Depois de um tempo, vamos dar continuidade à saga. Tive outras relações com minha cunhada, mas como ela era casada, não dava para ter uma frequência, e muitas vezes transava com minha namorada no apartamento dela, e isso de algum modo fez ela ficar com ciúmes da irmã e daí gerar discórdias que acabaram por me fazer terminar o namoro e me afastar da família. Aqui eu dou um salto no tempo, pois foi a época em que conheci a minha primeira esposa, foi uma paixão intensa que resultou numa gravidez inesperada e o casamento, que durou pouco tempo, mas que deixou um fruto muito amado.
Já na crise que resultaria na separação, tentamos uma terapia de casal, foram 4 encontros, dois juntos e um para cada separadamente com a psicóloga. Lembro que na minha consulta com ela, fui bem aberto e falei sobre o que, da minha parte, gerava insatisfação na relação. Claro que na época eu ainda era bem jovem e como tinha tido algumas experiências enquanto solteiro, me referi mais à parte sexual, e quanto eu mais falava, mais a psicóloga queria saber detalhes e ao perceber as reações de minhas falas, sem pudor algum, isso ia me dando mais gosto em contar detalhes do que fazia e do que esperava fazer na relação e que não acontecia. Falava que gostava de fazer e receber sexo oral e que pouco rolava. Gostava de variar de posições e quando sugeria, era rejeitado, que gostava de fazer sexo as claras para poder apreciar o corpo nú, mas ela preferia que fosse no escuro. Cada detalhe que contava, ela queria saber mais e mais. Percebi que estava gostando e falei tudo abertamente, em alguns casos até uns detalhes mais picantes, e nem assim ela me recriminava, estava adorando. Terminada a consulta, saí de pau duro e vi que ela percebeu, mas até aí não havia pensado em nada mais, foi mais uma exibição que me fez sentir bem.
O caso é que um belo dia a coisa ficou insuportável e ela pediu para que a levasse para casa dos pais dela e que o casamento chegara ao fim. Arrumei as coisas, pus no carro e fui deixa-la. Até aí estava reagindo bem, mas na hora que deixei ela e meu filho e ele me perguntou quando voltava, foi que a bad bateu e eu saí de lá arrasado, dirigia e chorava ao lembrar de meu filho, inocente com 2 anos, que não teria mais os pais juntos. Parei num bar e comecei a beber e do nada me veio à mente ligar para a psicóloga. Liguei e contei pra ela o que tinha acontecido, e que não queria voltar para casa e ela me perguntou se eu não queria ir na casa dela. Aceitei e peguei as coordenadas e parti. Quando cheguei, era uma casa enorme muros altos e quando buzinei, um rapaz baixinho abriu o portão e pediu para entrar com o carro. A casa tinha um jardim enorme com várias arvores e um linda piscina e ela estava na varanda da casa de pé me esperando. Era um feriado de finados, e perto do almoço, ela dispensou o rapaz, que ela chamava de Buiú, e me convidou para almoçar com ela. Perguntei por seu marido, ela apenas respondeu que não se preocupasse estávamos só nós dois e a cozinheira. Almoçamos e em seguida ela falou para a cozinheira que após terminar podia ir também. Fomos para a varanda e começamos a conversar sobre o que tinha acontecido, foi bom para mim, me senti mais aliviado e aproveitei e perguntei por que ela estava só. Então ela me contou que na verdade não era casada, quando mais jovem se envolveu com um professor casado, que na verdade bancou tudo pra ela, mas que dividia a atenção dele com a família, mas que com o passar do tempo, estava cada vez mais só, porque ele era bem mais velho e vez ou outra adoecia e a família não o deixava sair. Comecei a entender o interesse dela nas minhas histórias, e isso me deixou mais confiante. Perguntei se ela tinha bebida em casa, e ela trouxe cervejas, continuamos conversando e bebendo, ela contava histórias dela e dávamos boas risadas e eu contava minhas estrepulias, rimos bastante até que ela falou:
- Nossa o tempo correu e nem me dei conta, já está escurecendo.
- É, acho que está na hora de ir, muito obrigado por me fazer espairecer. Me levantei e me dirigi a ela, quando ouvi:
- Quer ficar aqui? Eu também estou sozinha e o papo está tão agradável.
Como havia me levantado para me despedir e ela ainda estava sentada, peguei em sua mão e a levantei da cadeira e olhando em seus olhos, fui me aproximando até colar meus lábios naquela boca carnuda. Ela tinha 10 anos a mais que eu, estava na casa dos 30 anos, uma morena muito bem cuidada, vestida num vestido longo que modulava um corpo cheios de curvas. Minhas mãos começaram a percorrer por suas costas, fazendo-a gemer, desci até sua bunda e senti a firmeza de suas carnes, era uma bunda grande mas dura, bem redonda, as coxas grossas, era um mulherão. Os cabelos presos num coque, fiz questão de soltá-los, ela se afastou de mim e sorrindo, balançou os cabelos. Fiz ela dar uma voltinha para contemplar toda sua beleza e feito uma bailarina, nas pontas dos pés ela sensualizou e parou com o sorriso mais lindo e perguntou:
- Gostou? Vai ficar?
Não falei nada como resposta, apenas puxei as alças do vestido, livrando dos ombros e com um puxãozinho, deixei o vestido deslizar até o chão, deixando-a apenas com uma lingerie branca que contrastava com sua pele morena.
Ela sorriu, e sem que eu pedisse, tirou a lingerie ficando ali na varanda nuazinha.
- Você gosta de contemplar um corpo nú, não é?
Acenei com a cabeça e olhava aquele corpão por inteiro, sem tocá-la, só admirando. Ela deu mais uma voltinha e perguntou.
- Não vai ficar nú também?
Tirei a camisa por sobre a cabeça e antes de me livrar dela, ela já desabotoava minha bermuda, deixando-me nuzinho também. Pegou em minha mão e me puxando de mãos dadas corremos em direção à piscina, pulando juntos.
Estávamos nús dentro da piscina, a noite chegando e escurecendo, não havia luzes ligadas, mas ali ficamos, namorando até ela chamar para entrarmos.
- Queria te amar aqui, agora – falei recusando a sair da piscina. Ela veio perto de mim, e disse:
- Vamos deixar para transar na piscina de dia, agora quero ir lá pra dentro pois não gosto do frio.
Entramos pela cozinha e pegamos uma toalha que estava estendida perto da porta e nos enxugamos. Ela seguia na frente e eu admirando aquele corpão, rebolando e saltitando subiu as escadas em direção ao quarto.
Ela mal acendeu a luz eu a agarrei e beijando a conduzi para a cama, ela sabia o que eu queria, embora fosse nosso quarto encontro, mas ela sabia quase tudo a meu respeito em matéria de sexo, eu mesmo a havia contado.
Deitada de pernas abertas esperou pelo meu beijo em sua partes íntimas e com o maior prazer, fui desvendar aquela boceta carnuda, com um grelinho saliente, estava cheirosa e muito húmida, o melzinho escorria pelas pernas e foi por elas que comecei a passar a língua, nossa, a mulher estremeceu, estava muito carente. E eu era um cara de sorte, no dia da minha separação, estava fazendo o que eu mais desejava fazer no casamento e não era correspondido. Beijei, lambi, suguei, enfiei a língua, e ela gozando e urrando de prazer. Pediu para eu parar e subir a cama e deitar de costas, chegou a vez dela. Que boca, que chupada maravilhosa, ela passava a língua na glande e depois descia por toda extensão do meu pau, colocava as bolas na boca, voltava lambendo tudo e engolia ele até a garganta, deixando meu pau todo babado. Ela estava de quatro me chupando e ao lado da cama o guarda roupa com portas espelhadas me oferecia uma visão maravilhosa, estiquei o braço para tocar-lhe a boceta, e ela estava empapada. Puxei com a intenção de fazermos um 69, ela correspondeu e me ajeitei, puxando um travesseiro, para elevar minha cabeça, queria passar a língua naquele cuzinho, e após brincar com a língua no seu clítoris, a surpreendi com a língua em seu cuzinho, ela gritou surpresa, se virou pra me olhar e foi descendo a cintura, como quem querendo experimentar de novo, e dessa vez, beijei, e passe a língua e aos poucos fui enfiando no seu cuzinho, ela começou a me xingar de safado, tesudo, puto, que queria se entregar toda pra mim, queria me realizar e a ela também. De repente se virou e foi deslizando sua boceta molhada em direção ao meu pau. Parece que estava teleguiada, pois a penetração não teve resistência, meu pau babado e sua boceta encharcada facilitaram a penetração. Como aquela boceta estava quente, meu pau sentiu-se bem agasalhado e sentia as paredes deslizarem no sobe e desce, que começou lento e foi ficando frenético, beijava os seus seios, apertando os bicos de seus peitos, ela gemia, se esticava, colava sua vulva na minha pélvis e roçava para frente e para trás, com meu pau tocando-lhe o útero. Que sensação gostosa, ela falou que iria gozar de novo e antes que reagisse ela urrou anunciando o gozo, esticando-se toda e eu acelerei os movimentos para chegar junto com ela, e nesse instante ao som de inúmeros palavrões enchi sua boceta de gala, grossa, pelo período de passei sem gozar com minha ex. Após sentir que eu havia gozado também, ela toda arrepiada e com choquinhos pelo corpo ainda efeito do gozo, me beijou a boca e deitando sobre mim, falou:
- Você vai dormir comigo? Fica! Você ainda não me respondeu.
- Vou ficar sim, e quero mais.
Ficamos abraçadinhos e caímos no sono.