A longa história dos meus chifres - Parte 4

Um conto erótico de Albert Richards
Categoria: Heterossexual
Contém 716 palavras
Data: 28/04/2020 12:49:07

Como vocês devem se lembrar, levei alguns anos pra convencer minha esposa a me dar chifres. Mesmo com relutância, ela beijou vários caras no carnaval 2018 e ficou com um cara que se chamava Fernando. Esse cara foi o desvirginador da minha esposa na vida de chifres.

Na semana seguinte, minha esposa e Fernando começaram a trocar mensagens pelo zap. Primeiro mensagens simples, pra se conhecerem, depois mensagens mais intimas e alguns dias depois, estavam trocando nudes. Primeiro um peito, depois a bucetinha, depois a foto de corpo inteiro e sorriso aberto, com a cara de puta a mostra. Um risco, mas um risco cheio de desejo e tesão. No meio da quaresma resolveram se encontrar.

Fernando e minha esposa marcaram um barzinho. Minha esposa estava muito nervosa e eu estava ajudando ela aos poucos no celular. Eles ficaram no barzinho por mais ou menos umas duas horas. Eles dançaram, por fim se beijaram e então decidiram ir pro motel. E eu acompanhando pelo celular. Ela mandou a localização dela, pro caso de terem problemas. O que vem a seguir é o relato que ela me contou e fiapos do que eu me lembro desde 2018. Já faz um tempo, então me perdoe se ficar um pouco sem sentido.

Assim que entraram no quarto do motel eles se beijaram tempo suficiente pra arrancarem a roupa. O pau dele estava duro e firme, e ela me disse que o tamanho era bem parecido com o meu e não tinha nada de anormal. Ele apoiou o pé na cama e a forçou para baixo. Entendendo a missão, ela começou a chupar. Chupo bastante, o pau sempre firme. Então ela pediu pra que ele colocasse a camisinha, e enquanto ele fazia isso, pediu pra ela ficar de quatro.

De quatro é a posição preferida dela. Descobriu nesse dia que era dele também.

Ela de quatro em cima da cama, ele em pé do lado de fora, começou a penetração que ela classificou como muito boa, e mantiveram a posição assim por muito tempo, com o bate estacas alternando com tapas na bunda, até que as pernas dela tremeram e ela sentiu um gozo muito forte, muito melhor do que os que ela tem em casa. Um tesão de liberdade sem igual, um orgasmo magnifico que só as chifradeiras sabem sentir. Assim que ela amoleceu, ele não se deu por vencido.

Colocou ela deitada, ergueu as pernas dela em frango assado e voltou ao ritmo de foda sem igual. Não demorou muito e foi a vez dele gozar. Ela sentiu a pulsação e o calor da camisinha cheia. Eles deram um tempo, foram pro chuveiro e lá começaram tudo de novo, do boquete à penetração. No total ela teve três orgasmos deliciosos na mão do comedor. A noite finalizou com uma bela gozada nos peitos dela, as ultimas gotas do leite sagrado.

Eles se encontraram mais duas vezes, sendo que já nem iam mais pro barzinho, iam direto pro motel. Fernando sabia que ela era casada, mas nunca me conheceu. O relacionamento esfriou depois de um tempo, ela meio que desistiu de caçar machos e o Fernando deve ter achado outra buceta pra comer. Levaria um mês para que ela conhecesse César, o rapaz que a domesticou e comeu a bunda dela com louvor. Até hoje, se perguntar, ninguém comeu a bunda dela melhor que Cesar. De fato, das duas vezes que se viram, a última dela foi apenas de sexo anal - um recorde para minha esposa recatada.

E 2018 seria encerrado em novembro, quando minha esposa conheceu Mauricio, técnico do trabalho da empresa dela, detentor do primeiro pau acima dos 18cm que ela provaria. Infelizmente Mauricio era daqueles que assim que gozava encerrava a foda, deixando minha esposa sem gozar na maioria das vezes. De fato, ela classificou ele como "dono de uma arma potente, mas que não sabe atirar". A vida seguia bem, até que um novo chefe foi chamado para a unidade da minha esposa.

Entraríamos num relacionamento que duraria dez meses, sendo que eu quase a perdi por vários motivos. Também foi a primeira e unica vez que a vi transar com alguém e foi a primeira vez que ela deu para terceiros sem camisinha. Isso merece um conto a parte que você acompanhará na sequencia.

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Comentários

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Muito bem até aqui, Albert. Para uma casada se entregar para outro é complicado e leva mesmo tempo. A coisa mais gostosa é que o outro sempre nos possui com muito mais volúpia, tesão e vontade do que nosso marido que pode nos pegar a qualquer momento. O amante tem que aproveitar o máximo do tempo e isso é bem intenso. Com certeza tua esposa sentiu isso. Levou minhas 3 estrelas com louvor. Um beijo!

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte, pois ser corninho é uma delícia. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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