A VIDA NA CORTE | o Jovem D’Albert - PARTE 02

Um conto erótico de Histórias do Lu
Categoria: Homossexual
Contém 1913 palavras
Data: 29/04/2020 22:42:51
Última revisão: 30/04/2020 00:04:03

O CARRASCO

A carruagem parou na entrada principal do Castelo. O Pai de D’Albert o Duque Charles de Luynes o aguardava com uma pequena comitiva a qual era abrilhantada com a presença do Rei Luís. A vontade do jovem era correr e abraçar o pai. Mas estava na corte e precisava colocar em prática sua requintada educação. Se curvou diante do Rei e deu um abraço singelo no pai. Os demais amigos do pai o cumprimentaram. O Duque tinha um compromisso urgente com o Rei e por isso deixou o filho aos cuidados de seu copeiro.

- Fez boa viagem meu filho?

D’Albert deu uma olhada de relance para o cocheiro que colocava a carruagem em andamento e disse:

- Foi cansativa mas chegando aqui perto do palácio se tornou prazerosa.

- A França sempre nos proporciona momentos prazerosos em suas terras. – Disse o Rei intervindo na conversa.

- De fato Majestade.

- Assim que terminar nossa reunião me junto a você filho. Meu criado te levará até seus aposentos e caso queria alguma coisa pode solicitar a ele.

-Tudo bem Pai!

D’Albert viu o pai se afastar juntamente com o Rei e seus amigos. O copeiro indicou o caminho e o jovem rumou aos aposentos. Já devidamente instalado o jovem tomou um demorado banho. Estava pensando em algumas fodas incluindo a recente em cima da carruagem quando ouviu o barulho de pessoas pregando em tábuas. Ainda nu e de pau duro caminhou até a janela onde viu alguns homens preparando uma forca. Nunca tinha visto um enforcamento e aquela poderia ser a primeira vez. Ao virar-se tomou um susto pois seu pai estava em pé petrificado observando o corpo do filho.

- Pai!

- Desculpe! Não sabia que estava no banho.

- Que isso! – disse enquanto se enrolava em um roupão devidamente deixado em uma cadeira próxima a banheira.

- Vamos jantar junto com o Rei hoje.

- Tudo bem. Mal cheguei e já vou jantar na mesa do Rei. – gabou-se o jovem. – Pai o que estão preparando no pátio?

- Um assassino foi pego pelos guardas e será executado pela manhã. Vou me arrumar não se atrase para o jantar.

- Pode deixar pai.

D’Albert colocou sua melhor roupa. Não queria envergonhar o pai nem fazer feio na presença do Rei. Sua calça dava um destaque a sua bunda e suas coxas. Apesar de novo seu corpo era belo e chamava a atenção. Principalmente de quem sabia observar e apreciar um belo rabo.

Um pouco antes do jantar o copeiro veio avisar que estava na hora que iria conduzi-lo ao sala de jantar real. Ao entrar ficou encantado com tamanha a elegância do local. Os pratos e prataria eram belíssimos. Procurou por seu pai e o encontrou em um canto conversando com o Rei e alguns nobres. Se aproximou e reverenciou o monarca.

- Esse é meu filho Carlos D’Albert de Luynes.

- Está bem acomodado D’Albert? – perguntou o Rei.

- Sim Majestade! Obrigado.

- Já vamos jantar meu filho. Aproveite para conhecer o ambiente.

- Se quiser posso pedir para Francis o acompanhar. Um jovem da idade dele seria uma ótima companhia. – Disse um dos amigos de seu pai.

- Claro!!! Seria formidável. – Concordou o Pai.

Logo o amigo encontrou o jovem o chamou. D’Albert viu aproximar um jovem bonito de feições suaves e delicadas. Seu pai apresentou o jovem e o amigo solicitou o filho que fizesse companhia ao novato do castelo. Francis e D’Albert se afastaram e o jovem puxou assunto.

- O que está achando do castelo?

- Formidável. Não imaginava que fosse imenso.

- Sim! É bem grande. Se quiser posso lhe mostrar ele amanhã com calma. Seria uma boa atividade.

- Claro! Vou adorar.

De repente outro rapaz se aproximou com a cara um pouco fechada os cumprimentou e falou com o jovem Francis.

- Podemos falar um instante?

- Claro! – disse Francis um pouco embaraçado.

Se retiraram pelo mesmo corredor pelo qual D’Alberto tinha vindo e em dado momento entraram em uma porta que provavelmente dava para uma das torres do castelo. D’Albert ficou curioso e seu sentido de puta o alertou de que ali tinha alguma coisa. Podia jurar que viu ciúmes na cara do rapaz que tirou Francis de perto dele. Sem perder tempo caminhou devagar na direção em que tinham ido e quando chegou à porta viu uma escada. Subiu devagar e sem fazer barulho. Quando estava quase chegando ao fim da escada ouviu vozes e conseguiu identifica-las facilmente. O rapaz cobrava satisfação de Francis.

- Como pode me fazer de idiota?

- Não te fiz de idiota. Apenas estava fazendo o que meu pai pediu. Ele é novo aqui no castelo e ainda não conhece ninguém.

- Então você foi o escolhido para ser o acompanhante dele.

- Para Charles! Você está sendo infantil. Sabe que só tenho olhos para você.

- Então prove.

- Como?

- Abaixe e mama minha rola. Igual a primeira vez que te comi aqui na torre.

-Safado!

- Você que me deixa assim.

- Tudo bem! Mas não podemos nos atrasar para o jantar.

A curiosidade gritou e D’Albert subiu mais uns degraus e viu o jovem Francis de joelho mamando o cacete do outro jovem que com olhos fechados apenas gemia e chamava o outro minha putinha. Por um momento D’Albert viu que não era tão diferente das pessoas dali e que seria fácil se adaptar. Desceu devagar e retornou a sala de Jantar. Passou alguns instantes e Francis retornou. Pedindo desculpa pela inconveniente situação. Disse que o amigo precisava de uma ajuda. D’Albert riu por dentro sabendo da ajuda que ele prestara.

O jantar foi magnífico e D’Albert sentou perto do pai e do Rei. Percebeu o quanto eles eram amigos. E não paravam de falar das caças. Após o jantar D’Albert retornou para seus aposentos e antes de entrar se despediu de Francis que fez o mesmo trajeto. Descobriram então que seus quartos eram no mesmo corredor. Cada corredor do castelo era vigiado por um guarda e ao entra em seu quarto Francis acenou dando boa noite ao guarda. D’Albert pensou:

- Até o guarda? Esse é dos meus.

Sem ter o que fazer o jovem resolveu dormir. Estava ansioso pelo dia seguinte. E durante o sono sonhou com a foda na carruagem só que quem o enrabava não era o cocheiro e sim o jovem Charles, amante de Francis. Acordou suando e assustado. Como poderia sonhar com uma cara que nem desejo teve? Deitou novamente e desta vez dormiu sem sonhar.

A manhã estava radiante e após o café em seus aposentos D’Albert recebeu a mensagem do pai de que estaria ocupado durante todo o dia, mas que a noite iria ter o tempo livre para o filho. Se arrumou e tentou ler, mas, foi interrompido por vozes que vinham do pátio. Lembrou-se do enforcamento que iria acontecer e resolver ir assistir de perto. Colocou os sapatos e saiu do quarto rumo ao pátio. Do pátio conseguiu ver a sacada por onde o Rei daria a ordem. Uma multidão já se encontrava ali e D’Albert foi se esgueirando até ficar bem próximo do palanque. Foi quando o avistou pela primeira vez. Em um canto perto do palanque estava o carrasco. Um homem forte, sem camisa e com uma máscara. Seus braços musculosos e seu peitoril igualmente musculoso fizeram o cu de D’Albert piscar igual um vagalume. Como que por instinto o Carrasco percebeu que era observado pelo jovem e gostou do que viu. A bunda de D’Albert chamou a atenção do homem que sem pudor nenhum levantou de onde estava sentado revelando um par de coxas de dar água na boca além do volume descomunal que tinha na calça. O Jovem quase desfaleceu tamanho o tesão que estava sentindo. Ouviu os tambores e só então voltou a realidade. Viu os guardas trazendo o assassino e o levando para cima do palanque. Da sacada real o rei juntamente do o Pai do jovem disse algumas palavras de repúdio ao assassino e convocou o carrasco que antes de coloca-lo na forca deu uma surra no homem. O povo ia a loucura bradando e clamando pela morte do homem. Após a surra o carrasco o colocou na forca e sem perder tempo soltou a parte do palanque que tirava o chão do pobre homem. Ele se debateu por um tempo e enfim morreu. O povo começou a dispersar por várias direções e ao olhar para um determinado ponto jovem viu o Carrasco entrando em uma viela. Antes de sumir ele vira e aperta o pau encarando o jovem. Vadia como era D’Albert entendeu o sinal e foi atrás do homem. No fim da viela havia uma porta que lembrava um túnel. Ao entrar D’Albert descobriu vário aparelhos de tortura e então descobriu que estava onde os bandidos eram interrogados.

- Você veio. – disse o carrasco apertando o pau e comendo o garoto com os olhos.

- Sim! Fiquei curioso.

- Confesso que também estou. Qual seu nome?

- Meu nome terá que adivinhar. Mas deixarei uma pista fácil. Meu sobrenome é Luynes.

- Huuuum! Filho do Duque.

- Isso mesmo. - e deu um sorriso. – O que é aquilo?

- Chama-se berlinda. Trata-se de uma placa de madeira, na qual a vítima é presa pelos braços e pescoço, limitando sua mobilidade.

- Posso experimentar a sensação?

- Melhor não. Se alguém pega eu tô fudido.

- Deixo fazer o que quiser depois que eu estiver preso.

O pau do Carrasco quase rasgou sua calça. O garoto sabia bem o que queria. Que se foda se ele é filhos de um burguês. Era uma oportunidade que comer aquele rabo. Ele assentiu com a cabeça e prendeu as mãos e a cabeça do jovem. Ao passar por trás deu uma sarrada que quase gozou. Sem pensar muito arriou a calça de D’Albert com certa violência e deu dois tapas. O jovem prometeu para si mesmo que iria suportar tudo calado.

- Tu gosta de sofrer né puta.

- Tu ainda não viu nada.

- Tua sorte é que não tenho muito tempo. Se não iria te comer de várias formas.

Nem bem terminou de falar e colocou um pau imenso para fora. Lubrificou o rabo do jovem com uma pomada que tinha por perto e forçou a entrada. D’Albert foi a lua e voltou mas se limitou a um grunhido. O Carrasco não se deu por vencido e continuou forçando e ao passar a cabeça sentiu um prazer descomunal e enterrou tudo de uma vez. O garoto suava com os dentes trincados. Ele começou a bombar sem piedade.

- Que cu é esse? - Delirava em pensamento o carrasco.

Sem poder ter o movimento das mãos e jovem estava a mercê daquele brutamontes gostoso que bombava seu cu dizendo que que estava bom demais e que jamais alguém tinha suportado com tamanha coragem. Ele comia o cu de D’Albert com gosto. Parecia que há muito tempo não comia ninguém. Tanto que gozou fundo no rabo do jovem. Ele suava e arfava. Soltou o jovem que não aguentado e com a perna bamba caiu no chão. Ele correu pra ajudar mas viu a satisfação que tinha proporcionado ao rapaz. Viu sua porra escorrer pela bunda de D’Albert e por um instante amou aquele rapaz que com tamanha coragem tinha aguentado sua rola. Ele então pega o jovem no colo e o coloca em uma cama no fundo daquele lugar horrendo de tortura.

- Vou te a se limpar. Precisa de mais alguma coisa?

- Só de um tempo para me recompor.

CONTINUA...

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Comentários

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Continua, seu conto é muito bom, eu me envolvi com o protagonista e suas aventuras, quero saber o que ele vai aprontar e eu amo o fato dele ser um cara sedutor e super forte, sabendo se defender.

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Creio que até o rei comerá D'Albert em um ménage com o paí dele. Uau...

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Podia descreve os caras com mais detalhes: peludo, liso etc.

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