Uma Historinha sem muita importância.

Um conto erótico de Prscila Andrade.
Categoria: Heterossexual
Contém 669 palavras
Data: 04/04/2020 19:05:17

Oi gente, tudo bem com vocês?

Meu nome é Priscila Andrade, tenho 34 anos, loira, cabelo comprido, branquela, cabelo liso.

Sou geminiana com ascendente em câncer.

Daí já da para ver meu jeito de ser: comunicativa, extrovertida, porém romântica, chorona e um pouco bobona.

Hoje eu quero contar o dia que eu conheci meu amorzinho, o Henrique, o grande amor da minha vida.

Antes de tudo, quero contar um detalhe que achei que ia ser um problema e acabou não sendo.

Eu não sou muito alta, tenho 1,73 de altura, talvez um pouco maior que a média para uma menina, mas a maioria dos meus amigos são mais altos que eu.

Em relação as minhas amigas, eu sou mais alta que a maioria.

Eu sou formada atriz, tenho DRT e tudo.

Ai eu e uns amigos estamos trabalhando em um buffet onde encenamos peças infantis, e um dos atores lá é um cara bonito e baixinho.

O nome dele é Henrique, na hora que eu o conheci, eu gostei.

Serei sincera, eu sempre namorei os altos, mas aquele rapaz tinha alguma coisa que me atraia, algo na masculinidade dele que fazia ele me parecer mais homem que muito homem fortão.

Iamos fazer uma daquelas peças estilo escola, onde tem as patricinhas, os playboyzinhos, os nerds, e eu ia ser uma líder de torcida.

Adorei meu figurino, uma saia azul de pregas, camisetinha verde, tênis brancos, meias.

Como eu sou truta da professora, pedi para fazer par romântico com o rapaz baixinho, ele devia ter 1,60 no máximo.

A professora apenas sorriu e foi conversar com ele.

Depois a minha outra amiga me disse que ele não é ator, na verdade ele é o dono do buffet.

Fiquei rosa de vergonha, não sabia onde esconder a cara, até tentei evitar da professora ir falar com ele, mas não deu.

Pedi licença e fui beber água enquanto todos estavam rindo.

O Henrique se aproximou de mim, eu tentei falar algo, mas a vergonha foi maior.

Ele falou:

- Ah, então é você que quer fazer par romântico comigo?

Estava vermelha, tentava falar, mas meus lábios não obedeciam.

- Ah, a professora deve ter se enganado, você deve ter falado de outra pessoa.

Consegui falar:

- Por que você acha isso?

- Não ia funcionar uma peça em que uma girafa namora um anão.

Não conseguia acreditar, como assim?

- Por que você se menospreza dessa forma?

- Estou brincando, eu não sou ator, melhor você arrumar um menino do seu tamanho.

- Para com isso, se você quiser, eu faço a cena.

- Vamos ver.

Eu acho que ele mentiu, ele é um ótimo ator, tinha total domínio de cena, a professora gravou os ensaios e realmente ficou engraçado ver uma líder de torcida gigante namorando um anãozinho, mas foi divertido.

Uma coisa que me chamou a atenção é que apesar da brincadeira que ele tinha feito, ele não sente inferiorizado pelo tamanho ou por ser menor que eu, muito pelo contrário, as vezes eu até esqueço que ele é mais baixo, eu me pego sendo submissa a ele.

Se ele fala grosso, eu respeito na hora, não consigo nem discutir, chego a gaguejar.

Algum tempo depois já estávamos saindo juntos, um dia eu fui beijar ele, e para sacanear, eu não me abaixei e fiquei esperando-o.

Ele não se fez de rogado, me pegou pelos ombros, me abaixou a altura dele e me deu um beijo ardente que eu perdi o rumo, fiquei com as pernas bambas, nem parecia uma pessoa mais alta.

Quando a gente sai juntos, as pessoas dizem que eu pareço uma mãe levando o filho na escola, se elas soubessem que na verdade, ele parece o meu pai, já que tem muito mais maturidade que eu.

Gostamos muito da companhia um do outro.

Eu adoro quando ele me agarra na cintura e começa a roçar em mim, meu coração vai a mil, ele puxa minha camiseta e começa a beijar lentamente, tira minha calcinha e o beijo dele me tira o folego.

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