Meu nome é Debora, tenho 20 anos, loira, cabelo comprido, olhos azuis.
Eu faço faculdade de psicologia e quero trabalhar na área.
Esse ano estou aprendendo a trabalhar com hipnose e já estou tendo resultados positivos, já consegui ajudar alguns amigos com isso.
Quando eu uso essa ferramenta, sempre eu faço algumas experiências para ver se a pessoa é suscetível a hipnose ou não, nem todo mundo é.
Eu faço a pessoa esquecer o próprio nome, faço a pessoa ver uma pessoa famosa que ela quer conhecer.
Reconheço que mesmo sendo uma profissional séria, eu gosto da sensação de poder que a hipnose me proporciona, quando a pessoa é muito sucessível, eu a sinto disposta a seguir meus comandos e isso me faz sentir um certo prazer.
Eu tenho um irmão mais velho chamado Felipe, sempre nos demos muito bem, ele é mais velho que eu, ele tem 32 anos.
Sinto uma certa contradição nele, ele é gentil, sensível, trabalhador, porém na vida pessoal ele é muito fechado, até hoje nunca namorou.
Faz uns 10 anos que ele é apaixonado por uma menina do banco, e mesmo eu dando a maior força, o medo da rejeição dele é tão grande que ele prefere ficar nesse amor platônico.
Um dia eu falei da hipnose para ele e.
- Felipe, eu estou aprendendo hipnose, eu posso ajudar você a superar esse bloqueio.
Ai eu mostrei alguns vídeos em que eu hipnotizava meus amigos.
- Nossa, seus amigos devem gostar muito de você, para ficarem fazendo papel de bobos, fingindo que esquecerem o nome.
- Eles não estão fingindo, a hipnose é real.
- Ai irmã, como você é bobinha, a gente sabe que você é uma pessoa muito querida, as pessoas gostam de você, elas fazem isso para te agradar, as vezes eu acho que você precisa acordar para vida.
Eu não conseguia ter uma reação, eu amo meu irmão de verdade, mas minha vontade era dar um soco na cara dele ou melhor, humilhar ele na frente de todo mundo, hipnotizar ele e fazer ele pular no esgoto.
- Bom, irmã agora eu tenho que ir trabalhar, de noite eu deixo você fingir que me hipnotiza e eu fingir que eu fui hipnotizado.
Passei o dia todo injuriada, não conseguia acreditar nisso, porque ele falando dessa forma, mesmo que eu conseguisse hipnotizar ele e filmar, ele poderia falar depois que estava fingindo.
Foi então que eu tive uma ideia diabólica, uma ideia que normalmente eu não faria com ninguém, mas foi ele quem pediu tendo sido grosseiro desse jeito comigo.
Eu iria hipnotizar ele da forma que eu sempre faço, e iria fazer uma panela de mingau, um mingau bem doce, lambuzado e pegajoso, e ao final da experiencia ia pedir para ele despejar o mingau na própria cabeça dele, com roupa e tudo.
Mesmo se ele estivesse fingindo esse tempo todo, ele não faria isso, além de ser muito tímido, ele não teria coragem de se humilhar dessa forma na minha frente.
E claro que se for verdade, eu vou rir muito da cara dele e ele vai ser obrigado a admitir que a hipnose funciona, e claro que ele vai ser obrigado a admitir isso com um quilo de mingal escorrendo da cabeça dele.
De noite ele mudou o discurso.
- Debora, desculpa pelo o que eu falei de dia, na verdade, eu pensei muito, e quero tentar sim.
- Por que você falou daquele jeito comigo?
- Desculpa, para falar a verdade, eu fiquei um pouco assustado com a ideia da minha bebê, que eu ajudei a trocar as fraudas e dei mamadeira dominando a minha mente.
Nossa, nesse momento eu fiquei com peninha dele, até me arrependi da minha ideia diabólica, mas deu tanto trabalho fazer o mingau, que não sei se na hora vou fazer ou não.
Coloquei minhas mãos nos ombros dele.
- Não seja bobo Felipe, eu sou uma profissional séria, a hipnose é uma ferramenta para o bem estar, eu não vou fazer nada para te machucar ou humilhar.
- Tá bom irmã, confio em você.
Começamos o trabalho, descobri que el confia muito em mim, na primeira tentativa ele entrou em transe.
Filmei tudo, fiz ele esquecer o nome, fiz ele imitar bichos, tudo estava funcionando.
Só que eu não conseguia tirar da cabeça a vontade de pedir para ele se dar um banho de mingau, por mais que ele já tivesse pedido desculpas, já tinha me preparado mentalmente o dia todo para rir dessa cena patética e agora sentia culpa, mas ao mesmo tempo vontade de ver ele humilhado, tentando falar, fazendo força para conseguir espirar enquanto eu iria rir diabolicamente da humilhação dele.
Resolvi que iria levar isso até o final, e que se ele se sentisse traído, eu deixaria ele fazer o que ele quisesse comigo, ele poderia sugerir o castigo que fosse, que eu aceitaria.
- Qual é o seu nome?
- Meu nome é Telefone.
Eu tinha feito ele acreditar que o nome dele é telefone.
- O seu nome é Felipe.
- Já falei que meu nome é Telefone.
- Tudo bem senhor Telefone, esta vendo aquela panela cheia de mingau em cima da mesa?
- Sim.
- Você vai despejar o mingau na sua própria cabeça, você vai tomar banho de mingau.
Ele foi em direção a mesa.
Eu já havia pedido para ele colocar roupas velhas, para não estragar a roupa que ele usa para trabalhar.
O Felipe pegou a panela e colocou em cima da cabeça.
Eu estava com o coração na boca, ao mesmo tempo que estava morrendo de vontade de rir da situação, estava querendo pedir para ele parar com aquilo, me sentia culpada em fazer isso depois dele ter me pedido desculpas e dito que confiava em mim.
De repente ele parou com a panela em cima da cabeça e ficou me olhando.
Será que na verdade ele estava fingindo? Será que eu ultrapassei os limites dele?
Fiquei até um pouco preocupada, se ele estiver fingindo, ele pode vir até mim e despejar o mingau na minha cabeça, eu não estou preparada para isso, e agora?
- Irmã.
Respondi assustada:
- Fala Felipe.
- Pensando bem, isso vai estragar minha roupa, posso tirar a roupa antes?
- Tudo bem, pode tirar a roupa.
O Felipe veio até mim, com a panela de mingau, pois é, acho que eu perdi nessa, vou tomar um banho de mingau e ele ainda vai falar que estava fingindo esse tempo todo.
Quando ele chegou perto de mim, fechei os olhos já esperando meu destino humilhante e cômico, mas ele simplesmente colocou a panela no chão e começou a puxar minha camiseta.
- O que você esta fazendo Felipe?
- Tirando a roupa.
- Felipe, é para você tirar a sua roupa, não a minha.
- Mas eu quero você.
- Você é louco, eu sou sua irmã.
- Você é a Leticia, e agora eu não tenho vergonha de falar que eu te amo.
Tinha esquecido de falar, Leticia é a funcionária do banco que ele é apaixonado.
- Felipe, eu sou a Debora, eu vou te ajudar a falar com a Leticia.
- Você é a Leticia, e hoje eu estou sem vergonha.
Estava apavorada, mas ao mesmo tempo, quis ver até onde isso poderia ir.
Passei a mão no rosto dele.
- Oi lindo, eu sou a Leticia, o que você quer me falar?
- Leticia, eu te amo, todo dia eu te vejo, e você não me da bola.
- Ah Felipe, você é muito nerd, como uma mulher vai gostar de você.
- Você vai ver.
O Felipe me tirou do chão, me apoiou na parede e começou a me beijar loucamente, estava sem folego.
Ele levantou a minha saia, baixou as calças e colocou aquele pênis virgem dele na minha vagina.
Achei que ele não fosse gozar, mas ele conseguiu gozar 4 vezes dentro de mim, perdi meu folego.
Quando ele terminou, estava exausto, tirei ele da hipnose e resolvi não contar o que aconteceu para ele.
Ah vá, que Leticia que nada, ela que se dane, ela perdeu a chance da vida dela, por trás de um nerd tímido, com medo do mundo, descobri que mora um garanhão sedento de sexo na minha casa, nem preciso mais arrumar namorado, nem preciso mais perder tempo com macho escroto, a hora que me da vontade, eu hipnotizo meu irmão bobão e falo para ele que eu sou a Leticia.
Quando isso acontece eu sei que eu terei beijos ardentes, sexo feroz, e tudo do jeito que eu gosto e do jeito que eu mereço enquanto mulher.
Quem sabe um dia eu conto tudo para ele, mas não vai ser agora.
E depois a gente come um mingalzinho gostoso que ele adora.