E aí
No conto passado, contei sobre o carnaval de 2020, eu viajei para a cidade do meu pai e fomos pra um sítio do meu tio, lá eu conheci o caseiro que toma de conta da casa e até agora só consegui dois boquetes daquele negro lindo e roludo, mas no último dia, finalmente eu seria enrabado por ele.
Bom, chegou a terça de carnaval e eu não consegui dormir de ansiedade, mal deu 5h30 da manhã e eu já estava de pé, esperando o caseiro dar as caras pelo quintal. Deu 6hs, nada, 6h30 e meu pai acorda, quando o vejo lá trás das plantas findo em direção a casa. Meu coração para, finalmente seria comido por ele. Mas pro meu azar, não era isso que iria rolar, ele entra rápido na casa e vai direto falar com meu tio. Uns minutos depois ele desce na mesma pressa que subiu e vai em direção ao seu carro velho, vejo sua esposa e a criança deitada em seus ombros, toda enrolada. Vejo meu tio descendo a escada e pergunto o que aconteceu. “A menina amanheceu com muita febre e vomitando, ele me avisou que vai leva-la ao hospital aqui perto.” meu tio responde e a frustração vem à tona. Ficamos o resto do dia sem fazer nada, meu tio vai ordenhar as vacas e meu pai ao galinheiro. Eles dois cresceram numa fazenda, então estão bem familiarizados com aquilo. Umas 10hs, mais ou menos, o caseiro chega novamente, estava bem mais alegre, a esposa tinha ficado com a criança, mas ela já havia melhorado muito, sairia ainda naquela tarde. Ele foi ajeitar umas coisas no sítio e nós continuamos bebendo.
As 13hs eu o vejo rondando o deck da piscina, percebo seus olhares pra mim e o tesão começa a florescer, meu pau vai ficando mais duro a cada vez que eu o vejo e fica quase impossível de esconder usando apenas uma sunga. Quando dá 14hs, a maioria já foi dormir e eu fico só aguardando seu chamado, não dá 5 minutos e ele passa de novo, olha pra dentro e me vê, em seguida, faz um sinal com a cabeça, me chamando. Eu me levando e vou andando até uma parede que separa o deck das plantações e o vejo esperando na porta da sua casa. Eu desço e vou até ele, que entra assim que me vê descendo a escada do deck. “Tava morrendo de tesão de passar a rola em ti, viadinho. Azar minha filha ter adoecido. Mas agora não passa.” Eu o escuto falar já abaixando a bermuda rasgada. Vejo sua rola meia bomba balançando de um lado pro outro e ele me chama pra mamar.
Vou andando até ele e me ajoelho, segurando aquele mastro cheio de veias pulsando na minha mão, pude ver sua rola babar, doida pela minha boca, enfim eu assumo meu papel de putinha. Passo a língua na cabeça avermelhada, bebendo seu néctar e depois vou subindo com a língua do seu saco grande e peludo, passando por toda a circunferência do seu pau e enfim chegando até a glande, que engulo num só movimento. O caseiro geme e segura meu cabelo, apertando com o punho fechado. Eu começo a chupar e lamber só a cabeça como um pirulito, apertando seu pau, o fazendo-o gemer mais ainda. A música estava alta e eu havia trancado a porta da casa dele como havia pedido a mim, portanto, não havia como nos ouvirem. Depois eu desço com a boca engolindo sua rola quase toda, que já estava dura feito pedra. “Que boquinha maravilhosa, eu quero que tu me mame até eu encher ela de leite.” O escuto falar, enquanto vou chupando sua rola, mais e mais fundo. Seus gemidos ecoavam pela casa e seus olhos reviravam quando eu aperto seu saco, aquele cheiro de homem suado me deixava mais excitado e mais safado ainda, eu começo a gemer enquanto estou com aquele pedaço de carne quente e suculento na boca.
Um segundo depois, minha boca se enche de porra quente. Depois de todas as chupadas que eu lhe dei desde que o carnaval começou, todas as vezes, ele goza litros na minha boca, me pergunto se ele vai sentir muita falta de gozar desse jeito comigo quando eu for embora. Seu gemido foi alto, mesmo com a música alta lá fora, ele cai na cama, ganhando fôlego, com o pau ainda duro. “Vem cá, sobe na cama e fica de quatro pra ‘mim’ chupar esse cuzinho” o caseiro fala, enquanto lambe os lábios. Eu obedeço e me posiciono na cama, sem tirar a sunga, ele me dá um tapa na bunda, bem forte, nem a sunga diminuiu o peso da sua mão. Outro tapa, seguido de uma apertada na minha bunda, bem forte. Olhei pro lado e vi o reflexo no espelho, minha bunda branquinha estava com uma marca de mão vermelha nela. De repente, o sinto abaixar minha sunga com força e dar outro tapa bem forte nela. Eu dou um gritinho fino e em seguida sinto sua língua gelada inundar meu cu em um chupão rápido. Meu pau dá uma tremida e eu quase gozo.
Ele começa a chupar e lamber meu cu, hora lento e hora devagar, apertando minha bunda e entre nossos gemidos e suas linguadas ele fala “Acho que já tá bem untado pra receber meu cacete.” E se levanta, puxando minha sunga até tirar tudo. Continuo de quatro com a bunda empinada, suas mãos apertavam minha bunda enquanto ele ia enfiando a cabeça da sua rola devagar. Estava tão relaxado que entrou fácil, fácil. Em seguida, ele enfia tudo de uma vez, dando um impacto de sua virilha na minha bunda, eu falo “Caralho, foi tudo de uma vez, porra.” “Relaxa que eu sei cuidar direitinho de um cu, já comi o cu de várias amigas da mulher.” Ele falou baixinho no meu ouvido, ouvir aquilo de um macho daquele me fez sentir uma putinha de verdade “Então tu gosta de comer um cuzinho, é seu safado, vem me enrabar gostoso, que hoje eu sou tua mulher.” Eu falo, já rebolando naquela rola grossa, ele não poupou esforços e já tratou de me comer de jeito. Eu sentia seu pau entrar e sair do meu cu, seu saco peludo batia no meu, enquanto o caseiro me segurava forte pela cintura de quatro, eu gemia alto, falava putaria e ouvia dele. Entre uma estocada e outra ele tirava o pau e dava um tapa na minha bunda, em seguida melava o pau com cuspe e me fazia cuspir na sua mão para me lubrificar e metia tudo de uma vez de novo. Ficamos nisso durante quase dez minutos e ele não gozava de modo algum.
De repente, ele tira tudo do meu cu e se senta na cama, recostando as costas num travesseiro, segurou a rola dura em pé e me mandou chupar igual a putinha que eu sou. Não me fiz de desentendido e cai de boca nela. Passava a língua lambendo e beijando toda sua extensão do membro e sempre que chegava na glande eu chupava igual um pirulito, em seguida descia engolindo toda a rola. Depois descia para o saco peludo e sugava cada testículo, o gosto de suor deixava tudo mais tesudo. Até que o caseiro me manda sentar em seu pedaço de carne negra e quicar como uma puta. Obedeci sem questionar, untei meu cu com cuspe, muito cuspe e sentei em sua rola babada.
Ele gemia a cada quicada que eu dava, comecei uma subida e descida frenética, gemendo alto e lhe chamando de ‘meu macho’. Ele revirava os olhos com meus movimentos “Caralho, tu é um viadinho profissional, né? Já sentou em muito cacete, né?” ele fala, ganhando fôlego. Estávamos em completo êxtase. Um pau daqueles não deve ser desperdiçado por ninguém. De repente, num movimento rápido, ele me segura e me jogo na cama, sem tirar o pau do meu rabo, segura minhas coxas na posição frango assado e começa um vai e vem a toda velocidade. “Tá na hora d’eu pegar minha mulher, deixa eu gozar nesse cu logo. E continuou as estocadas rápida, seu saco batia muito forte na minha bunda enquanto a cama parecia que iria quebrar, “Essa cama já aguentou eu e mais duas negona da bundona aqui, tu num é nada.” Ele fala quando percebe que eu segurava na cama para não desmonta-la “Eu vou é desmontar esse cu gostoso.” E segundos depois ele goza dentro do meu cu, enchendo ele de porra quentinha enquanto gemia alto.
Ele tira a rola meia bomba e vai tomar banho, falando “Limpa tua barriga gozada e sai daqui logo pra ninguém te ver, já são 3hs da tarde.” Eu olho pra minha barriga magra e a vejo suja da minha porra, eu havia gozado e nem dei conta de tanto tesão. Me levanto e limpo com um pano velho, coloco a sunga e saiu de lá correndo, bem a tempo de todos acordarem pra tomar o café. Ficamos bebendo até as 3 da madrugada, escutando brega e vendo a chuva que caia na Serra da Ibiapaba naquela noite. Na quarta-feira de cinzas saímos depois do almoço. Esse carnaval foi melhor do que eu esperava. Fim