Naquela noite eu dormi pesado. Tinha passado o dia todo tenso com o encontro de Bruna e estava cansado. De manhã acordei com Bruna me chupando. Meu pau tava meia bomba e foi longo ficando duro. Depois de um tempo chupando ela sentou em cima do meu pau que engoliu com facilidade sua bucetinha aberta pelo amante na noite anterior, mesmo assim ela estava quentinha e deliciosa. Enquanto ela cavalgava, eu mamava seus seios e muito excitado comecei a falar:
-Isso minha putinha, rebola na pica do seu maridinho, rebola gostoso!
-Minha fala excitou ainda mais minha esposa, que começou a falar:
-Tá gostando amor, tá gostando de comer sua putinha tá? Seu safado! Vc gosta de ver sua esposa chegar toda usadinha amor gosta? Gosta de ser meu corninho gostoso?
-Aquela provocação toda junto com meu tesão guardado foi o suficiente pra eu gozar intensamente dentro da bucetinha da Bruna, que também gozou forte. Ela nunca havia me chamado de corninho antes tão abertamente. Estávamos em uma sintonia tão grande que gozávamos juntos na maioria das vezes e isso nunca tinha acontecido antes.
-Nós não chegamos a conversar nem estipular regras, mas depois deste dia, a gente fazia sempre do mesmo jeito, ou seja, ela chegava do encontro com o amante cansada, me contava tudo tocando uma punheta e só transávamos no dia seguinte.
Depois deste dia eu notei que Bruna começou a se arrumar ainda mais, e digo no sentido de usar roupas mais ousadas, shortinhos mais curtos, decotes maiores, calcinha sempre pequena todos os dias. Claro q no trabalho ela se vestia de maneira mais séria, afinal ela é advogada, mas no dia a dia notei uma evolução grande.
O ser humano tá sempre querendo mais, sempre procurando ter um carro melhor, um emprego melhor, e isso acontece tbém no meio liberal. Quando a esposa realmente se assume hotwife e tem uma rotina liberal, ela vai sempre querendo mais, conforme eu descobriria a seguir. Na verdade, na grande maioria das vezes, depois que vc libera a esposa é um caminho sem volta.
Me lembro bem deste dia, era durante a semana, Bruna tinha chegado do trabalho em horário normal, deu jantar as crianças, ajudou com o dever e depois q elas dormiram ela foi pro quarto para tomar banho. Minha esposa tinha tirado toda a roupa ficando apenas com uma calcinha fio dental vermelha.
Eu tinha feito um lanche pra gente na cozinha e quando chamei ela veio como estava. Bruna estava curtindo muito andar pela casa nua ou só de calcinha. Eu achava lindo aquela atitude, me excitava ver seus seios balançando sensualmente com seu andar.
-Estávamos comendo quando ela disse:
-Amor, queria te perguntar uma coisa, mas fico sem jeito.
-Eu acho que nesta altura da nossa relação, não tem sentido vc ficar sem jeito pra me perguntar nada.
-Tá bem, nem é ciúmes, é que fico curiosa: Vc saiu com alguém durante o tempo que ficamos afastados? Pode ser sincero.
-Ah é isso? Não precisa ficar sem jeito eu repondo com facilidade. Não amor, nem cogitei isso, e é fácil vc perceber que digo a verdade. Eu saia pra trabalhar e vinha direto pra casa, ficava com as crianças durante sua hora extra, não tinha como eu sair com ninguém. E nos finais de semana ficava em casa.
-É verdade, nem tinha pensado nisso. Eu achei que vc fosse usar minhas saídas pra aproveitar como a maioria dos homens.
-Não fiz isso amor, pq eu te amo e vc me basta.
-Bruna ficou visivelmente emocionada com minha resposta. Ela se sentou no meu colo e me deu um beijo demorado e delicioso. Em seguida me disse:
-Eu tbém te amo querido! E nunca amei outro homem pode ter certeza disso, esse sentimento só tenho por vc.
-Nos beijamos mais uma vez e em seguida eu disse:
-Amor, eu tbém tenho uma pergunta pra vc. Nem ia comentar, mas uma coisa me deixou curioso até hoje. Por duas vezes vc saiu fora dos dias em que normalmente saia e chegou em casa bem mais tarde, super cansada e até dormiu nua e sem banho do meu lado. Numa das vezes eu fiquei te vendo com celular, vi que usou camisinha. Não faz sentido, pq vc não usava com César. Não é ciúme, to louco pra saber o que houve.
-Notei que minha esposa ficou vermelha e disse:
-Aí meu Deus, fico com vergonha, mas vc não merece ficar sem saber, vou te contar tudo. Vamos pro quarto.
-Segue abaixo o relato tal como Bruna me contou:
-Esse ano no nosso departamento jurídico só tem mulheres estagiarias, são três e uma delas, é a Renatinha, aquela loira bem branca dos olhos azuis sabe? Então, ela é novinha, solteira e muito safada.
Ela saiu com o Silas, aquele negro que é segurança da garagem, sabe quem é? Ele mesmo! Aquele negro baixinho q luta jiu jitsu. A Renatinha saiu com ele e contou tudo pra gente. Disse q ele era dotadão, q tinha um pau enorme com um sacão, que gozava muito e que ela nunca tinha pego um pau daquele tamanho, que tinha ficado acabada.
Ela falou tão bem do Silas que outras meninas quiseram conferir, rsrsrs. A Amanda secretaria do executivo foi uma e disse q nunca tinha gozado tanto. Ai eu comecei a vê-lo de maneira diferente. Nunca tinha prestado atenção nele, eu nem gosto de homem baixinho como vc sabe, mas notei q ele tinha bom físico e era sempre muito simpático com todos principalmente com nós mulheres.
Certo dia, eu tinha saído mais tarde da empresa, era hora extra mesmo, vi q não tinha quase ninguém na garagem. Vc lembra q o CD do meu carro não tava funcionando né? Pois eu fui até ele e disse q o aparelho do carro não devolvia o CD, que eu precisava devolver uma amiga, essas coisas.
Entramos no carro, eu do lado do carona, ele mexeu varias vezes no aparelho de CD e eu sabia q ele não ia conseguir, rsrsrs, mas tentava ajudá-lo mostrando um decote q havia feito, por fim disse que levaria o carro na oficina pra ver e agradeci “obrigada por me ajudar, mesmo não conseguindo, a gente nunca conversou e te achei muito legal” ai ele disse: “Se precisar do negão aqui estou as ordens Dona Bruna”
Aí eu dei uma cartada final: fiz aquela voz sensual que vc adora e falei “Não me chama de dona querido, só de Bruna. Como posso te recompensar pela sua boa vontade?” ele então percebeu tudo, pois já havia saído com outras meninas da empresa. Ele deu um sorriso sacana e falou “Acho que sei de uma recompensa que vai ser boa pra mim e pra senhora. Pelo visto já sabe da fama do negão Né? Dá uma olhada”
Aííínn amor ele abriu a braguilha e saiu um pau enorme pra fora, era grande mesmo, como nesses filmes pornôs q vc vê, sem exagero. Não sei como um homem de menos de 1,70 pode ter um pau daqueles. Não tínhamos muito tempo, mas eu precisava fazer alguma coisa.
Peguei naquele pau e ele tava pulsando na minha mão, tinha uma cabeça vermelha com muitas veias sabe? Eu olhava incrédula e punhetava aquilo quando ele me disse: “Dá uma chupadinha dona Bruna, só pra sentir o sabor”. Não consegui me controlar, mesmo na garagem da empresa acabei obedecendo, me abaixei e comecei a chupar, tinha uma sabor diferente, não sei, difícil explicar, mas gostei muito.
Fiquei chupando por um bom tempo, ele acariciava meus cabelos e as vezes apertava um pouco minha cabeça, mas mesmo eu chupando um bom tempo ele não gozou. Ele mesmo disse: “Não podemos nos arriscar mais, vamos marcar de nos encontrar que quero sentir essa boca e essa bucetinha branca com calma”
-Bruna contava tudo e me punhetava bem devagar, mas não teve jeito, nessa parte eu gozei como um louco na mão dela.
Pra não ficar muito grande, vou continuar relatando a experiência da Bruna no próximo conto. Agradeço demais a todos os comentários, principalmente porque não sei escritor, apenas tento passar pra vocês a situação que vivi. Obrigado a todos.