O Diário - Capítulo 4

Um conto erótico de Dr. X
Categoria: Gay
Contém 3883 palavras
Data: 04/04/2020 18:28:51

O Diário

Capítulo quatro - A Confirmação do amor

“Acabei de acordar, sinto-me renovado. Há uma energia que flui por meu corpo, do pé até a cabeça... Como queria dispor desta força todo o tempo! Infelizmente só a alcanço depois de um longo descanso, depois de meditar e renovar minha mente (ou quando trabalho, é claro). Sou privilegiado em trabalhar como médico... Eu consegui chegar aqui a muito custo, mas eu decidi enfrentar a vida de cabeça erguida. Este diário prova tudo, ele acompanhou cada pancada, cada tombo que levei e em seguida me reergui e continuei lutando. A vida me traiu, mas mesmo assim sou muito grato a ela, pois eu aprendi a lidar com as pessoas, evolui e deixei de ser um pequeno filete de água para tornar-me uma onda levante, forte e avassaladora.

Durante boa parte dos meus vinte e quatro anos, eu sorri, brinquei, sofri, chorei, amei, lutei, perdi e ganhei, e continuo vivendo! Crescendo em companhia da vida e de tudo que ela oferece. Parte de minhas memórias eu levo comigo, nesse diário, meu confidente, que apesar de ser de papel, guarda segredos como ninguém!”

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O frio do inverno não era nada comparado ao que Felipe sentia naquele momento. Ele olhava para Yan num misto de ódio e surpresa, será que ele sabia? Mas não era possível!

— Dá licença cara, quero assistir a aula — Foi a única coisa que conseguiu dizer.

— Rapaz, que colar mais estranho é esse? Que gay! — Disse Yan rindo e indo para o fundo da sala.

Felipe respirava num misto de alívio e medo, pois por um tempo pensou que tudo estava perdido. A aula passou lentamente, como era incrível a falta que seu amor fazia! Sentia saudade de cada pedacinho dele, do calor de seu corpo e da ternura de seus beijos. Enfim terminando a aula, Felipe foi para casa, almoçou e foi estudar, ultimamente passava horas atolado nos livros, devorava-os. Passou o restante do dia assim, até tarde da noite, quando se banhou, jantou e foi dormir. Acordou assustado com uma leve batida na janela. Lá fora, seu namorado se espreitava pelo corredor, chamando-o baixinho. Felipe abriu a janela e o mais velho entrou ofegante.

— Leonardo, você é louco? — Sussurrou.

— Acabei de chegar, estava morrendo de saudades, amor. Não resisti e vim te ver — cochichou o outro, beijando Felipe em seguida. Um beijo doce e calmo.

— Mas, amor, e se você acionasse o alarme? Como explicaríamos pro meu pai? Era capaz de ele ter um treco! Ai, meu Deus! Não quero nem pensar nisso!

— Você não gostou?

— Claro que gostei, passei o dia pensando em você, mas aparecer aqui à uma da manhã é meio estranho...

— Ah, Lipe! Você me conhece e sabe que eu sou impulsivo! Nossa, que falta você e seu corpinho me fazem...

Então, eles ficaram conversando deitados lado a lado na cama durante um tempo, Felipe contou a Leonardo o ocorrido na aula e após muitos beijos e carícias o mais velho foi embora. Felipe achou mais seguro abrir a porta da frente de casa para o namorado.

Horas depois, na aula, Felipe estava com olheiras enormes. Leonardo sempre fora mais resistente e por isso aparentava ter dormido muito bem. Inclusive ele jogou futebol durante a aula de educação física, marcando dois gols. Durante a comemoração, piscou discretamente para Felipe, que assistia entediado àquilo tudo.

Mas um mês se passou e a primeira prova de vestibular de Felipe estava chegando. Leonardo estava cada vez mais sedento pelo corpo do namorado, se excitava só de pensar nele. Às vezes se masturbava para amenizar tamanho desejo que sentia. Nessa altura, Felipe já estava mais liberal, porém ainda não se julgava pronto para transar. Enquanto se beijavam, já se permitia ser tocado pelo parceiro, que deslizava sua mão por todo corpo do mais novo, inclusive no bumbum, onde demorava apertando levemente as nádegas avantajadas de Felipe. Este, por sua vez, também passou a explorar o corpo de seu amado. Certa vez, chegou a tocar no pênis ereto de Leonardo por cima da calça jeans que ele vestia, havia sido um acidente? Nem ele mesmo sabia... O desejo era evidente, mas alguma coisa ainda impedia que o sexo fosse concretizado.

Amor não faltava, pelo contrário, estava cada vez mais forte. João, pai de Felipe, já havia notado que seu filho estava diferente nas últimas semanas e em uma ocasião perguntou ao filho:

— Filho, você está namorando? Tá com uma cara de apaixonado...

— Mais ou menos, pai, mas apaixonado eu estou mesmo — Disse sorridente.

— E ela é bonita, quando você vai trazer ela aqui? — Perguntou João

Nesse momento, o semblante de Felipe passou de sorridente para pensativo. João estranhou o comportamento do filho, mas decidiu mudar de conversa, porque pensou que seu comentário havia constrangido o filho. Ambos conversaram sobre a prova que o jovem faria em algumas semanas e Felipe revelou que estava muito ansioso.

O dia da temida prova chegou e o garoto viajou até a capital para fazer esse teste. Já havia se despedido de Léo e de sua mãe. Durante a viagem, sua maior preocupação era se seria capaz de passar na prova. Ele havia se preparado tanto para aquele dia! Incansavelmente!

A prova foi bem complexa, mas Felipe a entregou confiante de que havia dado seu melhor. Já era setembro e ele estava com certo receio, pois o ano havia passado muito rápido. Não queria se afastar de Léo quando as aulas acabassem.

Certa tarde de domingo, Leonardo e Felipe decidiram visitar a reserva florestal, quase ninguém ia lá devido à distância. Por via das dúvidas, decidiram levar mochilas com mantimentos e saíram de bicicleta bem cedo. O mais velho não era do tipo que curtia o campo ou passeios durante o dia, mas só de estar com Felipe qualquer atividade seria extremamente prazerosa e divertida. Quando eles estavam juntos o tempo parava e eles pensavam “dane-se o mundo”, os dois desejavam apenas a companhia um do outro. O trajeto passou rapidamente e logo já puderam avistar o limite da reserva, seu objetivo era adentrar a mata até um riacho que a cortava no meio e que possuíam águas cristalinas onde era permitido o mergulho. Mas o que eles queriam mesmo era um momento a sós, longe das outras pessoas ou de qualquer incômodo. Aquela trilha iria permitir que a última barreira de seu relacionamento começasse a ser quebrada.

Quando finalmente chegaram ao local desejado, Léo foi logo se despindo e pulou na água refrescante do riacho e Felipe foi logo em seguida, ambos estavam apenas de sunga. Eles se abraçavam dentro d’água, dando beijos calorosos e apaixonados. Leonardo logo se excitou com as carícias e beijava Felipe ferozmente. Esse começava a se excitar com a brincadeira e já sentia seu pau pulsando dentro da sunga e logo ficou apreensivo.

As brincadeiras continuaram por um longo tempo, Léo tirou a sunga dizendo que queria nadar nu, estava um pouco excitado. Felipe o repreendeu, mas acabou ficando pelado também e mergulhou água adentro. Leo pode notar o corpo do amado através da água translúcida. Sentiu desejo de ver aquele corpo com mais clareza.

Felipe nadava sorridente sentindo seus testículos livres embaixo d’água. De repente, sentiu um puxão e percebeu que Léo trazia seu corpo para si num abraço, percebeu seus membros se roçarem embaixo d’água e, muito envergonhado, se afastou e decidiu se vestir com a sunga deixada em cima das pedras. Léo também o fez.

A paisagem era magnífica, altas árvores por todo o lado e uma espécie de clareira onde os rapazes se banhavam. A água reluzia de tão transparente, como se fosse um líquido diamantado.

Os garotos sentiram fome e prontamente decidiram comer as guloseimas trazidas. Felipe, sempre precavido, trouxera um lençol onde pudessem sentar sem se sujar. Ao fim do lanche, os garotos descansaram preguiçosamente sobre o lençol. Depois de certo tempo em silêncio, Leonardo puxou Felipe para si e iniciou uma furiosa sequencia de beijos. Suas mãos percorriam o corpo do mais jovem sentindo cada curva, cada pedacinho daquela pele sensível. Às vezes ele pensava em como Felipe era frágil fisicamente e era verdade, de certo modo, pois o mesmo era magro e franzino apesar de possuir certa força e ter um corpo definido. A onda de beijo e carícias crescia descontroladamente, Leonardo passou a beijar o pescoço do outro enquanto subia por cima do mesmo. Felipe estava se entregando! Ele havia perdido o pudor e deslizava suas mãos pelas costas do parceiro, sentindo cada músculo pulsante de seu amado entrando em ação. Rolaram no lençol e agora o mais novo era quem estava por cima. Sentiu seu corpo ser tocado pelas mãos grandes do mais velho, que pousaram em suas nádegas e as apertavam com muita volúpia. Os beijos eram cada vez mais intensos e ambos já estavam suados e ofegantes. Em certa altura, Léo se levantou e tirou sua sunga, revelando um mastro duríssimo de 20 cm, grosso, da cor do dono, com uma cabeça grande e arredondada. Da uretra saia um líquido transparente.

Foi ai que a ficha caiu para Felipe, que se assustou e pediu para pararem por ali. Leonardo ficou extremante indignado, implorou para que continuassem, mas Felipe já havia decidido, ou seja, era melhor não insistir. O mais velho fechou a cara e deitou-se no lençol, emburrado com o ocorrido.

Felipe falou que ia dar uma volta, estava triste por não poder satisfazer a vontade de seu namorado. Decidiu andar por entre umas copaíbas e candeias mais altas a alguns metros de onde estavam. Pequenas gotas cristalinas brotavam de seus olhos e lançavam-se sobre sua face. Como ele queria ser menos medroso! Mas Felipe sentia-se inseguro sobre aquilo. Tinha medo de errar e de não ser capaz de satisfazer seu amado. Ele sabia que a cada dia que se passava o outro ficava mais ansioso, até mesmo chateado pela demora. Leo, contudo, não pensava assim, pelo contrário: sabia que o mais novo ainda era virgem e que tinha medo. O problema é que eles nunca conversavam sobre sexo, ele achava que assim estaria pressionando Felipe.

Andando distraído pela mata, Felipe não notou que estava sendo seguido por Leonardo e sua mania de pensar alto o traiu outra vez:

— Não tem mais jeito, preciso por um fim nisso!

— Nem pense nisso, Fê!

Felipe virou assustado ao ouvir a negativa do namorado e caiu em cima de um arbusto repleto de espinhos.

Nossa, Fê, deixa eu te ajudar! — disse Leonardo, preocupado — Calma, se não você vai se machucar mais ainda!

Os dois voltaram para onde o lençol estava estendido e se sentaram um de frente pro outro.

Por que você tava chorando? — Perguntou Leonardo seriamente

— Ah, Léo, você sabe! Essa minha idiotice, eu estou atrapalhando você... Eu reconheço que já é a hora de darmos o próximo passo, mas eu não estou conseguindo. Não quero te atrapalhar, é melhor pararmos por aqui e cada um seguir seu rumo — Felipe falou com a voz embargada.

— Fê, deixa de bobagem! OLHA! Você está me fazendo chorar com esse papo, jamais pense que me sinto assim! Eu... Eu te entendo, amor! Eu só estava nervoso, me perdoa. Eu quero te esperar, é o que eu farei porque... Porque eu te AMO. — Disse o mais velho chorando.

Um beijo doce, seguido de um abraço bem apertado, acalmou os dois. Felipe se deitou recostando a cabeça no colo do outro e adormeceu sentindo o namorado acariciando seu cabelo. Ele dormiu por alguns minutos, quando sentiu sendo acordado pelo outro. Era a hora de irem embora, a tarde já estava na metade. Arrumaram tudo e rumaram de volta para casa.

Em meados de Outubro, Felipe recebeu uma carta informando que havia passado na primeira parte do vestibular.

Felipe ligou para o namorado e lhe contou a novidade, em seguida para Lívia, que no momento era a melhor amiga do casal. Ele foi correndo para casa da mãe e também contou a ela. Como ele estava feliz! Agora só faltava outro teste e ele iria cursar medicina! Tudo estava indo muito bem: Leonardo iria morar com ele na capital, o namoro estava muito estável, João deixou de insistir que Felipe deveria trabalhar com ele, Yan e sua turma deixaram de “pegar no pé” do garoto... Enfim, tudo estava absolutamente perfeito! Era só felicidade!

Um dia, todavia, ao passar pela rua, Felipe esbarrou numa cigana já idosa. Ela o encarou e sorriu simpaticamente, mas depois mudou a feição e lhe disse:

— Meu jovem, vejo que você está muito feliz, mas tome cuidado: muita alegria não é um bom sinal. A vida não costuma facilitar as coisas.

Por um momento Felipe ficou inerte, mas depois se recompôs e continuou andando pela rua, um pouco assustado com as palavras da velha senhora.

“Ainda bem que não acredito nessas coisas” — pensou — “Ah, ‘muita alegria não é um bom sinal’, quem era ela para ficar rogando praga em mim?”.

Algum tempo se passou e o aniversário do mais novo estava chegando. O mês de Outubro já estava acabando e, na Escola, haveria uma festa do dia das bruxas. Léo convidou Felipe para irem juntos e ele aceitou.

Chegando a noite da festa, eles foram de carro com alguns amigos do mais velho. A festa era à fantasia, porém nenhum dos dois foi fantasiado. Foram obrigados a usarem máscaras vendidas na entrada para entrar. A festa foi legal, dançaram juntos de uma maneira que ninguém pudesse perceber qualquer tipo de relação entre os dois. Em dados momentos, eles saiam de fininho e se pegavam no jardim, que era afastado, vazio e escuro o suficiente para ficarem em segurança, sem serem vistos. A parte preferida dos casais ficava do outro lado da escola, no vão debaixo da arquibancada da quadra, então não havia muitas chances de serem descobertos ali.

Como era de se esperar, Felipe queria ir embora cedo, pois não era muito fã de festas. Pediu para que Leonardo o acompanhasse até sua casa e chegando lá, convidou ele para que dormisse lá, pois sua casa era muito longe. Leonardo aceitou e, depois de avisar seus pais por telefone, foi para o quarto de Felipe desejar boa noite. Todavia, ver seu namorado ali, de pijama, o excitou imediatamente. Ele trancou a porta do quarto e investiu ferozmente para cima do mais novo, numa velocidade incrível. Ambos se jogaram na cama e se beijaram ferozmente, cada beijo mais avassalador que o outro. O mais velho sentiu o pau pulsante do mais novo duríssimo dentro do pijama a pressionar o seu e aquilo o deixou louco de tesão. Os beijos se intensificaram e suas mãos passaram a sentir o corpo um do outro. Felipe, que estava por cima de Leonardo, começou a tirar a parte de cima do seu pijama e camisa do mais velho simultaneamente. O desejo falava mais alto naquele momento e ele só queria beijar cada parte do corpo do amado. Isso mesmo, ele estava finalmente pronto para ser possuído (depois de ter passado algum tempo estudando sobre sexo). Naquela noite, a esperada primeira vez seria consumada!

Depois de tirar as camisas, Felipe começou a lamber o pescoço do mais velho arrancando pequenos gemidos dele. Léo delirava sentindo o mais novo, que já estava lambendo seus mamilos ferozmente. Como ele era gostoso!

Felipe desceu pelo abdômen definido do mais velho, lambendo cada gominho daquela barriga tanquinho perfeita que ele tinha. Léo se levantou e retirou a calça, ficando apenas de cueca boxer azul marinho. Felipe pediu para que ele apagasse a luz e assim o fez, deixando apenas a penumbra da luz do banheiro entrar pelo quarto. O mais velho retirou a parte de baixo do pijama do mais novo e com ela cueca de Felipe. Contemplou seu corpo perfeito iluminado pela pouca luz que entrava no quarto e deslizou para cima do corpo do mais novo e beijou sua boca, desta vez um beijo cheio de cuidado e carinho. Desceu pelo corpo magro do mais novo dando pequenos beijinhos e afagos com as mãos e pegou no seu membro branquinho de uns 17 cm, mais fino que o dele. Nunca pensou que faria aquilo, mas antes de tudo ele queria dar prazer ao mais novo. Começou a punhetá-lo levemente e encostou seus lábios na cabecinha rosada que babava de tanta excitação.

— Tem certeza, amor? — Felipe sussurrou

— Claro, meu anjo. Você está pronto?

— Sim.

Dito isso, Léo engoliu o pênis do mais novo e começou a chupá-lo carinhosamente ao mesmo tempo em que o punhetava descendo e subindo com a sua cabeça. Felipe arfava de prazer! Nunca havia sentido algo tão gostoso como aquilo! Sua vontade era de gritar, porém seu pai poderia ouvi-lo e surpreender os dois. Aquela ideia o assustava.

Depois de certo tempo chupando o mais novo, Leonardo se levantou e retirou sua cueca, revelando seu mastro duríssimo, que babava muito. Feito isso, deitou-se novamente sobre Felipe, beijando-o e esfregando seu pau no do mais novo num movimento de vai-e-vem. Seus paus sentiam o calor delicioso um do outro e o suco prostático babado por ambos, melava-os e os deixava escorregadios. Aquilo era delicioso, ambos concordavam.

Rolaram na cama de Felipe (que era de casal) e o mais novo ficou por cima. Felipe desceu diretamente para o mastro de seu parceiro e o engoliu com volúpia. Nunca havia feito aquilo, mas Leonardo o condizia e em alguns minutos ele chupava como se fosse um profissional. Léo se contorcia com tamanho prazer. Como havia esperado e fantasiado aquele momento! E agora nem acreditava: nunca havia sido chupado daquela maneira! Felipe alternava entre suas bolas e seu pau, ora lambendo ou chupando, ora punhetando com a mão. Léo sussurrou que ia gozar e Felipe continuou a chupeta. O mais velho repetiu o aviso e novamente foi ignorado, então ele acabou gozando na boca do outro. A princípio, o sabor agridoce perturbou Felipe, mas ele engoliu tudo e por fim achou deliciosa a gala de seu amado. Léo beijou-o ternamente, sentindo o gosto do próprio sêmen e em seguida perguntou se poderia penetrá-lo. Felipe assentiu e então Léo desceu até suas nádegas redondinhas e as apalpou dizendo o quanto era bonita e tesuda. Na sequencia, “caiu de boca” nela lambendo-a e dando pequenas mordidinhas. Afastou-as com as duas mãos e finalmente pôde ver o tão desejado buraquinho do namorado, rosadinho, sem nenhum pelo. Beijou-o e começou a lambê-lo freneticamente. Felipe afundou a cara nos travesseiros, pois não conseguiu conter os gemidos.

A sequencia de linguadas durou alguns minutos, depois Léo começou a enfiar seu dedo indicador tirando e pondo de volta, depois passou a fazê-lo com dois dedos e por fim, três dedos ânus adentro. Ele subiu e beijou Felipe novamente, mostrando-o gosto de seu ânus e sussurrou no ouvido dele:

— Pronto para ser fodido de jeito, amor?

— Sim, me come...

Léo o colocou na posição de “frango-assado” e ficou pincelando a cabeça babada de seu pênis na porta do buraquinho do menor, lubrificando-a. Então ouviu o mais novo suplicar para que o penetrasse e ele forçou a entradinha com seu mastro, que escorregou, deixando a cabeça entrar. Felipe nuca havia sentido dor tão grande em sua vida! Era uma dor indescritível! Queria gritar, mas foi calado com um beijo de língua de seu namorado que lhe disse parar respirar fundo e relaxar. Léo lambrecou o buraquinho de Felipe e seu pau com saliva e calmamente empurrou seu mastro rasgando Felipe por dentro. O mais novo queria sair correndo e gritando de tanta dor, mas respirou fundo e deixou o desejo falar mais alto. Léo entrava um pouco e parava, esperava o mais novo relaxar e continuava, fez isso até sentir seu pau penetrar todo em seu amado. Esperou mais um pouco e começou a movimentar-se para trás e para frente. Estava consumado: Felipe não era mais virgem.

As estocadas continuaram e o ritmo crescia rapidamente, Felipe estava delirando de tanto prazer. Como aquilo era bom! Não imaginava que havia algo tão delicioso como aquilo! Ele estava satisfazendo seu amado! Naquele momento, ambos eram as pessoas mais felizes da terra! Enquanto metia no mais novo, Léo sussurrava coisas no ouvido dele, como:

“nossa amor, como você é apertadinho!”, “ Você é perfeito, meu gostoso”, “ vou te pegar de jeito, Fê...”

Felipe sentia o mastro de Leonardo pulsando dentro de seu ânus, massageando sua próstata, com cada centímetro de puro prazer. Seu pau estava duro feito pedra com o abdômen do mais velho roçando nele. Sentiu que o gozo estava próximo e teve o maior orgasmo de sua vida, gozando muito e melando sua barriga e a do outro. Nunca havia gozado tanto, foi tanto esperma que voou até seu queixo, num jato violento de gala.

Enquanto gozava, as pregas de Felipe pressionavam o pau do namorado, que começou a pulsar em seu ânus. A cabeça começou a inchar e lançou muito leite dentro do orifício do mais novo, inundando-o daquele líquido branco, cremoso e pegajoso, mais volumoso do que da primeira vez até. Léo caiu exausto em cima de seu parceiro, retirando seu pau de dentro dele. Felipe afagava seus cabelos, sentindo a endorfina agir e seu corpo mergulhar num imenso oceano de felicidade. Léo repetia no ouvido do mais novo que o amava e que sempre o amaria. Felipe disse o mesmo, jurando do fundo de seu coração, com uma imensa sinceridade e pureza nas palavras.

Levantaram-se e Felipe sentiu o esperma do mais velho escorrer por sua perna. Os dois tomaram banhos juntos e em silêncio. De vez em quando Léo o beijava e dizia o quanto foi perfeito. O mais velho ensaboou Felipe e ele retribuiu o favor.

Depois do banho, eles se vestiram e ficaram conversando amenidades durante algum tempo. Logo depois, Felipe adormeceu deitado sobre o peitoral definido do namorado, sonhou com ele pra variar. Quando acordou pela manhã, Léo já não estava mais lá e sua bunda doía. Correu silenciosamente para o quarto de hóspedes e o encontrou adormecido feito uma pedra. Como o amava! Agora mais do que nunca!

Felipe voltou para seu quarto para ler um pouco. Depois de certo tempo, foi até o quarto de hóspedes outra vez para espiar Léo dormindo, mas ele estava assistindo desenho animado. Ele era viciado.

— Bom dia! — Disse Felipe

— Bom dia, amor! Dormiu bem?

— Léo, fala baixo, meu pai ainda tá em casa.

— Vish, desculpa! — Riu meio sem-graça.

— Dormi bem e você?

— Eu não. Queria ter dormido contigo.

— Que dengoso, vem cá - Felipe disse isso e na sequência beijou Léo rapidamente.

— Além disso minha bunda tá doendo, seu FDP! — Felipe disse sorrindo.

—Não tenho culpa de meu pau ser tão grande assim hehe.

E assim, os dois passaram o dia com muitos beijos e carícias (escondidos, é claro). Aquela semana se passou rapidamente e em três dias seria o aniversário de Felipe. Lívia o aconselhou a não fazer festa, pois chamaria a atenção para ele e o namorado. Desde a noite da festa, eles não transaram de novo, então Léo preparou uma surpresa para Felipe, a noite que marcaria sua vida para sempre. Já estava planejado, seria na noite do aniversário dele, do garoto que ele amava, agora com mais certeza do que nunca e da maneira que nunca havia amado outra pessoa. Enfim chegou o dia da surpresa e Léo estava louco de ansiedade...

CONTINUA...

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