CASSIUS O ESCRAVO ROMANO | PARTE 03 – O LUDUS
Protegido pela escuridão que assolava parte da cozinha, Cassius abaixou perto da prateleira com jarros de barros que também servia como uma divisória para uma parte tida como dispensa.
- Se chegar alguém? – perguntou uma voz feminina.
- Ninguém vem aqui essa hora. E qualquer coisa estou de guarda e vim comer algo.
De imediato Cassius reconheceu a voz. Era o guarda que havia lhe passado a mão enquanto aguardava para tomar banho mais cedo.
- Vou te fuder igual o patrão fudeu aquele verme.
- Ahhhhhh!!!! – A escrava apenas gemia.
- Queria estar no lugar dele né? Vi que tocava sua bucetinha enquanto o patrão metia com força no rabo dele.
- Shiiiiiiii!!! Ahhhhhhhh!!!
- Pena que o Tácito te interrompeu. Estava uma delicia ver você se acariciando. Agora vem mama um pau de verdade mama.
A escrava nem aguardou um segundo pedido. Ajoelhou-se e engoliu a vara do guarda que se limitava a gemer. A escrava sabia o que fazia tanto que não demorou muito para o guarda gozar na garganta dela.
- Porra!!!! Que boca é essa? Caralho!
- Ainda estou com tesão. – disse a escrava com uma voz manhosa.
- Fica tranquila meu amor. Vou te ajudar a se aliviar, vem cá.
Suspendeu a escrava sobre uma mesa e começou a chupar sua buceta que estava pra lá de encharcada. A escrava foi a loucura e foi necessário ele tapar a boca dela. Ele explorava com sofreguidão toda a xota da pobre mulher que se contorcia feito uma cobra com a cabeça cortada. Não demorou muito e ela gozou muito. O guarda a levantou e sussurrou.
- Depois de manhã nessa mesma hora. Não atrase. Quero te comer gostoso. – e deu um tapa na bunda da escrava enquanto a conduzia para a saída.
Cassius observou tudo de onde estava. Protegido pela escuridão viu o guarda conduzir a escrava até a porta da cozinha e retornar ainda nu. Seu corpo não era feio, mas nem de perto era igual ao de Tácito e de Salústio. Tinha um pau grande e certamente a escrava iria se fartar. Terminou de se arrumar e saiu da cozinha. Cassius aguardou um pouco e saiu da cozinha levando a jarra com água. Saiu com cautela e retornou ao alojamento onde encontrou Cícero dormindo. Sua vida tinha mudado da noite para o dia. Sentia um misto de ódio pelo pai, saudade da mãe, seu corpo queimava quando pensava no patrão. Cícero estava deitado de lado com a bunda voltada para ele. Não resistiu e levantou o saiote do escravo que logo revelou uma bunda menor que a sua porem bem redondinha e com uma marca que continha a forma dos cinco dedos do patrão. De imediato a cena voltou a mente de Cassius no momento em que o pobre rapaz era enrabado pelo patrão. Cícero se mexeu trazendo o jovem de volta a realidade. Bebeu um pouco de água e deitou-se demorando a pegar no sono.
Logo cedo os escravos já estavam de pé. Os antigos já sabiam quais suas tarefas e não tardaram a executá-las. Os novos foram conduzidos para um pátio e durante um tempo aguardaram a chegada de Tácito. Cassius começo a observar o pátio e percebeu que estava perto de um portão que dava para outro compartimento da propriedade do Pretor. O portão em si lembrava barras de prisão com alguns poucos detalhes de decoração romana. Do outro lado alguns homens somente de tanga começaram a se aglomerar. Olhavam para os novos escravos analisando cada um. Falavam algumas gracinhas. Os escravos não falavam nada, mantinham-se em silêncio. Cassius se atreveu a olhar para o portão abarrotado de homens e um em especial o encarava. Ele era mais forte que Tácito. Seu mamilo dava um charme todo especial a um peitoril forte e bem trabalhado. Seu rosto quadrado fez Cassius se lembrar de Apollo o deus grego. Ele percorria todo corpo de Cassius com os olhos o que provocou calafrios no rapaz.
O clima foi quebrado coma chegada de Tácito que saudou todos com bom dia e foi direto ao ponto. Junto com Tácito vieram alguns escravos antigos e entre eles estava Cícero. Conforme o Coordenador ia distribuindo as funções delegava um escravo antigo para ser uma espécie de tutor de um escravo novo. Conforme as atribuições eram feitas os escravos saiam. Sobrou Cassius e mais dois escravos que foram designados em cuidar de algumas tarefas dentro do Ludus. Cícero então explicou que o Ludus era onde ficavam os escravos que eram gladiadores. Eles lutavam nas arenas e traziam glória e fortuna para o Pretor Salústio. A primeira tarefa do dia era servir a refeição matinal. Assim que foram liberados para trabalhar a equipe de escravos foram para cozinha e arrumaram as refeições e levaram para o Ludus. Os homens já os aguardavam. Alguns xingavam, outros só riam. Quando Cassius entrou no recinto logo chamou a atenção com seu rabo. Um gladiador com uma cicatriz que ia da orelha até o pescoço e tornava sua aparência horrenda se aproximou e sem pensar duas vezes apertou a bunda de Cassius que virou e empurrou com o cotovelo equilibrando a bandeja com a alimentação.
- Olha só!!! A rabuda é nervosa. Vou adorar montar nessa bunda e te domar. – e segurou Cassius pelo braço.
- Solte ele. - disse o homem que observara Cassius no portão na hora da distribuição de tarefas.
- Por quê?
- Porque estou mandando. Solte ele agora.
Insatisfeito o escravo horrendo libertou Cassius que rapidamente foi para perto dos outros escravos novos acuados perto da parede.
- Sua hora vai chegar. – Disse o feioso enquanto se afastava para o pátio.
- Até lá o cãozinho somente abana o rabo.
Todos começaram a rir e voltaram a atenção para a alimentação.
- Você está bem? - Perguntou o gladiador a Cassius.
- Sim! Obrigado!
- Não fique assustado. Não lhe farei mal.
- Obrigado mais uma vez. Preciso ir. – E saiu acompanhando os outros escravos.
O Gladiador observou o escravo sair e sentiu um misto de tesão com outra coisa que não soube definir.
A noite quando todos já descansavam o gladiador recebeu a visita de um escravo em seu quarto. Era uma forma de ser recompensado pelas lutas ganhas na arena. Sem perder tempo o empurrou contra a parede e arrancou o trapo que ele vestia. A bunda da escravo não era grande, mas também não era pequena, mas a bunda que o Gladiador via era a de Cassius. Pensou em cair de boca, mas sentiu algo estranho. Uma sensação de que estaria traindo alguém. Então se limitou a penetrar o cu do outro escravo. Este gemeu e tentou cravar suas unhas na parede. O pau do Gladiador era grande e grosso. A cabeça era vermelha e babava. Ele começou a lento dando prazer aquele jovem, mas em sua cabeça ele estava enrabando o jovem Cassius.
- Tá doendo. Coloca na minha boca.
As palavras trouxeram o Gladiador para a realidade. E vendo que ele não era o seu objeto de desejo ignorou seu pedido e bombou sem piedade fazendo o escravo gritar. Sem dar tempo a ele
o suspendeu pelas duas pernas e meteu vorazmente. Colocou a o jovem em pé e suspendeu uma de suas pernas e continuou metendo. Foi quando não aguentando mais o jogou na cama subiu em cima dele e gozou em sua cara.
Deitado em seu alojamento Cassius ouviu um urro. E ficou tentando imaginar de onde vinha. No quarto do Gladiador ele urrava gozando pensando no jovem escravo. Mau acabou e levantou-se pegando a roupa do escravo e mandando-o ir embora. Deitou-se na cama e pensou consigo mesmo.
- Quem é você garoto? Porque mexe comigo?
E perdido em pensamentos adormeceu.
... CONTINUA
Quero agradecer a vocês. Esse ato de escrever é uma novidade para mim. Por conta disso peço desculpa por algum erro. Saibam que vocês me incentivam. OBRIGADO!