Máquina do tempo

Um conto erótico de Fidanzato
Categoria: Heterossexual
Contém 1538 palavras
Data: 06/04/2020 16:11:25

(Apenas fantasia, não são fatos reais) Espero que gostem.

Chovia forte, cidade interiorana, SOFIA era uma jovem estudante, morava em um sobrado alugado. Havia se mudado a pouco com os pais, por questões relacionadas ao trabalho, seu pai era gerente de uma rede de lojas, de tempos em tempos era transferido. A chuva seguia de trovões, o sobrado tinha na parte superior apenas os quartos, somente ela e a mãe em casa, seu pai havia viajado. A internet caíra, constantes quedas de energia, mas o sono ainda estava longe, levantou-se e foi até o quarto da sua mãe, observou que dormia como uma pedra, sem companhia ela retorna para o quarto, onde a insônia e a madrugada parecia não ter fim. Havia um pequeno armário que ficara dos moradores anteriores, retangular e com algumas gavetas, de posse da lanterna do celular, resolveu abrir as gavetas e ver se achava algo pra passar o tempo... Livros de contos dos anos 80, tipo Sabrina, Bianca, meia dúzia deles, olhou as capas, numa delas um cara sarado, abraçando uma ruiva de cabelos cacheados, fora o sorteado... Posicionou o celular a iluminar o livro, aos poucos foi entrando no clima, estranhamente, uma das páginas fora arrancada, justamente quando o conto ficava picante, literalmente... Levantou-se, vestindo uma camiseta grande, que servia de camisola, dirigiu-se até o armário, na tentativa de achar a página, então ao revirar ela acha a página, junto de uma foto, ambas com um elástico, era a página faltante e uma foto, datando 1995, parecia ser um casal na praia. Pegou a página, juntou ao livro e leu mais meia dúzia delas, quando então foi derrotada pelo sono... No dia seguinte, acorda com sua mãe abrindo as janelas e o sol batendo, sob os chamados da sua mãe, Sofia, levante... Nisso ela se retira. Ainda deitada a jovem confere o celular, convere a volta de sinal de internet, perde alguns minutos para ler e atualizar, mas o reflexo do sol não permite, então somente de camiseta, com um lado quase caindo no ombro, dirige-se até a janela, afim de fechar e impedir o sol de entrar. Ao parar diante dela, olha no outro lado da rua e percebe um homem, maduro, quase 50 anos talvez, mas ainda em forma... Ele está do outro lado da rua, juntando folhas e galhos caídos no seu pátio, resultado da noite anterior. Ela fica com a sensação de conhecer aquele homem, apesar de ser mais velho, parece ter visto antes... Depois, levantou-se, foi para o banho, ainda envolta na toalha, teve uma lembrança, é ele, o cara da foto junto da página arrancada... Quando retornava ao quarto, escuta sua mãe dizer: Vou ao mercado, volto daqui uma hora. Nisso, escuta a porta bater e enrolada na toalha, pega a foto, de canto vai até a janela e compara, realmente é o mesmo homem, agora de cabelos quase faltando, marcas da idade no rosto, mas é o cara da foto, retorna e fica imaginando o por quê da foto junto a página, algo que não demora a descobrir, era a página da transa, descrita em detalhes, e na foto, outro detalhe chama atenção, o casal na praia e o homem de sunga, com um volume considerável sob ela. Aquilo atiçou seus hormônios, rapidamente volta a espiar o homem, distante uns 20m que separava sua janela da casa vizinha, não estava de sunga, mas de bermudas, com atenção ela logo viu o detalhe, sentira um calor tomar sua barriga, não resistindo deita-se na cama, com dedos ágeis mordiscando a boca, ferosmente sua vagina é tocada, até verter o mel.... Passado o tesão, aquilo não fora suficiente, foi até a janela e resolveu analisar a situação, se havia mais alguém com o homem, casas e vizinhos da redondeza. Não demorou muito para perceber que o homem era sozinho. A tardinha, ele colocara uma cadeira destas de praia e sentara na calçada da sua casa. Sofia resolveu interagir, ainda que de modo resguardado, partiu para o ataque. Fechou apenas as cortinas da janela, de modo que logo logo, a silueta pudesse ser vista da rua. Já era noite, ele permanecia ali, sentado com a companhia apenas do celular, lendo mensagens etc... Então ela foi bem no centro da janela, acendeu a luz e trocou de blusa, num movimento lento, diante da cortina, por uma fresta, percebeu que já era observada. A noite caiu, eram umas 22hs, sua mãe como de costume já se encerrara no quarto, onde os roncos já podiam ser escutados ao encostar o ouvido na porta.... Lentamente ela vai para o quarto, abre a cortina com a luz apagada e vê seu misterioso vizinho na sala, apenas de bermuda, ela observa-o, denunciadada pelo brilho do celular na sua mão, ele percebe ser observado, mas finge não ver, de canto ele enxerga o rosto juvenil que lhe olha, num voyeur juvenil.... Tomado pela excitação, saber que desperta algo nas jovens ainda, resolve brincar, despe-se da bermuda, ficando sem cuecas e com o membro quase ereto, já enfeitiçado de tesão, vai até a sala, acende a luz e da umas caminhadas, paralizada, sofia esquece de esconder-se e fica no centro da janela, a olhar o homem, que então para na janela e sorri, tocando com as duas mãos seu membro e ainda assim a cabeça fica sem ser coberta... Instintivamente, ela leva a mão aos seios, apertando-os com força, olhando aquele homem. Ele vai, coloca a bermuda, vai até o pátio onde está seu carro, que em uma das laterais tem um adesivo grande com a logo e telefone da sua empresa, disfarçadamente, finge pegar algo, para do lado do adesivo e de leve menciona com gestos o número do celular... Agora é retornar e torcer para ter sido compreendido... Foi o tempo de entrar na porta e o barulho da mensagem chegar, bingo, a foto era da menina, ali um Oiii...

Ele retribui, mas experiente que é, não poderia deixar o momento passar, havia que dar vasão a ambos os instintos, e nisso pergunta a Sofia, se gostara do que vira? Ela responde sim, e hmm... Então ele pergunta se ela poderia lhe mostrar algo, um silêncio momentâneo e de repente o ícone de foto recebida no seu celular, um par de seios, grandes, auréolas marrons, mamilos bicudos, ainda que o rosto não aparecera, era ela, ele retribui, envia uma foto da cueca com um relevo sob a mesma. Ela pergunta, posso tocar? Ele diz, quer? Então ele diz a ela, conheço essa casa, abra sua janela toda, vou subir pelo muro e deixe a luz apagada, que aí não serei notado... O tesão a consome, ela nem responde, apaga a luz, abre a janela e espia... Pelos fundos da casa ele sai, passa pelo terreno ao lado, certificando-se que ninguém está vendo, atravessa a rua, vestindo um abrigo de moleton, vai pelo lado e sobe no muro, indo na direção da janela... Ali chegando, se recompõe, ela faz sinal de silêncio com um shhhh" e aponta para o quarto ao lado, ele sinaliza sim com a cabeça, a porta é fechada lentamente, não sem antes ela se certificar dos roncos da mãe.

Ao retornar, ele está nú na sua cama, a porta é fechada e ela na hipnose que a cerca, vai direto ao pau, tocando e lambendo todo seu entorno, levanta os cotovelos de leve, afim de permitir que as mãos dele cheguem de encontro aos seus seios, massageando-os com o polegar, contornando o mamilo lentamente, e então, retira a blusa dela, e a faz sentar no seu pau, de frente um ao outro, ele serve-se daquele par de seios, mamando, chupando cada volta daquele par escultural de seios juvenis... Ela vai sentando, sentindo cada polegada lhe invadir, ao mesmo tempo que oferece seus seios ainda mais, aqueles lábios maduros, a sorver cada parte dos mamilos marrons, agora avermelhados pelas constantes e firmes chupadas, já faz quase meia hora, percebendo que pode vir a gozar, resolve usar da experiência e prolongar o momento, retirando-a de cima, a coloca de quatro, mas não a penetra, passa a lamber sua vagina, deita-se sob ela e com a cabeça sob sua virilha, a faz abaixar-se, de modo que ela sente com os lábios diretamente na sua boca, ele passa a sorver todo suco vaginal ali, entre lambidas e chupadas, põe o dedo a massagear o ânus dela, que se contorce a cada enfiada dos dedos, não mais resistindo, ele a coloca de quatro, com o travesseiro no rosto, enfia na buceta molhada, umas 5 ou 6 estocadas, retira e massageia o cuzinho com 3 dedos previamente lubrificados, direciona a cabeça ali, ela não rejeita, apenas se afirma, então ele começa a penetrar, num movimento só de ida, lento e gradual, até não mais segurar, percebe ela estremecer, quando a partir desse momento, ele curva-se enconstando seu peito nas costas nuas dela, com a mão apertando os seios, morde-se e num gemido surdo, despeja o leite contido, enchendo-a, deixando Sofia estendida, a escorrer todo o sêmen ali, ele se recompõe, dá um beijo na sua bunda e sai por onde entrara...

Se gostarem, quiserem ter seus fetiches num conto, só enviar detalhes para o mail fidanzato1971@gmail.com

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