Nesse período de isolamento social acabei ficando isolada uns dias na casa do meu tio, um quarentão pegador e muito charmoso. Claro que nos primeiros dias meu tio conseguiu levar na boa longe da mulherada mas a medida que os dias passavam comecei a notar que até minhas calcinhas no varal o provocavam. Cá entre nós eu também estava me sentindo na seca, minha mãe sempre fala que de todos os sobrinhos fui a única que puxou o lado safado dele. Sempre muito namoradeira. Pois bem, naquela noite ao acordar para beber água percebi a luz do escritório acesa e resolvi ver se ele havia esquecido, para minha surpresa fui surpreendida com uma visão bem provocativa, meu tio sentado no sofá comendo um desses cuzinhos caseiros de camisinha que a molecada aprende a fazer na internet. Fiquei ali na porta, estática, enquanto ele metia no tal artefato, estava tão excitado que nem percebeu minha presença.
Eu vestia um baby-doll desses fininhos e logo percebi que a cena me excitara pois me sentia úmida. Acompanhei instante em que ele em total frenesi gozou no cú improvisado soltando um gemido alto misto de tesão e alívio. Nesse minuto ele se deu conta da minha presença, com calma retirou o pau que ainda pingava daquela estrutura abaulada jogando-a no lixo e colocando a almofada no colo.
_ Desculpa tio...não queria
_ Tudo bem...-Muito sem graça corri até a cozinha, bebi minha água e voltei para o quarto. Ele certamente fora para o seu pois a luz do escritório já estava apagada e pude ouvir o barulho de água vindo do seu quarto. Entrei no meu e fechei a porta. Foi uma noite estranha, dormi mal pensando na cena e no tamanho do pau dele.
Na manhã seguinte tomamos café em silencio. Ele entrou para o escritório para trabalhar e eu dar um jeito na cozinha, preparar o almoço.
Terminei arrumando a casa, bati na porta do escritório recolhi o lixo...o lixo, o tal cuzinho improvisado estava ali ainda com o leite dele...não resisti coloquei o dedo, era denso...para meu azar ele chegou na hora, não falou nada, acabei de juntar o lixo coloquei na área e lavei as mãos, a comida já estava servida. Ele sentou se serviu mas continuo calado, o que era incomum. Também fiquei quieta. No fim da tarde, depois do banho sentei para ver novela. Meu tio aproveitou o comercial para puxar assunto.
_ Aline sobre ontem...
_ Ih tio eu que fui entrona...tá tudo bem.
`_ è que tá complicado voc~e sabe como eu sou...
_ Tio somos adultos entendo sua necessidade ...eu também tenho passado por isso...
Meu tio ficou calado. Afinal ele havia me flagrado com o lixo...
Fiquei na sala até tarde, a porta do quarto dele estava fechada achei melhor nem incomodar...a noite passada já valera como experiência. Fui tomar meu banho como havia esquecido a tolha atravessei o corredor nua e para minha sorte ou azar meu tio voltava da cozinha. Foi um encontro estranho, ele parado ali hipnotizado eu lembrando da cena da noite anterior. Percebi meu tio excitado pois estava apenas de cueca. Ficamos ali parados. Ele levou a mão ao pau...parecia que explodiria ali. Eu estava arrepiada. Quando percebemos a cena cada um foi para seu quarto. Eu sentei na cama nua...estava excitada. Me entolei na toalha e resolvi abrir a porta do quarto dele. Meu tio estava na cama se punhetando...aproximei, era mais forte que eu ...abocanhei a pica talvez aquele boquete aplacasse nossa seca...meu tio empurrou minha cabeça puxando a toalha.
_ Aline não podemos...
_ Eu sei ...mas não tá dando pra segurar ...ninguem vai saber.
_ Minha última camisinha era aquela...
_ Goza fora...come meu cú ...
_ Você quer mesmo?
_ Muito...
Meu tio primeiro me deu boas linguadas no cu...ficou ali me tocando enquanto eu gemia baixinho.. senti quando a cabeça dele me tocou...eu estava acostumada aquele tipo de relação desde novinha quando era virgem e dava para os namoradinhos. apesar de grossa pouco a pouco foi descobrindo minhas entranhas...eu podia aperta-lo dentro de mim o que levava meu tio a gemidos fortes. Quando senti ele dentro de mim por completo iniciei movimentos que vizeram meu tio me apertar gemendo meu nome aquilo me excitava e eu pedia que ele socasse forte, um coral de gemidos tomaram conta do quarto. Ele me puxava em direção ao seu corpo, podia sentir suas bolas batendo com força na minha bunda enquanto eu me tocava esfregando meu clitóris de forma ritmada. Senti quando um jato quente tomou conta do meu cú, ele soltou uma espécie de urro enquanto tremia. Seu cirpo caiu sobre o meu eu sentia sua respiração ofegante.
_ Nunca comi um cu tão gostoso Aline...- eu me sentia envaidecida, Ficamos ali recuperando as energias...eu queria mais , queria que ele me comesse a buceta, queria gozar por completo. Estávamos lado a lado, ele me tocava os seios com um certo respeito e respeito era o que não queria, aproximei meu peito de sua boca roçando o bico em seus lábios. Ele abocanhou e chupou enquanto eu pedia para ele me comer.
_Não podemos...amanhã cedo ligo pra farmácia...
_ Que se foda a camisinha...quero qie você me coma...eu tomo remédio...
Ainda tremulo ele colocou a pica na entrada eu estava ansiosa para que ele matasse meu fogo. Estava molhada de tanto tesão, ele tirou a pica e colocou a língua me fazendo gemer alto já quase subindo pelas paredes. Ao ver minha excitação ele se posicionou e senti a pica enorme escorregar na minha buceta...os movimentos foram imediatos, eu rebolava e gemia enquanto lhe cravava as unhas nas costas...ele estava alucinado seguramos o gozo ao extremo. Eu tremia e gritava por mais. Ele socava na tentativa de me satisfazer. Gozei de forma intensa impedindo que ele gozasse fora.
_ Quero seu leite... me enche de porra! – ele prontamente esguichou dentro de mim.
Meus gemidos ecoaram pela casa, estavamos saciados. Acabamos dormindo abraçados melados de gozo.