Descobrindo novos prazeres - O Gran Finale

Um conto erótico de Sebá
Categoria: Homossexual
Contém 1547 palavras
Data: 29/04/2020 01:33:45
Última revisão: 30/04/2020 13:30:18

Olá pessoal! Já quase maluco nesta quarentena, resolvi escrever novamente para o site, desta vez contando como fui à forra e comi meu melhor amigo, após perder a maldita (?) aposta de video-game.

Antes de mais nada, exatamente 01 mês após eu escrever o conto “Descobrindo novos prazeres”, (Aconselho lerem antes deste aqui para entender o contexto) Bruno que já vive na Itália há uns 08 anos, veio ao Brasil e me ligou, dizendo que queria me ver, afinal já havia anos que não nos víamos!

Entrarei em detalhes sobre nosso encontro de velhos amigos, mas não hoje!

Vamos lá! Após o dia que Bruno me arrebentou, após a nossa aposta, ficamos alguns dias sem nos falarmos, não por ressentimento, apenas por questões de horário mesmo.

Aí num dia qualquer ele me chamou e fomos bater bola na frente de casa, papo vem papo vai, ele acabou tocando no assunto.

- Mano, eu não consigo esquecer daquele dia, disse Bruno.

- Eu sei, eu já pensei bastante também sobre o assunto e queria pedir desculpas por teros chegado até aquilo lá, comentei.

- Imagina Sebá, você é meu melhor amigo, aquilo simplesmente rolou e vou ser sincero, não me arrependo em nada!

- Fico feliz Bruno, eu gosto muito de você e fiquei com medo de que nossa amizade ficasse estremecida depois daquele dia..

Aí ele me diz: a única coisa que estremece é meu pau quando lembro daquele dia, e caímos na risada.

Em seguida eu solto: E aí, você me perguntou qual a sensação, vai querer sentir mesmo?

Bruno olha para minha cara e fala, é obvio que sim, não vou viver minha vida sem saber o que você sentiu aquele dia, e convenhamos, pelo jeito que você ficou, dar o rabo não deve ser ruim, dando risada..

Combinamos de no dia seguinte ir para a putaria, porém, dei algumas instruções para que ele pudesse aproveitar.

Disse para ele só comer frutas ou salada no dia e antes de eu chegar que fosse ao banheiro e esvaziasse a barriga, e fizesse uma boa higienização no banho, pois eu não havia feito e tive incômodos durante o entra e sai.

Ele disse ok e fomos embora, aguardando ansiosamente pelo dia de amanhã.

Mal consegui dormir na noite, tamanha ansiedade para repetir com Bruno o estrago que havia feito em mim, haha!

No dia seguinte, fui até a casa dele e como era de costume já fui entrando.

Ele estava de cueca sentado – adivinhe – jogando video-game, claro!

Sentei do lado dele e perguntei se havia feito todo o ritual que recomendei, e ele balançou a cabeça positivamente.

Percebi que ele estava ansioso, me parecia aflito, e tratei logo de falar:

- Mano, eu tô de boa, se você quiser desistir, fica tranquilo, não pega nada pô!

- Aí ele olha para mim, dá um suspiro profundo e fala, chegamos até aqui, vamos em frente, não vou deixar passar essa chance!

Nisso, comecei a tirar meu shorts, fiquei de cueca, tirei meu pau e fiquei batendo uma punheta bem devagar, bem tranquilo...

Ele tira o pau pra fora e começa a fazer o mesmo..

Peço pra ele colocar a mão no meu pau pra sentir como é e ver se ele vai se incomodar com a sensação..

Ele põe a mão no meu pau e começa a “brincar” com ele, pegando nas bolas, batendo uma punheta lenta, sentindo aquela novidade.

De repente ele começa a acelerar a punheta e eu já começo a ficar doido, com tesão enorme.

Peço à ele para se ajoelhar no tapete, que eu queria botar meu pau na sua boca e prontamente ele se ajoelha em minha frente e com muito cuidado e delicadeza ele abocanha meu pau.

Ficou chupando literalmente apenas a cabeça o que me levou ao céus, e foi alternando entre mamar o pau e chupar apenas a cabeça e sempre aumentando o ritmo.

Nessa hora eu agarrei seu cabelo e comecei a foder sua boca, podia observar que ele estava de olhos fechados aproveitando o momento, enquanto eu gemendo alto, com uma vontade fudida de encher a boca dele de porra, mas consegui me segurar.

Pedi para parar pois mais 1 minuto eu gozava na boca dele, ele riu, e comentou que estava curtindo..

Nos levantamos, ele foi para cozinha pegar azeite e fomos para seu quarto.

Ao chegar lá tive uma “ideia”: Mandei ele ficar de 4 e relaxar.

Cheguei próximo do cuzinho dele, e vi que era uma coisa linda, não havia pelos, e era meio rosado uma negócio lindo, haha!

Então encostei meu rosto perto de sua bunda e toquei minha língua em seu cuzinho, que piscou na hora, haha!

Vi que ele aceitou e então comecei a chupar com gosto aquele cuzinho, que tava cheirando condicionador, creme, sei lá..

Bruno começou a perder o rumo e começou a gemer alto, ofegante, o corpo se mexia pra frente pra trás, como se minha língua fosse meu caralho.

Não havia mais resistência, ele estava completamente entregue, pronto para ser a minha puta, o que veio a se confirmar a seguir, quando ele olha pra trás e pede, vai põe pra dentro, vai.

Então eu deitei na cama e disse pra ele sentar, pois assim ele controlava os movimentos, até se acostumar, ou seja, exatamente o que eu havia feito quando ele me fodeu.

Aí ele veio, sentou entre a coxas, respirando de maneira ofegante, vermelho, pegando meu pau e dirigindo para a entrada de seu cu.

Com as mãos abri a banda da bunda para facilitar o acesso ao seu cuzinho (Bruno tinha uma bunda grande, carnuda, eu diria que era quase feminina).

Quando senti que a cabeça encostou, ele começou a forçar a entrada, ele mordia os lábios, e franzia a testa, com certeza sentindo dor, tesão, tudo misturado.

Para minha surpresa, em poucos segundos a cabeça já havia entrado e Bruno com a fisionomia de dor, continuou sentando, devagar e sempre, até de repente encostar a bunda na minha coxa.

Pronto. Meu pau estava atolado dentro dele, o sofrimento dele foi muito menor que o meu, ficamos uns 30 eternos segundos ali, estáticos, ofegantes.

De repente, Bruno começa a se levantar e tira meu pau de dentro. Em seguida ele pega mais azeite, lambuza meu pau e seu cu e volta a sentar, desta vez entrando com maior facilidade.

Ele repete novamente a cena anterior e fica ali parado uns 30, 40 segundos, acomodando o pau no rabo.

E então começamos a farra. E que farra, senhores e senhoras!

Bruno completamente à vontade, começa de maneira lenta subir e descer, subir e descer, e o pau ali, arrombando o cuzinho dele já sem tanta resistência.

Quando percebo, Bruno já está quicando no meu pau, mas metendo forte mesmo, eu não acreditava que ele estava fazendo aquilo, ele mexia o quadril de maneira alucinada, com uma desenvoltura muito melhor que a minha, que sofri pra caralho.

Perguntei se ele queria mudar de posição, mas ele não quis, continuou cavalgando com maestria, com força e começou a pedir para que eu arregaçasse ele, para que acabasse com ele, que aquilo estava bom demais...

Aí puxei ele pra perto do meu peito, prendi as mãos dele atrás, travei de certa forma ele e comecei eu a mexer o quadril, fodendo com vontade, com força, parecíamos dois profissionais do sexo, haha!

E então, alguns minutos depois avisei que não estava aguentando, ia acabar gozando, ele ouvindo isso continua pulando no meu caralho e pedindo para encher o cu dele de porra (estávamos sem camisinha).

Forcei a metida e de repente senti meu corpo tremendo inteiro, alucinado, meu pau soltava jatos de porra no cu dele, Bruno estava vermelho, roxo, completamente alucinado com a sensação do gozo no cu...

Após gozar, ele continuou se mexendo no meu pau, como pedindo mais, mas meu pau já estava meia bomba, não era suficiente para continuar a fodelança.

Vi que ele estava alucinado ainda, e me lembrei que ele não havia gozado.

Perguntei se ele quiser que eu mamasse seu pau para que pudesse gozar e obviamente ele aceitou.

Sentei na cama e ele veio pra cima, e começou a foder minha boca, eu praticamente nem chupava era só um buraco que ele usava pra foder.

Percebi que seu corpo tremia e logo imaginei que vinha porra pra garganta.

Dito e feito, ele nem anunciou, simplesmente senti um jato ali na amígdala, que me deixou engasgado prontamente, enquanto ele se contorcia e gemia alto, segurando minha cabeça, aproveitei que já estava fudido e acabei engolindo a porra dele – mas não curti não.

Ficamos ali deitados, respirando forte e mudos, calados.

Bruno se levantou, disse que ia tomar um banho e eu disse que iria embora.

E assim foi a vez que meu melhor amigo sentiu exatamente o que senti quando ele me comeu semanas atrás.

Após isso, tivemos mais alguns momentos de putaria, porém, curiosamente sem penetração, muita chupação, punheta, mas nunca mais fodemos um ao outro e com nenhum outro homem.

Até o dia, quando eu e Bruno nos reencontramos após vários anos botando a conversa em dia e mais algumas coisas que não estavam em nossos planos, haha!

Mas essa fica pra depois!

Desculpem se ficou longo, mas quis tentar detalhar o mais fiel possível!!

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Comentários

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Relendo com intenso tesão . . .

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Que delicia!! Que legal que gostou tanto ao ponto de reler o conto!!

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Que delícia de amizade, muita cumplicidade nesse troca troca . . .nota dez e três merecidas estrelas!(rubilaser@yahoo.com )

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É verdade meu amigo! Muita cumplicidade e muita historia pra contar!! Obrigado pelo feedback!!

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Li os 3 contos, sensacional. Que tesão de história, esse último um fodão bem gostoso, parabéns.

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Muito obrigado amigo!!Fico feliz que tenha curtido!

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