Descoberta da esposa
Olá a todos, nesse meu segundo conto já passo a usa um pouco de imaginação, rsss. O primeiro conto devo confessar que é o estágio que estava minha vida e a partir daqui é como
eu queria que tivesse encaminhado. Espero que gostem...
Até minhas esposa ver eu peladinha, toda depiladinha, com o bumbum empinadinho e um
quadril de dar inveja, ela estava acreditando na história da ginecomastia, inocente ela, rss...
Aliado aos hormônios que eu estava tomando, a dieta extremamente restritiva, eu estava malhando só perna e glúteos, já estava dando bandeira na academia e nem estava importando com isso, teve até um fato, depois eu conto isso. Minha bunda estava bem empinadinha e meu
quadril nem de longe parecia de um homem, estava bem acinturada. Isso no primeiro mês. Não
teve jeito, tive que contar para minha esposa, eu já estava falhando na cama e não conseguia ser o homem que ela conheceu antes. Ela disse que iria me apoiar e que não se importava em ser lésbica. Não falei isso pra ela, mas eu importava, não queria ser lésbica, meu sonho agora ia
ser completo eu queria ser de um homem ou de vários. Entretanto com o apoio dela foi muito
mais fácil, pois tinha decidido que só iria abrir para o mundo externo quando fosse reconhecida
como a mulher que eu estava sentindo ser. No terceiro mês, já ficava difícil esconder meus seios
e meu pênis não dava mais sinal de vida. Minha esposa se divertia com um consolo, usando nela
e em mim, nosso isso é muito bom. Um dia, depois de muito ser cobrada, aceitei sair com minha esposa, mas como eu realmente estava sendo. Nessa noite ela brincou dizendo que queria um pau de verdade, eu brinquei dizendo que também queria. Eu mim arrumei com uma calcinha preta bem cavada, um shortinho branco jeans que mostrava a curva do bumbum, e uma blusinha azul folgadinha de modo que dava quase para ver meus mamilos. Eu estava bem periguete e minha esposa se arrumou quase iqual, com um body bem cavado e um shortinho
preto com blusinha cinza. Perguntei para ela se alguém iria me reconhecer, ela disse que nem
ela imaginava que eu tivesse sido homem alguma vez. Não fosse pelo rosto eu estaria muito mais confiante, a maquiagem estava bem feita, mas ainda não tinha feito nada no rosto e meu cabelo ainda não estava tão grande, por isso usava um aplique. Fomos em uma boate LGBT da cidade, ficamos na fila conversando, de vez em quando dávamos uns beijinhos, se meu pau estivesse funcionando, eu a comeria naquele dia, mais meus mamilos estavam parecendo que iriam explodir, e meu cuzinho parecia querer engolir o mundo. Eu estava com um tesão que nunca havia sentido. Dentro da boate [continua]...