Maconheiro, novinho e tatuado: o barbeiro safado 2

Um conto erótico de EduGYN
Categoria: Gay
Contém 1240 palavras
Data: 04/04/2020 08:13:23

[continuando]

Ainda naquele momento, nós não tirávamos os olhos um do outro o que deixava a situação ainda mais excitante, meu corpo inclinado e seus dedos ali, a brincar com meu pau sob a roupa. Em determinado momento, enquanto ele me masturbava levantei meu quadril. Ele entendeu recado, retirando minha bermuda juntamente com a cueca e voltando a me masturbar agora com mais força, sem nada para impedi-lo. Comecei a gemer enquanto seu olhar parecia se divertir e sua boca formava um meio sorriso em seu rosto, como se ele estivesse amando me provocar daquele jeito.

Sua outra mão começa então a acariciar a parte interna da minha coxa esquerda. Quando tirei a bermuda a deixei dobrada sobre o sofá, apoiada no encosto do mesmo. Gemi mais, essa é uma região extremamente sensível do meu corpo e enquanto inclinava minha cabeça para trás, me entregando completamente ao prazer, sua mão foi descendo até minha bunda. Apesar de estar deitado, essa posição facilitava sua passagem e logo ele começou a me dedilhar, passando o dedo ao redor, pressionando um pouco, mas sem enfiar.

Meu pau babava e melava sua mão enquanto, enquanto com a outra ele brincava com a minha entrada, provocando meu corpo e arrancando suspiros de prazer. De repente ele para de me dedilhar, se inclina e leva seus dedos a minha boca, não ofereço resistência e os chupo lentamente enquanto ele me olha com um olhar intenso e safado, chupo por um tempo até ele tirá-los da minha boca e voltar a me dedilhar. Dessa vez ele pressiona com mais força até que consegue enfiar um dedo em mim, nesse momento digo pra ele parar de me masturbar, quase gozo e ainda não era o momento pra isso. Ele deixa de me punhetar, mas seu dedo continua brincando comigo. Mas logo para e com suas mãos ágeis fecha minhas pernas e me puxa, arrastando meu corpo sobre o sofá e colocando minha bunda sobre seu colo, só pra então me virar e voltar a me torturar.

Ele bate na minha bunda assim que a vê, apertando logo em seguida e apertando com mais força depois. Solto gemidos de dor e prazer enquanto ele alterna entre tapas e apertos. Não chega a doer, pelo contrário, sinto prazer a cada tapa dado e quando já estava fora de mim, viajando com aquilo (quem já transou maconhado sabe como é) ele abre minha bunda e cospe bem na entrada. Melhor que aquela sensação, apena seu dedo me invadindo novamente me , dessa vez com mais força, me arrancado ainda mais gemidos. Não contente em me invadir com apenas um dedo, não demora até enfiar outro, girando, tirando e voltando a enfiar agora os dois dedos dentro de mim.

Passa um tempo considerável, onde me entrego completamente áquela experiência, quando sinto o terceiro dedo a me invadir. Meu pau pressiona contra sua coxa e tenho que segurar o gozo novamente. Ele parece se deliciar enquanto me alarga com os dedos, ora em movimentos rápidos, ora mais lento, às vezes com força, as vezes com carinho. Tudo isso intercalado com seus tapas e aperto na minha bunda, com seus dedos ali, testando minha resistência com seu malabarismo dentro de mim. Sinto seu pau pressionar contra o meu quadril, mas não dou muita atenção, apesar de parecer grande, naquele momento sinto tanto prazer que apenas me entrego a essa experiência. Sinto ele tirar os dedos de mim enquanto me pede para levantar, assim o faço aproveitando para tirar minha camiseta. Quando termino, ele está em pé me olhando e me impede quando tento acariciar seu pau, dizendo que ainda não tinha terminado e me mandando ficar de quatro no sofá de forma autoritária, mas ainda assim doce. Depois de tanta atenção e prazer recebido, eu estava completamente à mercê daquele moleque. Me virei apoiando minhas mãos no encosto do sofá e inclinando o máximo possível, deixando minha bunda bem aberta e empinada pra ele.

Dessa vez não são os dedos que me invadem, mas sua língua. Sinto ela passando áspera debaixo a cima, até tentar me penetrar. Começo a rebolar lentamente em sua boca enquanto ele me dá uma das melhores chupadas da minha vida, ele parece sedento enquanto baba no meu rabo, alternando com mordidas em minha bunda. Quando para, minhas pernas já estão bambas e não ofereço resistência alguma quando sinto a cabeça do seu pau me invadir. Entretanto, apesar do meu relaxamento, sinto que sua cabeça é grande. Muito grande. E a medida que seu pau vai entrando, sinto com muito prazer cada centímetro daquele pau me invadir. Não cheguei a vê-lo, nem o tocar, mas estava sendo maravilhoso senti-lo centímetro por centímetro.

Ele não se precipitou, não enfiou de uma vez. Ao invés disso, foi enfiando firme e devagar me alargando aos poucos. Quando enfiou tudo, segurou minha cintura e ficou pulsando o pau dentro de mim. Aquilo quase me matou de tesão, podia sentir sua pica tocar minha próstata e tive que fazer força pra permanecer na posição enquanto meu corpo era eletrizado. Senti sua pica deslizar pra fora e voltar a entrar lentamente em mim. Esse movimento ocorreu algumas vezes, até que já extremamente excitado eu movi meu quadril para trás com força na última vez que ele tirou o pau, o fazendo entrar de uma vez mim e olhando pra ele logo em seguida.

Não foi preciso repetir o movimento, Biel agarrou minha cintura com uma mão, colocou um pé sobre o sofá fazendo seu pau entrar ainda mais fundo dentro de mim, colocou a outra mão em meu ombro e passou a me foder com força. O mais gostoso é que ele fazia questão de tirar todo seu pau de dentro, pra então socar com toda vontade em seguida. Não sei por quanto tempo ficamos assim, mas a cada estocada daquele cavalo branquinho, sentia meu rabo queimar de prazer e tesão. Sinto sua mão pegar meu pescoço com força, até que me puxa contra seu corpo me deixando levemente empinado enquanto me enforca quase fazendo eu perder o ar enquanto fode meu rabo. Sinto suas estocadas mais rápidas e fortes, precisas, enquanto sua mão aperta ainda mais meu pescoço. Imagino o que está por vir e começo a me masturbar enquanto ele inunda meu cu com sua porra. Fico momentaneamente sem ar e gozo logo em seguida, desfalecendo em seus braços enquanto ele afrouxa sua mão em meu pescoço e me abraça com a outra.

Ficamos assim por um tempo recuperando a respiração, até ele me empurrar suavemente sobre o sofá e cair por cima de mim com o pau ainda a me invadir. Não tínhamos energia pra falar nada e enquanto sentíamos o corpo um do outro, acabamos cochilando. Acordei com ele tirando o pau de mim e me ajeitando no sofá, ficando de conchinha comigo ali por um tempo. Cochilamos mais um pouco e quando acordei ele já estava de roupa e havia preparado um misto quente pra comermos. Ri um pouco sem graça e brinquei, dizendo que precisava mesmo pra ver se recuperava a energia. Ele riu também e disse que se acabou na minha bunda, que estava até fraco.

Aquele dia ele não voltou a abrir a barbearia, fumamos mais, conversamos, assistimos um filme e a noite quando estava me arrumando pra ir embora, ainda o chupei...

Enfim galera, é isso.

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Comentários

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Cara, que delicia ler teu conto! Pqp.

Móboa a escrita e o enredo. Parabéns!

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