Olá, sou John e tenho 29 anos. Namoro há 6 anos com Luiza, 28 anos, branquinha, deliciosa, uma raba que deixa qualquer um louco. Ainda mais quando usa as saias e vestidinhos dela. Quando está de legging, eu não consigo parar de pegar naquela bunda. rs Mas, enfim. Moramos juntos tem em torno de 2 anos e sempre gostamos de convidar amigos aos finais de semana para vir beber com a gente, jogar conversa fora, ouvir músicas... Aquelas coisas que todo mundo gosta de fazer, né?
Vou relatar pra vocês como foi a nossa última festa aqui em casa, no dia 21 de março de 2020.
Era sábado, acordamos de manhã depois de uma semana cheia de trabalho e após uma deliciosa foda matinal em nossa cama, fomos até a cozinha tomar café. Conversando por lá mesmo, decidimos chamar alguns amigos mais próximos pra uma socialzinha, de leve. Apenas beber um pouco, matar a saudade e divertir. Além de nós 2, estiveram presente mais 3 casais e mais 2 amigos. Um deles namorava, mas a namorada não pode vir. O outro, era solteiro mesmo.
Por volta das 21h eles começam a chegar. Ficamos na sala com som rolando, as meninas tomando seus drinks e nós na cerveja. Papo vai, papo vem e a hora foi passando. Determinado momento, estavamos na escada fumando nossos cigarros e um deles queria fumar maconha, o Gabriel. Ofereçeu para todos nós mas nesse dia não estavamos interessados, exceto minha namorada. Então como de costume subiram até a garagem para fumar.
Na distração do momento ali conversando com o pessoal, nem estava reparando como a hora estava passando rápido. Ok... Os dois retornaram da garagem e minha namorada já um pouco chapada pela maconha e bebida, foi me apertando na parede e me dando um belo de um beijo babado, molhado. Eu claro grudei ela no meu corpo e beijei, cheio de vontade, enchendo a mão naquela raba deliciosa que tem. Terminamos o beijo e ela me deu um sorriso extremamente safado e saiu em direção a cozinha, fez outro drink para ela e voltamos todos para sala. Nesse momento, 2 casais precisaram ir embora devido ter compromisso cedo no dia seguinte. Então ficou nós 2, o outro casal e os 2 amigos.
Na sala, as meninas queriam dançar funk e assim foi. Ficou nós 4 homens conversando e as duas lá, se acabando de dançar. Chapadas, desciam até o chão, rebolavam, esfregavam uma na outra. Mas não demorou muito também e o casal que restou também precisou ir embora devido ter compromisso cedo e um dos amigos aproveitaria a carona. Assim, ficou minha namorada, eu e o outro amigo que resolveu dormir em casa devido estar tranquilo no dia seguinte. Ótimo, o Gabriel ficou e assim teriamos ainda companhia pra continuar a beber e jogar conversa fora.
Gabriel pediu para tomar um banho e cedi toalha e tudo que fosse necessário para ele ir até o banho. Luiza e eu aproveitamos o tempo a sós ali na sala para dar uns amassos e dançar. Ela estava chapadinha, usando uma sainha curta dela que eu adoro. Grudou a bunda dela em meu pau e se esfregava, dançava rebolando, se esfregando e me fazendo ficar com a rola cada vez mais dura contra a bunda dela.
Logo então Gabriel retornou do banho, vestindo a bermuda e camisa que eu tinha emprestado para ele. Nós sentamos ali no sofá, com o som um pouco mais baixo e conversavamos, nada com nada, tudo bêbado. Mas a Luiza ainda estava doida pra dançar... Ela pulou do sofá e se posicionou na poltrona a frente, de joelhos e apoiando os cotovelos no encosto da mesma. Com aquela sainha jeans curta que ela usava, deu pra imaginar a visão que tivemos dela, né? A bunda totalmente amostra, com uma calcinha pequena e preta socada no rabo, marcando a buceta. Ela rebolava em nossa direção e ficava chamando a gente pra dançar também. Imediatamente eu fui e o Gabriel continuou sentado no sofá, só olhando eu me esfregando naquele raba gostosa, toda empinadinha. Eu acertava alguns tapas, apertava e o Gabriel se divertia assistindo tudo isso.
A Luiza olhava pra trás em direção ao Gabriel e falava entre os gritos deliciosos que dava com os tapas: - Vem bater também, Gabriel.
Após falar, ela ria e eu também sem controle devido a embriaguês dizia, abrindo e oferecendo o rabo da minha namorada ao meu amigo: - Chega ai, mano. Vem bater também, aproveita um pouco desse rabo também.
Não preciso nem dizer que imediatamente levantou e veio, né? A Luiza ao ver ele se aproximar se empinou mais ainda e puxou mais sua saia pra cima e disse olhando para ele: Bate gostoso, vai. Quero cada um deixando um lado da minha bunda vermelha.
Eu segurei ela pelo cabelo, puxei e beijei sua boca. Enquanto me beijava, eu ouvia os estalos da mão do Gabriel na bunda da minha namorada, fazendo ela gemer e soltar deliciosos gritos enquanto me beijava. Aos poucos fui parando de beija-lá e voltei a bater também, do outro lado da bunda. Ela se empinava toda, pedia mais tapas e a gente revezava. Meu caralho já estava enorme, grosso e todo marcado na calça. A Luiza me puxou pra perto do rosto dela e começou a beijar meu pau por cima do tecido da calça, passava a mão e massageava enquanto falava entre gemidos, com a vôz trêmula e desafiando: - Isso Gabriel, bate na bunda da namorada do seu amigo, bate, gostoso.
Ouvir ela pedindo assim pra apanhar enquanto alisava e beijava meu caralho me deixava ainda mais louco de tesão, com a rola faltando explodir dentro da calça. A essa altura o Gabriel também já estava do mesmo jeito e se aproveitava. Ele levava o corpo dele mais a frente e encaixava a rola dele marcada ali na bermuda entre a bunda da minha namorada. Imediatamente quando ela sentiu a rola dele pressionar eu teu cuzinho ela arregalou os olhos e soltou um gemido delicioso, me fazendo abaixar o rosto novamente e beijar a sua boca. Enquanto isso, o Gabriel se aproveitou para segurar ela pela bunda e se movimentar pra frente e pra trás, batendo com a rola no rabo dela e simular como se estivesse metendo. Em uma pausa do nosso beijo, ela falou baixinho com a boca grudada na minha, entre gemidos: - Amor, eu tô morrendo de vontade de sentir o Gabriel dentro da minha bucetinha... Deixa ele me comer, deixa. Quero sentar nessa rola grossa dele que tá socando minha bunda.
Eu não disse nada, apenas dei um sorriso malicioso a ela e voltei a beija-lá. No meio desse beijo cheio de fogo que a gente dava, ouvi: - Aaaahhhh...
Abri o olho e ela estava com os olhos e a boca arregalados, gemendo feito uma puta e o Gabriel? O Gabriel estava com a rola pra fora, puxou a calcinha dela de lado e enterrou o cacete na buceta da minha namorada. Olhei pra ele e ele tirou o pau de dentro dela... Mas tirou pra meter de novo e começou a socar a rola, meter... E ela gemia, delirava no cacete dele. Eu abri a minha calça e meu caralho extremamente duro e grosso saltou pra fora, direto pra boca dela. Eu a segurei pelo cabelo e comecei a meter, abafava os gemidos dela com a minha rola fodendo aquela boca gulosa, deliciosa que me mamava gostoso, deslizando aqueles lábios carnudos em toda extensão do meu caralho.
Ficamos nessa posição por algum tempo, acabando com a boca e a buceta dela.
Depois, revezamos. O Gabriel veio foder a boca dela e eu metia na buceta, com força, fazendo ela gritar cada vez mais com a rola do Gabriel na boca da minha puta, nossa puta.
Estava tão gostoso naquela posição que ali permanecemos até ela gozar em meu caralho. Ficou com corpo todo mole, trêmulo e sentou naquela poltrona, de frente pra mim e dizendo alternando o olhar entre nós dois: - Agora eu quero tomar porra, seus putos.
Ela abriu aquele sorriso de vagabunda que me deixa louco, empurrou meu corpo pra trás e se ajoelhou na minha frente. Com o braço esquerdo, ela puxou o Gabriel pela coxa e deixou nós dois de pé a frente dela, punhetando nossas rolas que estavam enormes e grossa contra o rosto dela, enquanto ela nos encarava e pedia leitinho. Não demorou muito e ela teve, ele e eu gozando na cara dela, na boca, enchendo ela de porra, como adorava ficar.
Depois disso, sentamos ali no sofa, repomos as energias, bebemos um pouco mais e depois fui com Luiza tomar banho. Nesse dia, depois de tudo que aconteceu eu acabei deixando o Gabriel dormir na cama com a gente, né? Ela deitada no meu peito e ele do outro lado, atrás dela, sem calcinha... Ele acabou comendo ela ainda mais duas vezes assim de ladinho enquanto gemia na minha cara e beijava minha boca. Dormiu com a bucetinha duplamente gozada pelo Gabriel.
Quando acordamos ele já havia ido embora. Seguimos nossa rotina normal, trocamos beijos, caricias e fodemos. Enquanto ela sentava, grudou a boca dela na minha e falou entre gemidos e com a voz trêmula: - Amor, sabe ontem aquela hora que fui pra garagem fumar maconha com o Gabriel? Na verdade só ele fumou... Enquanto eu pagava boquete pra ele, cooorno.
Quando disse isso, segurei com tanta vontade no rabo dela e cravei meu caralho no fundo da buceta. Meu caralho explodiu e eu gozei forte, me contorcia e gemia de tamanho prazer em gozar ouvindo aquilo. Enchi a buceta da minha puta boqueteira de porra, misturando ainda com as duas gozadas que o Gabriel tinha dado antes de irmos dormir.
Vida seguiu. Ansioso pela próxima festa... Voltarei para contar a vocês!