Já contei essa história há muito tempo, mas ela é muito excitante e vale a pena contar de novo. É tudo real, mas troquei os nomes dos personagens. Eneida era minha amante. Mulata, corpo sinuoso, carnes duras, bunda grande, peitos médios, lábios de boqueteira, olhar e andar provocantes, dengosa, tarada, insaciável, buceta pequena pelada e apertada, cuzinho redondo pelado e arrochado. Um amigo dela gay me avisou que ela é tarada em boquete, tem vontade de dar o cu mas tem medo e que é chifreira. Detalhe: ela é casada.
Tudo aconteceu em Angra dos Reis numa pousada que fica numa ilha à beira-mar, arborizada com chalés rústicos, mas confortáveis. A pousada fica numa encosta e ficamos no chalé lá em cima no topo da propriedade, subíamos por uma escada sinuosa. Quando o barco a motor atracou no pequeno porto fomos recebidos por uma dupla de empregados, um deles mulato estatura mediana, musculoso, ficou cheio de atenções pra Eneida. Ela retribuiu dengosa e sensual como sempre. Ele fez questão de arrumar nossas coisas sempre olhando pra ela de forma atrevida; eu desci para fazer o cadastro e eles ficaram lá no chalé um tempo.
Ainda descemos à praia pra dar um mergulho e ela vestiu um minibikini muito sensual e o mulato estava lá e ficou secando Eneida. Depois o vimos de novo na hora do jantar, ele é uma espécie de faz tudo na pousada. Aí ele ficou nos servindo, sempre olhando pra ela; depois ele se retirou pra uma sala onde havia mesas de jogos e ficou de lá olhando insistentemente pra ela. Fomos pro chalé e ela inventou uma dor de cabeça pra não transar. De manhã descemos à praia, ela vestiu um bikini ainda mais sensual, os dois empregados estavam lá fazendo a limpeza da praia e ela ficou de cócoras, dava pra ver os grandes lábios da buceta e o mulato veio conversar com a gente, contou um pouco da vida dele, ficou louco, ele vestia uma sunga pequena e deu pra var o cacetão duro.
Eu falei pra ela o cara ta secando você, olha tá de pau duro, ela disse tô vendo, deixa pra lá, mas tem uma pica grande, ele é bonito, é um macho gostoso. Tomamos o café da manhã, ele tava lá de novo e se aproximou, puxou conversa, deu umas dicas de trilha, mas naquele dia fizemos um passeio de barco e na volta almoçamos num restaurante próximo, na ilha mesmo, e fomos tomar sol na praia e ela falou que não me amava mais, fiquei assustado, ali foi o aviso do chifre, tive certeza que ia ser corno.
À tarde encontramos novamente o mulato e a conversa foi longa, ele disse que tinha namorada, entrou em detalhes, Eneida pergunta muito, se ele transava com ela, ele falou que já tinha comido a bunda dela, Eneida perguntou, ela aguentou? Ele respondeu que passou manteiga na rola, mas foi difícil, ela chorou, mas gozou. A conversa me deixou excitado, imaginei o cuzinho de Eneida engolindo aquela vara descomunal, fomos pro chalé, dormimos, mais tarde Eneida foi tomar banho, o banheiro tinha uma janela de vidro transparente, uma cortina também transparente, eu desci enquanto ela tomava banho.
Quando voltei ela contou que no banho Jurandir apareceu pra fazer uma limpeza na varanda do chalé e viu ela nua no banho pela janela transparente e ficou brechando, ela saiu do banheiro e ele entrou na sala e mostrou um baita cacetão pra ela, cor de chocolate, grosso, grande, pulsando, empinado, uns 20cm de madeira, pediu pra ela chupar, ela disse que não, que não era assim, pediu pra ele sair, o cara insistiu ela aí pegou na vara dele só prá acalmá-lo, fez uma punhetinha devagar, ele falou vai chupa, tu tem jeito de puta, ela então só cuspiu na jeba, mas não chupou, falou meu amigo pode chegar (ela falou meu amigo, não falou meu namorado, ou seja abriu a guarda pro cara), ele insistiu e ela acelerou a punheta e ele gozou na mão dela e ela disse agora sai! Ele foi embora.
Eu disse, tu punhetasse o pirocão dele? Porra, não acredito! Ela disse podia ter sido pior, não arrancou nenhum pedaço de mim, ele não me fodeu, não comeu minha buceta, não meteu no meu cu aquele mastro fenomenal. Fiquei puto. Naquela noite eu e ela bebemos muito vinho na hora do jantar (jantamos cedo, umas 6 da noite), Jurandir nos servia muito à vontade, parecia dono da situação. Subimos pro chalé e bebemos mais vinho e dormimos.
Acordei umas 8 da noite e Jurandir estava do lado da cama, nu, Eneida segurava a bunda dele com as duas mãos e chupava o galo dele com uma fome muito grande, fiquei quieto, olhando, o boquete durou uns 15 minuto e ele esporrou uma gala abundante na boca dela e naquela cara de puta escrota, ele xingava ela, chamava de rapariga, chifreira, puta, gostosa, tesuda, falava alto, ela pedia fala baixo, aí ele relaxou e deitou no sofá, ela falou sai pra lá, fica lá fora, ele pode acordar. Aí ele saiu, ficou na varanda do chalé.
Ela pulou da cama, eu fiz que acordei, mas tinha visto tudo, tava de pau duro batendo uma punheta, excitado com aquela cena, adorando levar um chifre. Ela falou pra mim, oi, tudo bem? E foi tomar um banho. Voltou, trouxe vinho, ficamos tomando, aí ela fez que dormia e eu também fingi. Daí a pouco Jurandir entrou, ainda estava nu, o torso musculoso, a rola negra dura foi esfregando nela, disse vou te foder. E esfregou seu big black dick na cara dela, dizendo chupa sua escrota, deixa esse corno ver que tá sendo chifrado. Ela chupou à vontade, a boca cheia, a pica de Jurandir toda babada, cuspida, pulsando na boca dela. Ele disse vou foder tua buceta; ela falou mas não goza dentro, não quero engravidar, aí nasce um negão da rola grande. Ela disse sena aí no sofá e foi por cima e foi descendo devagar, a buceta dela engolindo aquele reio preto, eu vendo tudo, batendo punheta, louco de tesão, como era bom ver minha mulherzinha gostosa sendo fodida por outro macho ali na minha cara.
E ela se enfiava, a buceta úmida, a rola dele toda melada, ela gozou logo, e subia e descia num ritmo doido, aquilo durou uns 20 minutos, ela gozou umas 6 vezes até que jorrou uma gala espessa, caudalosa, a porra escorria pelas pernas dela, ela gozando mais uma vez, resfolegava como uma égua, ele xingava, batia na cara dela com força, Ela voltou pra cama e ele foi pra varanda de novo; eu tinha gozado também batendo punheta, minha cueca toda melada. Ela beijou meu rosto, beijou minha boca e eu fodi ali mesmo sua boceta galada da porra do negão. E dormimos.
Acordei logo depois, o negão Jurandir mais uma vez com aquela enorme jeba dura, grossa, pulsando, esfregando na cara dela, dizendo quero foder teu cuzinho agora. Ela falou é muito grande, vai me arrombar, meu cu é apertado, não aguenta uma vara dessas, essa bitola é muito larga, tu vais tirar minhas pregas. Ela foi ajeitando, botou ela de 4 no sofá, passou a língua no cuzinho dela, deixou a olhota dela toda cuspida, depois passou manteiga na benga e ficou esfregando no rabo em brasa de Eneida, ela suspirava de tesão, ai que rola linda, gostosa, tu vai meter tudo, macho? Mete devagar, viu? Num arromba meu cu, não! mas fode, mete tudo, me faz gozar pelo cuzinho, nunca comi uma vara tão grande e grossa!
O cara sabia como fazer, não tinha pressa, a jeba negra dura como um pedaço de ferro, de vez em quando passava cuspe, depois acarinhava com o cacetão untado de manteiga, a pica ia entrando aos poucos, alargando o anelzinho tesudo de Eneida, ela suspirava de gozo, pedia mais, quando a enorme cabeçorra do chouriço de Jurandir finalmente enfiou-se dentro do olho cego dela, ela deu grito demorado que foi se mudando em gemido de gozo, e um ai, ai, ai que não parava, ele perguntou quer que tire, ela não, bota tudo, fode meu cu, fode meu cu, tira minhas pregas, me dá porrada, ele enchia a cara dela de tapa e ia desbravando as entranhas do roskoff da minha amante, perguntava tu tá sentindo minha vara fudendo teu rabo? Ela dizia tá gostoso demais, fode macho, me arromba seu escroto, seu puto, e chouriço dele ia penetrando até o talo, quando entrou tudo ela gozou e ele ficou bombando com fúria, com força e ela gozando mais não sei quantas vezes até que Jurandir esporrou o bozó dela, encheu de gala e ela caiu no chão ainda gozando e eu me acabando numa punheta.
Só então ele foi embora e voltou cedo da manhã e ainda fodeu o cuzinho da minha amante, uma foda demorada, ela gemendo, gozando, ele dizendo palavrões, xingando ela, dando tapas na cara daquela puta e gozou de novo e saiu e ela ficou deitada com a gala do negão escorrendo do cu. Descemos, tomamos o café da manhã, o táxi chegou, ele ajudou a carregar as malas, deu um beijo na boca dela e rumamos para o Rio de Janeiro.
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Abraço do
Mulatocorno (Secret Island)
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