Para quem tá acompanhando, não sei se vocês conseguiram ler a parte 3 do relato por isso adiantei a parte 4 mas também vou deixar o link logo abaixo:
https://www.casadoscontos.com.br/texto/Parte 4
Antes do inicio das aulas
Eu nesse momento me levantei um pouco e reparei que o Iago estava deitado todo desconcertado só com sua cueca samba canção azul (não tinha reparado nisso até aquele momento), agarrado de conchinha com um travesseiro entre suas pernas brancas logo atrás de mim no sofá e realmente parecia estar num sono pesado, pois, mesmo não roncando sua respiração estava muito funda e pesada, como já estava com tesão mesmo olhei para o Pê e fiz um sinal de positivo com a minha cabeça, levantamos devagar e paramos um pouco a frente da porta quando perguntei:
EU – Vamos fazer isso aqui mesmo pê?
Ele encostou bem perto de mim, segurou na minha cabeça com um mão e com a outra apontou para o beco que ficava um pouco a direita da porta onde estávamos, aquele beco era apertado e ficava entre a casa e o muro da vila, como estava mais próximo de mim fui na frente e entrei naquele beco e o Pê veio logo atrás de mim quase colado em mim, até que eu parei, encostei minhas costas na parede da casa e falei:
EU – Acho que aqui está bom né?
PEDRO – Também acho isso, mas pode ficar melhor pra gente.
Nesse momento, o Pê parou na minha frente, ficou me encarando enquanto tirava o seu pau para fora através de uma das pernas da sua cueca, aquela pica dura era linda demais, a cabeça grossa já bem lubrificada brilhava refletindo o pouco de luz do poste que entrava naquele beco, eu estava hipnotizado, não conseguia parar de olhar para ela, eu sentia que o Pedro ainda me encarava até que ele me falou:
PEDRO - Vai ficar só olhando ou vai brincar com seu “garotinho” aí também mano?
EU – O meu “garotinho” é do mesmo tamanho que o seu duro véi.
PEDRO – Só vou saber se é verdade quando eu ver man.
Nessa hora abri minha bermuda, me ajeitei até que ela pudesse cair, tirei a minha cueca de vez também e foi quando o meu pau saltou para fora bateu no pau do Pedro de tão duro que estava e a cabeça rosa do meu pau já estava tão lubrificada que quando encostei nele melou um pouco a cueca dele. Nesse momento ele me olhou nos olhos e tirou de vez a sua cueca, todo movimento fazia com que nossos paus se tocassem, quando ele já tinha terminado de tirar a cueca ele segurou no seu pau e começou a se masturbar bem devagarzinho enquanto me olhava, eu fiz o mesmo, comecei a tocar uma punheta, admirando o corpo totalmente pelado daquele rapaz lindo, se masturbando bem ali na minha frente. Os nossos paus esbarravam um no outro a cada movimento daquela punheta e as cabeças dos nossos paus melavam as virilhas ambas com os pelos aparados, o clima que rolava entre nós naquele momento era coisa de louco e o tesão só aumentava e foi quando o Pê falou:
PEDRO – Man, tira a mão do teu pau, fecha os olhos e relaxa.
Eu obedeci e fiz o que ele me mandou, soltei o pau e fechei os olhos. De repente senti a mão quente dele segurando o meu pau, foi muito gostoso na hora, ele começou a me masturbar e eu dei um gemido bem de leve. Ele continuou, em determinado momento ele colocou nossos paus juntos e ficou masturbando os dois ao mesmo tempo, senti aquele caralho quente encostando agora no meu saco e que delicia foi aquilo. O Pedro então encostou em mim e perguntou:
PEDRO – E aí, tá gostando man?
EU – Tô sim cara, tá muito gostoso.
PEDRO – Toca pra mim também?
EU – Tá bom.
PEDRO – Posso pedir outra coisa?
EU – Pode falar.
PEDRO – Faz isso me olhando, por favor.
EU – Beleza.
Segurei naquele pau grosso e quente que pulsava na minha mão e estava todo babado. A quanto tempo eu já vinha me imaginando segurando e alisando aquele pau duro nas minhas mãos, finalmente consegui e foi por um pedido dele o que melhorava mais ainda aquela situação. Então eu aproveitava o máximo que eu podia daquele momento em que nós estávamos, não sabia quando ou se aquilo iria acontecer de novo algum dia. Por isso deixei que ele conduzisse tudo e quando eu olhava pra ele, via nos seus olhos que o prazer que tomava conta de mim era o mesmo que dominava ele.
De repente, ele largou o meu pau, também tirou a minha mão do pau dele, achei por um instante que ele tinha se arrependido de tudo aquilo que havia acontecido até aquele instante, mas eu estava enganado. Após fazer isso, ele chegou o mais próximo de mim que podia, me abraçou tão forte, que me envolveu completamente em seus braços de uma vez só, senti o suor da sua pele misturado ao meu, o seu cheiro forte de homem, as suas pernas entre as minhas, os nossos paus entre as nossas barrigas coladas, as mãos dele apertando e arranhando as minhas costas, eu apertava a sua bunda redonda e firme, enquanto começamos a nos esfregar um no outro com um misto de carinho e brutalidade, nossos rostos estavam colados e encaixados um sobre o ombro do outro, e meus olhos estavam fechados quando ele falou no meu ouvido:
PEDRO – Vamos gozar juntos man!
Aumentamos a velocidade daqueles movimentos, com o máximo de força que ambos conseguíamos fazer, senti a sua bunda contrair em minhas mãos enquanto suas unhas marcavam as minhas costas e com um urro muito forte de ambos nós gozamos juntos, os jatos quentes e uma quantidade de porra fora do comum em nossas barrigas indicavam que aquilo iria ficar marcado pra sempre em nossas lembranças, ficamos abraçados por mais ou menos uns dois minutos depois de gozar, minhas pernas estavam fracas e bambas, quando ele me soltou quase caí mas ele me segurou nos seus braços novamente, olhou pra mim e demos um sorriso sacana um para o outro, ele pegou a sua cueca e limpou as nossas barrigas e quando terminou me perguntou.
PEDRO – Mano, eu posso usar a sua cueca para voltar pra lá pra dentro, já que a minha não dá mais pra usar agora?
EU – De boa cara, não tô em condições de te negar nada hoje.
Sorrimos novamente um pro outro e ele falou:
PEDRO – Depois quero conversar contigo, beleza?
EU – Tá certo
PEDRO - Agora é bom a gente entrar e jogar o resto da água que sobrou no corpo porque o cheiro de porra e suor tá tenso aqui.
Antes de entrar botei minha bermuda e o Pê vestiu minha cueca, foi quando nos lembramos que o Iago dormia ao lado da parede onde tudo rolou, só que na parte de dentro da casa, nesse momento fiquei preocupado com a possibilidade de que o Iago pudesse ter acordado e visto tudo.
EU – Véi, e agora? Será que o Iago viu ou ouviu a gente? A gente fez muito barulho cara.
PEDRO – Relaxe, o Iago tem o sono pesado naturalmente, hoje que ele tá morto de cansaço só deve acordar amanhã de tarde.
EU – Tu acha isso mesmo?
PEDRO – Com certeza, a casa podia cair em cima dele que ele nem ia notar fique tranquilo. Você vai ver quando a gente entrar ele vai tá no terceiro sono mas bora logo tomar um banho que agora eu já estou tão cansado quanto ele.
Quando nós entramos ele ainda estava lá deitado, de boca aberta no sofá agarrado com o seu travesseiro, o Pedro me olhou como se dissesse tá vendo o que falei e seguimos em direção ao banheiro, onde jogamos uma água rápido no corpo, nos secamos e quando eu ia sair do banheiro para ir para cama o Pedro me puxou e me deu um beijo de boa noite no canto da minha boca, saímos do banheiro e nos deitamos na cama, ficamos nos encarando até adormecer o que não demorou muito para acontecer.
No dia seguinte, ás 07:00 horas da manhã meu celular despertou, peguei meu celular debaixo do travesseiro e desliguei, eu estava deitado de lado e antes de me levantar eu reparei que o braço do Pedro estava sobre minha cintura, olhei para trás e reparei que estávamos dormindo de conchinha e achei aquilo muito fofo, se eu pudesse não teria levantado nunca daquele colchão, mas o dever me chamava, levantei para ir pra minha casa de modo que não acordasse nenhum dos dois, eu não quis acordar o Pedro mesmo ele tendo me prometido que me levaria ao trabalho, eu simplesmente sai e fui para casa me arrumar, depois peguei meu ônibus e fui trabalhar.
Naquele dia trabalhei pensando em tudo o que tinha acontecido na noite anterior, com uma felicidade que todos os meus colegas estranharam pois todos sabiam que eu odiava o primeiro turno. Fiquei me perguntando o que será que ele queria falar comigo? Porque ele me chamou de amigo? Será que tudo não passou de brotheragem? Ou seria um teste ou algo parecido? Eu tinha várias perguntas e nenhuma resposta até aquele momento, naquele dia eu sairia mais cedo por ter pego aquele turno, fui tomar meu banho e quando sai de lá, para minha surpresa o Pedro estava na frente do meu trabalho, naquela moto honda cb 300R com um capacete na mão me oferecendo, peguei o capacete e perguntei pra ele:
EU – O que você tá fazendo aqui?
PEDRO – Vim te buscar, já que eu não consegui te trazer como tinha te prometido, me desculpa?
EU – Relaxe, eu que não quis te acordar.
PEDRO – Beleza, então bora vou te levar ali na praça de alimentação fazer um lanche.
EU – Tô liso, mas já que você me chamou você que paga.
PEDRO – Beleza, eu que ia pagar mesmo, agora adianta aí man, sobe logo na moto e segura firme porque se não tiver polícia no caminho hoje a gente voa!
EU – Você não tá nem doido!
Seguimos juntos para a praça de alimentação que fica no centro da cidade ao lado de uma pista de skate que está sempre cheia de gente. Sentamos em um quiosque que sempre que tenho tempo eu vou e como de costume pedi um um X-Dogão e uma bomba baiana, o Pedro fez o mesmo e enquanto esperávamos o lanche ficar pronto o Pedro começou a falar:
Pedro – E aí man, tá tudo bem entre a gente?
continua...