Boa tarde a todos! Esse conto é verídico. Pra todos que não me conhecem, me chamo Jon e atualmente moro em MG. Pra ser exato em BH, tenho 37 anos, 1,70 de alt, 64 Kg, não malho, sou desportista de fim de semana, pai de 3 filhos, todos com 3 anos e com mães diferentes.
Sou bem complicado, tenho uma mente aberta porém inexplicável, as vezes acho que preciso de ajuda psicologica dentro do banheiro (rsrsr). Vou narrar a história de um amor que vivi anos atrás, há 9 anos. Eu era namorido de uma linda loira de 1,55 de alt, 53 kg bem distribuídos e de São Sebastião do Maranhão, interior de Minas.
Tínhamos uma vida sexual ativa. Na época eu era operador de linha de produção em uma empresa que fazia peças pra Fiat em Betim-mg. Certa tarde quando retornava da minha jornada de trabalho recebi una ligação dela, me perguntando se eu ja estava a caminho de casa, respondi que sim e ela apenas disse "tá bom"; tenho surpresa. Curioso perguntei o que era. Ela apenas respondeu que não era pra tomar banho quando chegasse e fosse de encontro a ela na cozinha de casa. Meio incomodado com o pedido porém curioso apenas disse que sim. Por ser uma função que executava em meio a óleo industrial e cheiro de graxa, chegava com aquele cheiro forte de borracheiro de beira de BR após trocar pneus de uma carreta de 18 eixos o dia todo.
Cheguei em casa e tava uma penumbra na sala, apenas vi a lâmpada da cozinha acesa. Me dirigir até o local iluminado, é la estava minha Moranguinho. Toda despida, com uma mão encobrindo o peito e a outra cobrindo a buceta. Não perguntei nada, apenas olhei, desfrutei da visão e com instinto de tarado apenas disse.
_Ta querendo "rola" é sua vagabunda?
_E muito, quero dar até minha buceta arder! Disse ela.
_Quero que você me deixe com esse cheiro de mecânico, quero ser tratada igual puta de posto. Vem pra tua Moranguinho, vem seu filho da puta.
Não pensei em nada. Coeso depois dessa fala, apenas me concentrei em dar prazer "praquela" gostosa. Corri pra cima dela, beijei-lhe como nunca, chupava a boca dela, mordiscava sua orelha, minhas mãos passeavam pelo seu corpo, e por todo canto que elas passavam deixavam marcas do seu caminho. Segurei forte seu cabelo e sem preliminares, apenas tirei meu pau pra fora da calça, levantei sua coxa com uma das mãos, "pincelei a cabeça na abertura da felicidade" e estoquei sem dó. Ela por sua vez, gemia e apenas dizia.
_Vai, seu filho da puta, fode tua branquinha vai. Deixa minha buceta vermelha de tanto levar ferro, vai seu cachorro.
Eu só empurrando o pau nela, com força, firme e segurando seus cabelos com uma mão e xingando ela de nomes gostosos nessa hora. Minha Moranguinho apenas olhava e falava em voz baixa no meu ouvido.
_Isso seu cachorro safado, me fode igual vadia. Quero porra dentro da minha buceta. Vai seu safado. Fode com vontade. Seus dedos me azunhavam, deixavam marcas vermelhas e doloridas do sexo gostoso do momento. E eu apenas conduzia as estocadas, com uma mão presa em seu cabelo loiro e puxando com força pra baixo e a outra segurando sua perna. Quando estava preste a gozar dei um urro alto, dizendo.
_Sua piranha, vou te encher de porra, igual um cavalo sua vagabundo. Pede porra na buceta vai. Vai sua cadela, pede porra pro teu macho vai. Isso amor, to gozando na tua buceta, toma sua piranha. Toma porra dentro dela vai. Gozei fartamente, enquanto ela só suspirava e arfava com seus gemidos no meu ouvido dizendo.
_Tô gozando também seu cachorro, to gozando junto contigo seu gostoso. Me enche de porra vai, me deixa melada de porra vai amor. Isso amor, to sentindo seu pau latejar com porra dentro dela amor.... tô gozando seu filha puta, to gozando amor.... Ela arqueou no meu pescoço, sua perna trêmula na minha mão não me deixou dúvidas que tínhamos feito um amor bem gostoso.
Não vou mentir e dizer que ficamos horas e horas nisso tudo. Mas os poucos e memoráveis 15 minutos que tivemos naquele dia me fez ter saudades dela hoje, nessa quarentena.