VAMOS DAR CONTINUIDADE PARA A ÚLTIMA PARTE SAGA DO CASAMENTO DO LUIZ E AND.
PARA ENTEDEREM MELHOR A HISTÓRIA SUGIRO QUE LEIAM
- Meu namorado me largou por conta do meu pau..
- Meu namorado me largou por conta.. (PARTE2)
Ainda tem a versão escrita por And.
- Amante Psicopata I
- Amante Psicopata II (em breve)
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Olá eu sou o Luiz Henrique, sou casado com Anderson há 3 anos e meio.
Após o fatídico episódio da traição de And, nossa relação sem dúvida não está a mesma.
Nosso sexo está diferente, nossos olhares são diferentes.
O que houve? O amor acabou? O meu casamento estava no fim?
Essas perguntas ecoavam fortemente na minha cabeça nos últimos dias. Eu tentava de todas as formas ser o melhor marido para And, mas eu já estava sem alterativas. O que eu poderia fazer para salvar meu relacionamento com And?
De certo nosso casamento foi prematuro e tudo aconteceu tudo muito rápido, mas eu tinha comigo na época que And era a pessoa certaz Com os meus defeitos, And me aceitava e me respeitava.
Amor!! — uma palavra que fiquei em dúvida se estava presente entre nós.
Passei os dias muito reflexiva e pensativo em And e no nosso relacionamento.
Até que eu precisaria tirar meu período de férias e esse ano não conseguimos conciliar os períodos para podermos viajar juntos, mas talvez tenha sido melhor assim.
Férias agendadas, tiraria 15 dias e ali viajaria sozinho, para um destino que eu ainda tinha que escolher.
As minha férias foram se aproximando, notei And cada vez mais sério e instrospectivo em casa, nem transar rolou. And me deixou na mão algumas vezes, eu tinha que aliviar meu tesão na punheta ali com ele dormindo do meu lado.
Eu sinceramente me sentia um marido inútil, com validade expirada, até que eu resolvi conversar com And e entender o que estava acontecendo.
Ele muito instrospectivo e muito sério me explicou que era carga de trabalho.
— Amor estou exausto, estou com muitas turmas e não estou conseguindo conciliar tudo.
Eu achei um pouco estranha a sua explicação, pois And sempre soube lidar com a pressão de todas as aulas e sempre separou bem a nossa relação da vida profissional, e agora estava tudo misturado.
Eu não o questionei, e dei a solução para próximo semestre dispensar algumas turmas e assim aliviar a carga de trabalho.
— Vai dar tudo certo Luiz!!
Respondeu minha sugestão de forma seca, sem comentar o que achou, logo me deu um beijo e foi dormir.
Eu não estava entendendo mais nada ali. Nossa relação estava uma bagunça e eu irritado pelo fato de não fazer sexo com And, cada dia ele me evitava.
Chegou o dia da minha viagem, mais uma vez fiquei sem sexo. Havia programado uma viagem pelas praias do nordest, peguei um voo até São Luiz, no Maranhão e de lá alguei um carro e vim descendo o litoral até Salvador, Bahia, ficando alguns dias em cada lugar.
Vi muitos garotos lindos, e que eu tive enorme vontade de traça-los na praia mesmo.
Mas me mantive fiel, e as punhetas se tornavam cada vez mais contantes durante a viagem, And não merecia, afinal a gente tinha se acertado e ele topou eu vir de férias pra ficar trabalhando.
Eu viajei sozinho e assim permaneci durante toda a viagem, negando as investidas de belas mulheres e garotos loucos pra dar o rabinho.
Aproveitei para descansar, dormir até mais tarde e pensar em tudo o que vivi com And e como poderia mudar o rumo do meu casamento.
Eu conseguir resistir a todas as tentações, pela lealdade com And. Cheguei a Salvador, passei dois dias e peguei um voo para SP. Estava louco para ver And e finalmente fazer o sexo que eu tanto queria com meu marido, mas eu estava incerto disso.
Cheguei em um domingo a tarde, a casa estava diferente, tudo estava diferente, com um cheiro que eu já conhecia, mas que eu não puder identificar. Era como se eu estivesse fora há muito tempo.
And continuava frígido comigo, tentei leva-lo pro sexo mas não rolou novamente. Eu estava mais uma vez decepcionado, mas não obtive nenhuma resposta de And, quando eu o questionei novamente sobre que estava acontecendo.
Sabia que não era só carga de trabalho, tinha mais alguma coisa ali.
Voltei a trabalhar e não insisti no sexo com And. Eu estava mais uma vez a flor da pele, estava cheio de amor, sexo, leite e filhos pra dar, pra quem aparecesse ali na hora, estava carente parecendo um cachorro sem dono e com fome.
Cogitei intermente a possibilidade de traír novamente And com Gustavo para aliviar meu tesão, mas resolvi não prosseguir com o plano.
Sexta feira em SP, um dia atípico muito quente para o período do mês na cidade, fim de expediente, resolvi treinar pesado para aliviar aquela privação de sexo em que eu estava.
Fui até o vestiário da firma, coloquei meu calção preto sem cueca, uma camiseta branca da adidas e um tênis laranja sem meia da Nike, que destoava do todo o meu visual e ganhando elogios.
Guardei os sapatos e a roupa que eu trabalhava na bolsa e segui para o estacionamento, peguei o carro e segui para a academia.
—Amor, estou preparando uma supresa e tive um atraso, chega um pouco mais tarde. Por favor!!
Vou terminar umas 20:30.
Recebi uma mensagem no WhatsApp, vindo de And.
— 20:30? Putz Amor, ta bom. Vou ficar treinando.
Imaginei que hoje teria um jantar especial, seguido pelo cuzinho do meu marido de sobremesa.
Eu estava ansioso e muito animado, mas resolvi focar no meu treino, ficaria por mais algumas horas ali dentro.
Fiz exercícios aeróbicos e em seguida treinei pesado musculação, ficando todo dolorido.
Aquele dia pude observar que eu estava sendo observado também por alguns garotos mais novos da a academia, talvez o cheiro de um macho pidão e com fome de cu estava exalando muito forte, ou talvez minha aparência de homem mais velho.
Sabia que And adorava quando eu chegava suado da academia, e ainda com corpo quente a gente transava, misturando o suor e os fluidos.
Entrei no meu carro todo suado e grudando depois de horas de treino, exalando um cheiro forte de macho que passou horas malhando depois de um dia inteiro de trabalho. Escorria suor pelas minhas pernas, meu pelos estavam molhados, meu peito exarcado, o desodorante que eu havia usado mais cedo já tinha perdido o efeito ali nas axilas, meu pé cozinhava no tênis laranja.
Segui rapidamente para casa no horário combinado, e até um pouco em cima do horário para que ele conseguisse me surpreender.
Estacionei meu carro, peguei o elevador depressa eu estava ansioso pois eu iria deflorar meu marido ali depois de um bom tempo. Fui entrando no apartamento e senti um cheiro gostoso no ar, de alho e cebola sendo refogado, mas tinha um cheiro também que eu não conseguia identificar, mas um cheiro e um clima que ja conhecia.
Não entendi por que And estava ainda fazendo o jantar, sendo que pediu até um tempo a mais. Cheguei e And estava meio afoito e perdido na cozinha. Não aguentei quando vi And ali só de roupão e cueca, na cozinha mexendo as panelas.
Meu pau subiu na hora.
—Oi amor.
Dei um abraço por trás And, encaixando bem minha rola atrás de sua bunda. Fazendo questão que ele soubesse que eu estava ali pronto.
Ele me deu um selinho rápido.
Não contente segurei-o forte, virei-o pra mim e enfiei minha lingua em sua boca, tentando dar-lhe um beijo de lingua quente e apaixonado.
Ele repondeu com um beijo frio e sem vida.
Não era o beijo do And.. não mesmo— pensei na hora
And não tentou se justificar, apenas pediu que eu tomasse um banho e que em 1h o jantar ficaria pronto, me fazendo pensar se o jantar realmente era a surpresa da noite.
Ignorei o que And disse, e decidir começar pela sobremesa.
—Olha amor como eu estou, vai me deixar assim?
Falei no seu ouvido apaixonado, abraçando-o por trás e mais uma vez mostrando que iria abate-lo.
— Não Luiz, agora estou fazendo o jantar. Te prometo que quando gente for dormir eu te dou.
Não fiquei contente com a resposta e agora já não acreditava na palavra do meu marido.
—Ain amor, deixa vai, deixa eu te comer assim, aqui mesmo.
Falei manhoso mais uma vez no seu ouvido, implorando por sexo.
And estava mais nervoso e começou a mexer as panelas rapidamente e fazer coisa aleatórias como se quisesse demostrar que estava ocupado.
— não Luiz já falei.
Ele falou seguro de si.
Eu imediatamente apaguei o fogo do fogão e virei-o novamente.
— Amor, poxa, olha aqui to cheio de tesão. To a dias tentando transar com você, to com muito leite. Vem amor, vem..
—Lui....
Dei um beijo de língua calando-o e ignorando qualquer justificativa, eu estava certo de mim, precisava comer meu maridinho aquele dia e aquela hora.
Nosso beijo esquentou.
Desci minha mão até o cuzinho de And e levei um susto. Estava molhadinho e mais larguinho que o normal, aquilo me deixou atento mas resolvi prosseguir, fui brincando enfiando meu dedos grandes, já lubrificados por algo e entrando facilmente.
Comei a chupar seu pescoço e abrir seu roupão.
And ficou mais nervoso, tentando evitar que eu fizesse aquilo, mas ignorei-o e prossegui.
Notei que havia marcas no seu corpo, como chupões e marcas roxas..
And estava tenso, seu cuzinho não relaxava.
—Amor vc ta tenso, relaxa vai. Você já sabe, se não relaxa, doe no cuzinho..
Falei safado no seu ouvido, e ele deu uma respirada como se fosse me interromper a qualquer momento, eu estava ignorando todos os sinais de desconforto de And, meu prazer estava grande demais para dar atenção.
— Vira aqui deixa eu chupar seu cuzinho! Relaxa!
— não Luiz.. mete direto.
—Calma lindo, pra que tanta pressa.
Virei And de costas, subi uma de suas pernas para apoiar no balcão, descendo sua cueca e e removendo também o roupão.
And estava todo marcado, sua bunda estava toda vermelha, eu estranhei tudo aquilo, fiquei alerta também e prossegui enfiando minha cara na bunda do meu marido.
Passando a língua em volta do cuzinho e esfragando minha cara, senti um gostinho salgado, e um gosto de cu mais intenso, além de que a rodelinha estava vermelhinha e ligeiramente mais aberta.
O FDP me traiu de novo, usou a desculpa da surpresa por que estava com o amante. Pensei juntando todos os fatos que havia visto.
Eu estava a ponto de bala, meu pau estava babando de tanta gala, transbordando de tesão e resolvi não tirar satisfações com And pra não estragar o clima, naquele momento.
Alguém comeu meu marido a pouco tempo atrás e eu esta a ali a ponto de bater a porra do outro macho que estava no cu de And.
Sem quase nenhum carinho mais, tirei meu short, ficando apenas de tênis e camiseta.
Subiu um forte cheiro de macho no ar, misturado com aquele cheiro de comida e o cheiro de putaria que agora eu já conseguia perceber do que se tratava.
Apoie meu pé no balcão e ali joguei meu peso em cima de And, mirando a cabeça da piroca no cuzinho já lubrificado com a porra do outro macho.
And deu um gritinho. Ali assumi o personagem do Luiz putasso, traído mais uma vez.
Meu pau grosso escorregou com certa facilidade, mas ainda sim abrindo mais as pregas de And.
Bombei forte e rápido.
Puxei o cabelo de And naquele movimento forte e falei no seu ouvido.
—Puta, é isso que você é.
Ele não falou nada e continou gemendo.
Via meu pau desaparecer dentro do meu marido, minhas bolas estavam bem soltas por conta do calor, e batiam no cu de And fazendo barulho característico do sexo forte.
Logo com poucas estocadaa meu pau ficou todo branco e não era minha gala.
Eu tava batendo a gala do amante do meu marido, e que não sabia quem era.
Naquele momento tive a absoluta certeza que se tratava de uma traição, pensei em até colocar uma camisinha, mas lembrei eu e And não usava, ficando sem nenhuma por ali.
Meu tesão estava demais, resolvi continuar assumindo o risco.
Mandei ele chupar meu pau, tirar a espuma branca e deixar limpinho.
Dei um tapa forte na sua cara, que fez um estralo e ele reclamou. Minha palma grande ficou marcada no seu rosto.
Fica de 4, montei em cima do meu maridinho e ele começou a gemer mais alto. Jogando meus 80kg em cima do seu cuzinho.
—Anda, tira aqui meu tênis e chupa meu pé.
Falei autoritário para And.
Ele prontamente tirou meu tênis, revelando meu pé lisinho, branquinho, suado e com odor característico, mandei-o ele lamber e deixa-lo limpinho, And fez sem reclamar.
Notei que meu pau espumou mais uma vez dentro do cuzinho, mandei And chupar e deixa-lo limpinho mais uma vez.
Caralho, essa gala ta impregnada no cú do filho da puta —pensei
Vamos levanta, vamos lá pro sofa.
And estava tenso, não falava nada, só gemia e obedecia as minhas ordens.
Coloquei-o de frango ali no sofá, tirei minha camiseta suada e dei mais tapas na sua bunda.
—Puta a gente trata assim!
— Ai Luiz devagar, devagar ta doendo..
Eu simplesmente ignorava os pedidos de And, socando cada vez mais forte o meu pau babão naquele cú.
And se arrepiava, se contorcia e eu ignorava.
Eu estava deixando a minha marca em And, uma marca que talvez eu nunca mais deixe novamente, um marca de saudade.
And sussurrava no meu ouvido, me implorando pra parar, fazendo cara de dor e sofrimento.
—Ain, ainnn.. Para Luiz, tira..
—Amor, você acha que agora que eu consegui comer seu cuzinho eu vou parar.
Eu estava estocando forte, tirava minha rola inteira e socava de uma vez, arrancado gemidos longos de And.
Batia naquela bunda deixando-a mais vermelha ainda.
Eu engatei minha rola de uma vez e gozei naquele Cu, gozei como nunca. Inundei seu Cu inteiro com a minha gala espessa e quente.
— Olha aqui pra mim And.
Falei sério e ele se virou, e pude ver sua cara de derrotado e cansado.
—Pega suas coisas e sai da minha casa. Nosso casamento está acabando.
—Oi? Como assim? Você ta louco?
—Eu achei que tinha um marido decente, mas me casei com uma puta. Uma puta que da pro marido com o Cu cheio de gala do amante.
And começou a chorar e tentar se explicar, mas eu o interrompi.
— Nós tínhamos a maior liberdade um com o outro, mas você destruiu isso And, quando me traiu com seu aluno Arthur. Eu não quero saber de mais nada de você, vai embora e me deixa.
Falei seguro e duro com And, mas com uma dor no coração, pois sabia que eu ainda tinha um sentimento por And.
— Essa casa é minha também, vou ficar até eu arrumar um lugar pra morar.
—Contanto que seja bem longe de mim, agora eu estou solteiro e você pode aproveitar sua nova vida também
E debochei.
Ali ficamos mais uns dias, conversamos mais uma vez e formalizamos o processo do divórcio, decidimos cada um ir morar num lugar menor, dividindo também uma parte dos bens adiquiridos.
Aluguei um apartamento pequeno perto do trabalho e não sei mais dos planos de And. Agora eu estava tranquilo, pronto pra negócio, solteiro.
Percebi que recebi mais olhadas ultimamente, talvez eu estivesse mais vaidoso, pelos mais aprados e barba mais aparada também.
Mas talvez não fosse isso, talvez fosse o cheiro de um macho solteiro, louco pra caçar um presa e cruzar.