Parkinson, mamãe e quarentena

Um conto erótico de Robson
Categoria: Heterossexual
Contém 995 palavras
Data: 29/04/2020 17:43:57

Parkinson, mamãe e quarentena

Robson foi diagnosticado com Parkinson aos 36 anos. Uma bomba que o atingiu justamente quando passava pelo processo de separação.

Acabou por voltar a morar com sua mãe. Dividem um pequeno apartamento.

Tudo normal até então. Nada muito diferente de tantos outros casos.

Porém Robson com a auto estima abalada praticamente não se arriscava mais em tentar namorar alguém. Eventualmente saia para algo casual.

Então, como um adolescente, vivia no celular lendo contos eróticos e vendo vídeos em sites de sexo.

De repente percebeu que se excitava com vídeos e contos relacionados ao incesto entre mãe e filho.

Esses vídeos e contos passaram a fazer parte de sua rotina de masturbação até que tomaram conta completamente de suas fantasias.

Logo começou a transformar aquele desejo virtual em algo real. Ou seja, começou a ver sua mãe com outras intenções.

Ela, mesmo não sendo jovem, nem tão bonita, tinha seios fartos e bunda avantajada.

Por 2 anos ele viveu de fantasiar, espiar e se masturbar com calcinhas deixadas no banheiro. Sem acreditar muito na possibilidade de fazer algo real.

Até que veios a quarentena.

Isolados em casa ficaram cada vez mais próximos. Ele ficava praticamente o dia todo só de cuecas e de tanto incentivar até conseguiu convence-la a andar de calcinha e sutiã as vezes.

Certa vez para surpresa dele ela disse que o sutiã apertava e então sem cerimônia livrou-se da peça deixando seus fartos seios amostra por alguns segundos enquanto vestia uma camiseta.

Robson teve dificuldades de esconder uma ereção e pra não se entregar foi ao quarto. Deitou-se na cama, pegou uma toalha e começou a se masturbar pensando naqueles seios.

Porém logo desistiu pois a dificuldade de movimentos acabou por frustra-lo.

Ele então criou coragem de comentar as dificuldades com sua mãe e comentou que não podendo sair a situação estava complicada.

Ela ouviu tudo e mesmo entendendo onde ele queria chegar fingiu tratar com naturalidade.

Mas o assunto mexeu com ela e ela começou a pensar na possibilidade de ajudar. Por mais absurdo que podia parecer.

Naquela madrugada, ele mantinha sua rotina de ver vídeos de incesto e ela tentava dormir sem sucesso. A ideia de ajudar o filho passou a deixa-la com tesão. Quando percebeu já tocava os próprios seios e sentia a boceta ficar molhada. Há tanto tempos sem sair com ninguém ela também precisava se aliviar.

Num salto levantou-se e foi em direção ao quarto dele. Não tinha certeza do que iria acontecer.

Ao ver o movimento dela ele “apagou” o celular deixando o quarto escuro.

Ela abriu a porta.

- Já está dormindo? – perguntou ela

- Não...estava vendo vídeos...melhor deixar a luz apagada.

- Você ....você está excitado?

- Sim muito!

- Quero ajudar filho...E ser ajudada também ...

Ele não acreditava no que estava para acontecer naquele quarto escuro.

- O que vai fazer mãe?

- Fica calmo, estou tirando minha camiseta e vou deitar ao seu lado, ok?

- Claro, nossa!!!

Ela deitou-se, suas respirações se misturaram. Um misto de sensações.

- Quer tocar os meus seios?

- Sim, quero muito.

Ele vira-se de forma a facilitar o movimento e então começa a tocar aqueles biquinhos durinhos que há muito não eram bolinados por outra pessoa.

Sem muitas perguntas ele faz um movimento que ela logo entendeu. Ela solta um gemidinho ao sentir a boca do seu filho tocando seus bicos rosados. Ele lambia e chupava com vontade.

Ela então leva a mão em direção ao pau dele. Desta vez o gemido foi dele.

Ele deitou-se novamente de barriga para cima e ela começou uma punheta incrível.

- Vem filho goza gostoso!! Disse ela sentindo que ele iria explodir.

De repente naquele quarto escuro Robson solta um jato quente de porra que vai em direção ao corpo dela. Quando ela sentiu o sêmen grosso na pele não resistiu e levou a boca no pau dele para limpar e sugar tudo.

Ele não acreditava. Nunca tinha gozado assim.

Ela deitou-se do lado dele. Ele a abraçou na posição de conchinha e cochilaram por uns minutos.

De repente ele acordou no escuro com sua mãe nos braços.

Começou então um carinho na bunda dela. Queria retribuir.

Ela logo demonstra que acordou e entendeu pois empinou a bunda para receber a mão dele.

Ele calmamente tirou a calcinha dela. Ela posiciona-se melhor e ele leva a mão pela frente em direção à boceta dela. Mais uma sessão de novas sensações.

Sentiu a boceta molhada e começou a acariciar aquele grelo que já estava firme. Ela começou a gemer, não tinha mais limites para o que aconteceria.

Ele então ajeita o corpo dela de forma que conseguisse colocar seu pau na entrada da boceta dela. Ela pensou em dizer não. Mas quando sentiu a cabeça do pau entrando devagar só conseguiu empurrar o corpo em direção ao dele, fazendo aquele pau cheio de juventude invadir sua boceta. Como ele movimentava-se com dificuldade ela tomou frente na ação e rebolava e controlava o vai e vem.

Ficaram uns minutos de ladinho. Então ela disse.

- Vou montar em você!!!

- Vem mãe, cavalga meu pau!!

Ela virou-se rápido e já foi montando.

Ele levou as mãos aos seios e bolinava os mamilos enquanto ela subia e descia na rola dele.

Ela esfregava o grelo buscando gozar. Há anos não sentia-se mulher.

- Filho, a mãe vai gozar!!! Ta vindo!!!

- Goza mãe!!! Goza em mim!!!

- Goza junto meu gostoso!!!

Ela então começa a sentir seu corpo se entregar num gozo inacreditável..

- To gozando!! To gozando filho!!

- Eu também!!!

Uma explosão de sensações e gozaram muito!!! Juntos!!

Ela jogou-se na cama ao lado dele com a porra escorrendo nas coxas.

Dormiram . Quando ele acordou ela já havia levantado e já estava na rotina diária normal.

Ele levantou e a cumplicidade foi entendida. O que aconteceu no escuro era um mundo paralelo e ficaria entre eles. E este mundo só voltaria e seria citado no escuro.

E foi assim. Já são 3 noites. A quarentena deixou de ser um tédio.

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