Essa história é real, e aconteceu em 2012.
Me chamo Johnatan, e vou relatar um período da minha vida que aconteceu quando eu tinha 17 anos, no terceiro ano do ensino médio. Eu era de uma família passando apertado na época, mas estudava de bolsa em uma escola cara de SP. Minha melhor amiga, Luana, era filha de um deputado estadual da época, e sua família era muito rica. Ela era bem mimada e patricinha, mas sempre me tratou com muito carinho, e eu a ela também. Eu sou podólatra desde criança, mas nessa época estava aflorando profundamente em mim. Luana sempre ia pra escola de tênis, um nike branco, número 38, meias brancas, mas a tarde a gente costumava estudar junto na casa dela. Passávamos a parte toda sozinhos. Ela era bem inteligente, e com ctz percebeu meu interesse em pés, pois uma vez me perguntou:
- Você é podólatra?
Fiquei meio nervoso mas desconversei, disse que não e mudamos de assunto. Ela no entanto gostava de ser carinhosa, porém dominadora comigo. Às vezes colocava as maos proximas do meu rosto e me mandava beijá-las, e eu carinhosamente fazia. Um dia,estudando com ela à tarde, pedi pra ir ao banheiro assoar o nariz pois estava meio gripado. Ela mandou eu ir no banheiro do quarto dela. Quando chego lá, os tênis e as meias estavam no chão e eu não pude evitar: caí de joelhos e comecei a cheirar, beijar e lamber aqueles tênis e meias, aquelas jóias preciosas pra um podólatra como eu. Eu devo ter demorado, porque a Luana veio atrás de mim e me pegou fazendo isso. Fiquei muito nervoso e com vontade de chorar, mas ela disse, calmamente
-Tudo bem, Johnatan! Eu sempre soube que voce era podólatra. Você podia ter me contado, eu deixaria você curtir meus pés quando quisesse.
-Sério? Eu gosto muito de você, Luana, se você não se importar, eu realmente adoraria te idolatrar como a uma Deusa. - Falei, ainda com voz de choro.
Ela se aproximou, me fez um cafuné, eu ainda estava de joelhos. ela me ofereceu suas mãos e eu beijei com muito carinho, e então ela disse "Pode beijar meus pés, bebê.". E eu beijei, e beijei e beijei sem parar, beijei o peito do pé, as solas, o calcanhar, cada um dos dedos. Aqueles pés brancos, macios, perfeitos, com cheiro maravilhoso. Ela disse
-Quer lamber?
-Sim, por favor!
-Hoje não. Mas amanhã eu deixo, precis assimilar isso ainda. Você deseja que eu te trate como escravo e capacho mesmo?
-Sim! É o que mais quero nessa vida. - disse, ainda beijando aqueles pés perfeitos.
-Ok. Você sabe que sou mimada, então nao vai ser difícil, ahahaha. Pode se levantar.
Me levantei, ainda beijei suas mãos, agradeci muito e ela disse:
-Vou pensar em maneiras de te humilhar. Por hoje voce pode ir embora.
Ela pegou as meias dentro do tênis, e mandou eu abrir a boca:
-Abre a boquinha, anjo. Assim, bom menino. Você vai voltar pra sua casa com minhas meias na boca, entendeu? Amanhã quero que você leve pra escola, lavadas e bem cheirosas.
-Sim, senhora.
-Deusa. Sou sua Deusa. Pode beijar meus pés mais uma vez antes de ir.
E assim eu o fiz. No dia seguinte, na escola, ela me tratou absolutamente normal. Quando fomos pra casa dela à tarde, ela disse:
-Anjo, algumas regras novas pra você: primeiramente, aqui em casa, você sempre fica de quatro pra mim, o tempo todo. Segundo, você é meu capacho. Deita no chão, vou limpar a sola dos meus tênis em você.
Um pouco assustado com o tom dominador na voz dela, eu obedeci, Ela limpou os pés no meu uniforme escolar, coloco logo acima da minha cara e disse:
-Você acha que tão limpos?
-Sim senhora.
-Ótimo. Pode beijar.
E obedeci. Nunca me senti tão humilhado, fiquei até com vergonha de olhar pra ela depois. Fui rastejando junto com ela, pois não tinha permissão de andar em pé na sua casa. Ela disse:
-Não. Vem beijando exatamente aonde piso.
E assim o fiz. Ela se sentou no sofá, e me permitiu curtir os pés dela. Fui tirar os tênis dela com as mãos, e levei um tapinha no rosto. Ela rindo, disse:
-Cachorrinho! Pega com a boca, não com as mãos!
Desajeitadamente, eu desamarrei seus tênis, consegui tirar com a boca, Fiz o mesmo com as meias. Beijei e cheirei seus tenis, lambi até ficarem branquinhos. Beijei as meias, lambi, coloquei na boca. Devolvi as meias do dia anterior pra ela, bem limpas e ela disse:
-Pode lamber meus pés. Como um bom cachorrinho.
E assim o fiz. Era a primeira vez que lambia um pé, e quase chorei de emoção. Ainda eram os pés da minha melhor amiga.
Após essa idolatria, ela disse:
-Pega meus tênis com a boca, e leva lá no meu quarto, busca um chinelo pra eu usar.
Fui prontamente obedecer, nunca havia me sentido tão humilhado, e tão bem na vida. Quando cheguei com os chinelos, ela disse:
-Esses não. Volta e escolhe outro.
A casa dela tinha 2 andares, era difícil me locomover, mas refiz meu penoso caminho mais umas 4 vezes aquela tarde. No fim ela disse:
-Amanhã tem mais.
Os dias foram se passando, e as humilhações aumentaram cada vez mais. Certa vez, fomos em uma praça, e ela me mandou comer a grama debaixo dos pés dela. Estava a noite, e nao tinha muito movimento, então foi tranquilo de fazer. Ela me chamava de vaquinha enqanto eu comia. Ao longo daquele ano, ela foi me adestrando e humilhando cada vez mais. Após um mês de escravidão, que começou por volta de março, ela comprou uma bacia de ração e água para cachorro. Eu passei a comer e beber aos pés dela, todos os dias, e me sentia honrado. Enquanto eu comia, ela fazia carinho no me cabelo com os pés. Depois, ela decidiu que tudo na minha vida teria que envolver os pés dela. Passou a pisar minha comida pra eu sentir o sabor dos seus pés perfeitos. Eu lixava aqueles pés que eu amava, coletava o pozinho e colocava pra temperar a minha já pisada comida. Ficava horas beijando as meias que ela tinha usado na escola no dia, e ela repetia: "Esse é o símbolo da sua escravidão: beijar mnhas meias na minha frente". Ela pisava na mniha cabeça, com carinho e falava "abaixa a cabeça, escravo, olha pro chão, que é seu lugar". Passei a lavar os pés dela em uma bacia, e beber aquela água benta.
Nossa relação foi maravilhosa até o fim do ano. Ela passou na UFBA e ia se mudar. Estava chorando muito, dizendo que me amava, e eu tb amava ela. Combinamos um dia, pouco antes de ela ir embora, que eu iria passar o dia todo com ela. No fim não contive as lágrimas, me ajoelhei diante dela, no meio da rua mesmo, e ela permitiu. Tirei seus tênis, suas meias e comecei a beijar cada um dos seus dedos, dizendo, chorado
-Muito obrigado por tudo, minha Deusa.
Ela também chorou, pegou na minha mão e fomos pra casa dela. Chegando lá, ela me deu aqueles tênis, que eu tanto beijei e lambi, de presente. Agradeci, chorando ainda, e, depois de mais uma sessão de podolatria, beijei aqueles pés perfeitos uma ultima vez.
Ainda nos falamos e eu a idolatro, mas nunca mais nos vimos. Espero conseguir um bom emprego logo, agora que sou formado, para ir lá beijar os pés sagrados de Luana.