Minha esposa vestida para transar parte 6
Ela ainda dizia que eu deveria ficar para ver tudo e eu já retrucava: “_Ah tá. Sei sua puta! Vocês querem que eu esteja é para limpar sua buceta toda cheia de porra depois das trepadas né?”
“_Bem isto corninho. A porra que eu não engolir direto na boca você vai chupar direto na minha xoxotinha. E de quebra ainda vai testemunhar a puta em que sua mulher se transformou. Tudo por culpa sua, seu corno manso!”
Não agüentei tanto descaramento dela. Subi sobre suas pernas abertas e enfiei minha pica sem dificuldade. Ela cruzou as pernas tentando parecer um pouco mais apertada, mas, longe de ser aquela bucetinha que eu antes conhecia, se bem que isto nem me importava, eu estava tão excitado que com três ou quatro enfiadas já gozei gostoso e cai sobre seu corpo que emanava suor e sexo e um cheiro de sêmen que impregnava todo o ambiente. Acho que dormi em seguida.
Levantei com ela fazendo o café e com o vestidinho da primeira noite que saímos para que ela transasse com outros. Já me excitei só de vê-la vestida assim, embora não fosse mais novidade, pois cada roupinha era mais sensual que a outra.
Comentei isto e ela me lembrou que eles tornaram a reforçar que ela deveria se comportar sempre como a putinha que era. Estar sempre ‘preparada’. Eu não disse nada porque a mesa já estava posta e, meia hora depois, ela também estava “posta sobre a mesa”.
De pernas abertas sobre o vidro da mesa e com uma linda calcinha enfiada na racha, separando os lábios da buceta, que já brilhava de tão molhada. Lascivamente ela me perguntou se eu não queria provar a ‘sobremesa’ antes do almoço. Desta vez fui eu quem fiz um charme, embora estivesse estourando na calça.
“_Quero, mas só se você me contar como foi suas transas estes dois dias que passou sozinha com eles nesta casa”.
_”Então corninho, é isto mesmo que eu queria te mostrar...”
Ela começou a falar, enquanto já enfiava os dedos na sua buceta:
“_eles vieram numa van, chegaram no fim da manhã e se apresentaram na entrada. Eu já avisei ao porteiro que não precisava se preocupar. Que eles poderiam entrar quando quisessem e que não tinham hora para sair.”
Eu sabia que ela dizia assim que era para me provocar, como que para deixar bem claro que o porteiro sabia da sacanagem que rolou ali e, também dando uma indireta é claro: “eles podem entrar quando quiserem e não tem hora para sair” da onde?
Eu lhe interrompi com esta questão e ela não fez por menos:
“_Bem isto que você está pensando. Deixei claro para o porteiro até no meu tom de voz que eles vinham para me comer. Mas você ainda quer saber mais?”
É claro que eu queria e ela também estava disposta a falar, pois, já tinha dois dedos mais que socados na buça e gemia baixinho enquanto continuou:
“_Então, eram uns dez machos, mas o primeiro que entrou pela porta já me tascou um beijo, me pendurou nele, colocou minha calcinha para o lado e já quis me enfiar. Só que como eu sou baixinha e ele era ‘meio grande’ não conseguiu encaixar o cacete na minha buceta, então ele me pendurou nas pernas dele e me trouxe até a mesa -exatamente aqui onde eu estou- ele me soltou aqui e arreganhou minhas pernas, pediu que eu direcionasse seu pau e já arrombou a entradinha sem dó. Depois foi só ir socando, eu me arquei um pouco pra frente e logo estava com tudo dentro. Entendeu agora o que eu queria lhe mostrar?”
Ela terminou a frase já com três dedos dentro da buça e a calcinha enfiada junto. Eu havia entendido perfeitamente. Tinha cedido a nossa casa, o nosso quarto, nossa cama, nosso ninho de amor para minha esposa ser devorada por um monte de machos, mas, eles de cara já profanaram a nossa mesa de refeição. Bem como ela havia previsto, a Luciana foi servida de bandeja e sobre a própria mesa.
Ela continuou, enquanto gemia e socava os dedos mais e mais.
“Ele nem gozou já tinha outro pedindo para enfiar e, assim foi quase todos, me pegavam na mesa, ajeitavam o cacete na entradinha e me socavam gostoso. Até que veio um mais afobado, me puxou e colocou de ladinho, sabe, assim amor -falou ela posicionando aquele bundão no cantinho da mesa- e começou a tentar por no meu cuzinho. Eu estava tão excitada e molhada que nem percebi. Só senti quando já estava com a jeba dele quase toda enfiada no cu e já doía me fazendo gemer alto. Ele parou um pouco, acho que preocupado com os meus gritos e, quando viu que eu me acostumei, me tapou a boca e voltou a enfiar até o talo. Amor, foi muito, mais muito arregaço. Nunca senti tão fundo.”
Quando ela terminou esta narração tinha gozado na mesa. Estava arfando e sem fôlego na minha frente, sem me dar a mínima importância, nem havia precisado de meu auxílio para gozar.
“_Ai amor, acho que a sua sobremesa vai ter que ficar para outra hora.” Concluiu ela, percebendo que havia gozado só de lembrar das fodas dos dois dias anteriores. A seguir levantou-se e tentando se ajeitar um pouco, esconder sua sensualidade quase explícita e, disse que iria pensar na refeição de almoço. Depois contava mais.
Depois do almoço eu a peguei e carreguei para a cama, tentando mostrar minha virilidade e (quem sabe) recuperar o comando da casa. Joguei-a sobre a cama e, como sempre, ela já caiu de pernas escancaradas. Parece que tinha se tornado um hábito dela. Ela já sabia que iria levar caralho, então já esperava de pernas abertas. Só que em vez de eu penetrá-la lhe perguntei:
“_E aqui minha amada. Na nossa cama, eles também te judiaram?”
“_Judiaram amor? Eles me detonaram toda. Depois de me foderem na mesa, eles ajudaram a preparar os pratos que você havia encomendado e fomos comer. Depois de se fartarem –o que foi bom porque eu tive um tempinho para me recuperar- eles me perguntaram onde era o quarto, pois, queriam descansar. Eu mostrei os três quartos de nosso apartamento, mas metade deles me acompanharam até aqui, o nosso quarto. Disseram que não estavam cansados, que eu é que ia cansar de levar pica. Me empurraram na cama e dois me pegaram nas pernas, um de cada lado me abriu e chamaram os outros que estavam junto, mandando fazer fila para enfiar. Amor eles eram os mais cacetudos. Eu fui muito fodida, muito arregaçada assim. As pernas escancaradas e cada vez um dentro de mim. Eles me foderam por umas duas horas assim. Depois saíram dizendo que tinham que jogar, mas que voltariam, que era para eu aguardar que ainda tinha os outros para eu agüentar!”
Quando ela terminou esta fala eu já estava com a pica na mão e quase gozando, então não me fiz de rogado, enfiei a vara na sua bucetinha que já estava com a calcinha do lado e perguntei: “_E você agüentou minha amada. Conseguiu suportar tudo nos buracos a noite toda?”
“_Aguentei meu corninho. Tudo em sua homenagem. Eles voltaram bem de madrugada e eu já estava preparada. O porteiro não era mais o mesmo da tarde, mas, pelo jeito já sabia das liberdades que aqueles homens podiam ter comigo, pois eu tinha deixado a porta aberta, quando vi eles já tinham entrado no apartamento, então eu nem saí do quarto. Eles entraram meio na penumbra, foram me comendo. Enfiaram em todos os meus buracos. Eu nem sei quantos nem até quando. Só lembro que de manhã quando levantei só tinha quatro no nosso quarto, espalhados pela cama e pelo sofá. Foram eles que ficaram e me foderam um monte ainda até a hora de você chegar. Eles que me deixaram com o corpo gozado e a buceta encharcada de porra para você chupar. Por favor, depois você entra no grupo e passa uma mensagem de agradecimento, afinal eles me deixaram exatamente como você queria encontrar: Toda fodida, arregaçada e cheia de porra para você se fartar!”
Só quando ela terminou a frase é que me lembrei que ainda não tinha aceitado o convite para entrar no grupo. Ela já tinha entrado na vara mais uma vez e eu ainda resistia a ser o corno assumido da turma.