não foi preciso pedir seu prêmio, no fundo, João queria sentir o índio dentro de si e não tardou a ter seu desejo atendido, com certa rudeza, de quatro, calças arriadas, Enéas cuspiu no cuzinho, que piscou, pincelou seu pau babão no orifício, que vibrava num misto de medo, desejo e emoção, mais uma cuspida na cabeça do pau e o índio forçou a entrada... Aquele cuzinho que, apesar de não ser mais virgem, nunca havia visto um brinquedo de tal calibre, haveria prazer, mas também um custo. A esfíncter fazia força pra se manter fechada, mas o falo grande e cabeçudo forçava a entrada, João gemia e tentava se desvencilhar em vão, agarrado em suas ancas, Enéas concentrado, forçou mais um pouco, e viu a cabeça romper aquelas pregas juvenil, o garoto gritou de dor, mas já não era possível voltar atrás... Enéas abraçou o garoto, mordendo o pescoço, e falando baixarias, somente com a cabeça de seu membro dentro do amigo, a dor foi cedendo, e em seu lugar um desejo louco, incontrolável, de modo que o próprio João empinou sua bunda, forçando para trás, engolindo aquele pau que lhe arrebentava, más que também o enlouquecia... Totalmente dentro, Enéas começou a estocar, e cada batida era acompanhada por um gemido cada vez mais alto e mais prazeroso, a cena era digna de um quadro, dois machos atrelados a um desejo puro e animalesco, seus rostos eram máscaras desfiguradas pelo prazer, Enéas urrava, socando mais e mais, João ronronava um gemido felino que incitava seu macho, naquele ínterim, o orgasmo veio, intenso, farto e grosso, enchendo as entranhas de João que gemeu forte para em seguida derramas seu sêmen em golfadas, no solo...
Continua...