E ai, tudo bom?
No conto passado contei como eu amei chupar as rolas do meu chefe e do Guilherme, meu colega de trabalho e no natal não foi diferente. Bom, tivemos um recesso na padaria do natal até o ano novo e por isso eu fiquei sem meu leite diário, e quando voltamos do feriadão ainda tivemos muito trabalho por conta do tempo fora de serviço, já quase chegando o carnaval foi quando tivemos uma folguinha. Combinamos só Mário e eu num sábado de tarde, ele fecharia para balanço, mas eu que iria balançar na rola dele ou melhor, quicar.
Chegou sábado e antes de eu ir trabalhar fui ao banheiro tomar banho. Eu me depilo na bunda e no cuzinho e deixo bem lisinho, tiro fotos e mando pro meu chefe falando:
OLHA O QUE TE ESPERA DE TARDE!!!
Ele visualiza e manda um emoji feliz com a língua pra fora. Em seguida eu faço uma chuca, aproveitando para bater uma de tanto tesão que estava, gozo e termino meu banho. Sai de casa e fui ao encontro do meu fodedor. Meu coração estava a mil e ele fazia questão de ficar passando a mão e apertando minha bunda por cima do calção constantemente. Minha rola não parava de ficar dura e aumentava mais ainda meu tesão quando ele me dava tapas na bunda. “Se tá doendo agora, imagina quando tiver sem roupa. hahah” Mário fala com um sorriso safado no rosto. Eu podia ver seu pau duro por cima da bermuda, nem o avental escondia o tamanho, mas chegou a hora de fechar para balanço. Vejo Mário e Guilherme conversando, depois Guih dá um sorriso safado, me olha e aperta a mão do nosso chefe, isso me excitava mais e mais, meu cuzinho piscava igual um pisca-pisca de natal. Enfim, vejo o homem magro sair e fechar a porta. Antes que Mário se virasse, eu já estava totalmente nu e de joelhos, meu pau latejava de tesão, “Já tá pronto pra ser enrabado, Leo? Eu gosto assim, bem safado.” Mário fala enquanto tira o avental, a blusa e a bermuda. Em menos de um minuto ele já estava de pé na minha frente, com aquela rola monumental apontada pra mim, me mandando chupa-la.
“Chupa bezerrinho, chupa esse pau.” eu escutava Mário falar enquanto eu o chupava. Comecei pela glande, era enorme, parecia um cogumelo, eu passava a língua em círculos e rodeava ela toda enquanto minha mão direita batia uma pra ele e a esquerda massageava o saco peludo. Ouvia gemidos e urros, meu chefe começava a fazer movimentos com o quadril e me mandava engolir tudo, eu mesmo não me aguentava só chupando a cabeça avermelhada e decidi engolir o resto. De repente, seu mastro entra de uma vez até roçar na garganta, meu chefe geme mais alto e começa, ele mesmo, a fazer os movimentos de vai e vem fodendo minha boca. Eu passo minha mão até chegar na sua bunda e as seguro, apertando-as. Mário segura minha cabeça e avisa que vai gozar, eu continuo esperando ele esporrar dentro, até que sinto a porra quentinha percorrendo toda minha boca, inundando-a, eu engolia a medida que ele jorrava os jatos e gemia alto. Ele solta minha cabeça e fica me observado engolir toda a porra, passa o dedo pelo meu queixo para coletar o esperma que escorria e enfia na minha boca, eu aproveito e chupo seu dedo também.
Meu chefe me manda ficar de quatro na cadeira do salão onde os clientes ficam e eu obedeço, coloco os joelhos na cadeira e me apoio com os cotovelos na mesa de madeira recém limpa, arrebito bem a bunda e sinto uma linguada forte no meu cu raspado. “Que cu gostoso, puta que pariu... Bem... Lisinho... Delícia de cuzinho.” Escuto-o falar entre linguadas, ele enfiava a língua toda até eu sentir seus dentes quase me mordendo, sua mão áspera aperava minha bunda e a abria bem, meus gemidos ficavam mais altos e pedia para continuar. Meu chefe atendia minha suplica e continuava me chupando e passando a língua. Ele sabia como chupar um cu como ninguém, até que o sinto dar um tapa, em seguida outro e mais outro. Ele já estava em pé, com a rola dura de novo, as veias saltavam pelo caminho formando uma estrada para a perdição, outro tapa na minha bunda, já quase roxa, o vejo untar seu pau com um creme que ele trouxe e o sinto enfiar bem devagar, não adianta muito, eu estava muito lubrificado e relaxado e Mário estava com o pau liso cheirando a morangos, entra de uma vez, vejo a perna direita dele dar um passo pra frente e os pelos da virilha pinicavam minha bunda raspada. O mando começar e ele obedece.
Sinto seu vai e vem bem rápido, nosso sacos pareciam bolas de bilhar de tanto que batiam um no outro, meu tesão estava no máximo. Eu gozo, esporrando tudo na mesa, meu chefe continua bombando atrás de mim e quando percebe que eu havia sujado de porra a mesa, ele para de meter e sem tirar de dentro, me pega pelo cabelo, puxando pra trás e leva com força minha cabeça até a mesa, falando “Limpa viadinho, o Guilherme deixou bem limpinha pra mais tarde.” Eu obedeço, já com os olhos lacrimejando pelo puxão de cabelo e abro a boca, colocando a língua pra fora e lambendo a minha porra na mesa, eu o escutava falar “Isso, limpa tudo, igual um aspirador.” Minhas mãos apoiavam a mesa e enquanto eu limpava, ele bombava de novo, porém, mais devagar, a mão livre segurava minha cintura com força, quando eu termino de limpar ele pressiona minha cabeça contra a mesa e volta a bombar rápido no meu cuzinho até que sinto gelado lá dentro. Ele havia tirado de uma vez e eu nem senti, passou o creme de novo e me manda deitar na mesa, eu obedeço e ele fala “Abre bem as pernas, Leo, eu quero enfiar gostoso.” Mais uma vez ele mete devagar e entra de uma vez. “Eu gosto é assim, relaxado pra dar o cuzinho, ah se o Guilherme fosse gostoso assim.” Mário fala e começa a bombar de novo, hora devagar, hora rápido, sua virilha peluda pinicava meu saco raspado quando ele metia forte, suas mãos seguravam minhas pernas e eu o mando ir mais forte, meu chefe obedece e começa a urrar a cada estocada forte que dava no meu cuzinho. Ele gritava alto “Isso, que cuzinho apertado, porra, assim eu vou gozar num estante.” e eu falo “Antes de tu gozar me deixa quicar dessa rolona gostosa.” Ele me escuta, rindo, eu vejo o suor escorrendo e voando de sua testa.
Ele continua por mais uns dois minutos e depois tira o pau rápido, de novo. “Tá certo, eu cansei aqui, tô velho mesmo.” O escuto falar enquanto se sentava na cadeira de madeira e passava o creme de novo para untar seu mastro ereto, suas veias estavam estralando mais do que nunca, o saco peludo cheio gotas de creme. Eu o via massagear o pau com o creme numa cena bem lenta em um segundo meu pau já estava duro de novo, eu ando até ele, coloco meus braços atrás do seu pescoço, encaixo seu pedaço de carne na entrada do meu cuzinho e vou descendo devagar naquela rola dura, era impressionante, ela estava mais dura ainda e eu o escutava gemendo. Enfim começo o vai e vem frenético quicando naquela rola como uma puta que era. Suas mãos apertavam minha cintura e seus olhos reviravam, eu sentia meu pau bater em sua barriga de chopp. “Gosto de viadinho safado desse jeito, que cu gostoso.” Ele fala e eu sinto-o me abraçar, pressionando meu pau sobre sua barriga, eu paro de me mover e ele começa a bombar. Uma sensação maravilhosa me consome naquela hora, enquanto eu sentia sua rola entrar e sair do meu cu, meu pau se “auto-masturba” na barriga dele. “Tá gostando de ter o cu fodido por mim, tá? Depois tu me agradece por te fazer gozar de novo.” Mário fala. Eu começo a gemer percebendo que iria gozar e meu chefe aumenta a velocidade. “Isso, geme viadinho, geme que eu vou gozar.” Ele continua bombando rápido e urrando alto. Eu gemo alto e gozo, ele percebe e aumenta a velocidade e em poucos segundos o escuto gemer, anunciando o gozo. Sua porra preenchia meu cu e eu sentia sua rola vibrar a cada jato que ele jorrava. Enfim ele me solta e eu me levanto e sento na cadeira de madeira na sua frente. “Eita cu gostoso esse em? O Guilherme deve tá doidinho pra comer, né?” ele me pergunta e eu respondo “É, o coitado me pedia quase todo dia, mas eu já falei que só daria pra ele depois que você me comesse.” Ele me agradeceu pela honra e me disse que ganharia um a mais no salário se desse pra ele frequentemente. Era esse o acordo que ele tinha com o Guih. Eu concordo com o termo e vou tomar banho pra ir abrirmos mais tarde. Mas pensando bem, nem era necessário esse acordo, eu daria pra ele de bom grado kkkk.
Uns 30 minutos depois que saio do banho meu celular toca, era o Guilherme, atendo e ele me pergunta se estávamos ainda fodendo ou se já terminamos, eu falo que terminamos a pouco tempo e ele me convida pra sair de noite com ele, pois queria me comer naquele dia, de qualquer modo. Eu riu e falo que sim, também tava doido pra ser fodido por ele. Combinamos que sairíamos no fim do expediente. Fim!