Acordei mais ou menos uma hora depois do magnífico orgasmo que tinha tido. Estava no início do anoitecer. Tomei coragem, me vesti e me preparei para ir tomar um banho, limpar toda a sujeira que eu fiz em mim mesmo. Dei graças a Deus por não ter encontrado a minha mãe no caminho até o banheiro, pois não sabia ainda o quão constrangedor seria.
Meu banho foi muito relaxante, estava me sentindo mais leve, e de fato minha mãe tinha razão, me masturbar tinha ajudado a aliviar todo o estresse acumulado. Me sequei, me vesti e sai do banheiro. Indo para o quarto minha mãe passa por mim:
- Oi filhão!
- Oi mãe...
Respondi olhando para baixo, não querendo olhar para ele tamanha era minha vergonha.
- Tava bem boa tua punhetinha né?
Fiquei atônito, não sabia se sentia raiva ou vontade de sair correndo.
- Como assim mãe? Porque a senhora tá falando isso?
- Pode ficar tranquilo que eu não te espiei não.
- Então porque a senhora falou isso?
- Tu pode não ter percebido, mas tu tava gemendo muito alto filho. Fora que dava pra ouvir os estalos da tua mão batendo nas tuas partes.
Não conseguia acreditar na situação em que eu estava. O pior de tudo é que eu estava tão concentrado na punheta que aquilo tudo podia ser verdade.
- Desculpa mãe. Por isso que nunca faço isso. Sempre tive medo de te colocar em uma situação como essa.
- Relaxa Rodrigo. Como te disse antes isso é normal e todo mundo faz. Vai me dizer que não está se sentindo melhor agora?
- Mãe!!!
- Está se sentindo melhor ou não?
Insistiu minha mãe, me forçando a agir naturalmente com aquele assunto constrangedor.
- Sim mãe, tô me sentindo melhor sim.
- Viu? Tua mãe tinha razão.
- Eu sei. Obrigado! Espero que agora eu não brigue por qualquer coisa com a senhora.
- Não vai não filhão. Sei que daqui pra frente, toda vez que você estiver estressado vai para o quarto bater uma punhetinha né?
- Para mãe!!!
Ela ria da situação.
- E aí? Tem muita sujeira para eu limpar no teu quarto? Com o tempo que tu tava sem fazer isso deve ter sujado tudo.
- Para de me constranger mãe. Isso é muito embaraçoso pra mim.
- Já falei que isso é normal filho. Sou sua mãe e não tenho vergonha nem nojo de nada teu.
- Não tem nada mãe, já limpei tudo.
- Tá bom querido. Vou lá arrumar minhas roupas.
Depois de tanto falar sobre minhas punhetas com minha mãe, já estava me acostumando a tratar desse assunto com ela.
Se passaram alguns dias, e realmente havia se tornado parte do meu dia bater minhas punhetas com muito mais naturalidade. No quarto, banheiro, e até na sala quando a minha mãe não estava. De vez em quando minha mãe fazia algumas brincadeiras, mas eu já nem dava mais bola. E realmente estávamos muito mais próximos.
Certa noite, depois do jantar fomos assistir um filme no Netflix. Éramos muito companheiros e sempre fazíamos essas coisas juntos. Era um filme de ação, nada demais, mas de vez em quando rolava umas cenas um pouco mais quentes, mas nada explícito. Em uma dessas cenas minha mãe brinca:
- Não vai se alegrar demais vendo essas sacanagens filho.
- Lá vem a senhora falar sacanagem.
- Tô brincando contigo Rodrigo.
- Eu sei mãe.
Respondi já levando as brincadeiras dela com bom humor.
- Filho, me responde uma coisa. Quando tu bate punheta, tu fantasia com o que?
- Isso não é coisa que se pergunte para o próprio filho.
- Responde. Não tenho amigas para falar sobre essas coisas. E nós somos amigos, temos essa liberdade.
- Não sei mãe. Não penso em nada, eu só bato.
- Como assim Rodrigo? Esse é teu momento.
- Sei lá, eu só aproveito a sensação boa.
- Eu sei que é bom filho. Mas é a tua chance de se conhecer. Tu pode se excitar pensando em qualquer coisa, sem o julgamento de ninguém. Isso que é o bom na masturbação, tu pode pensar o que tu quiser e com quem tu quiser, pois ninguém nunca vai saber.
- Sei lá mãe, nunca pensei em nada.
- Então a partir da tua próxima seja criativo. Usa o computador do teu quarto, leia alguns contos eróticos ou assista uns pornôs. Tu vai ver como é bom.
- Não quero me sentir pervertido Mãe.
- Mas nessas horas tu tem que se sentir o mais safado do mundo e não pode se culpar por isso.
- Não sei nem por onde começar Mãe. Nunca assisti essas coisas.
Era verdade, devido a falta de naturalidade que eu sempre tive na masturbação nunca havia explorado essas possibilidades.
- Se tu quiser te indico alguns sites bons querido.
- A senhora tá me dizendo que assiste pornô?
- Claro filho, praticamente todo dia antes de dormir bato uma siririca vendo um pornôzinho.
- Mãaaeeeee!!!
-O que foi filho?
- Não quero saber se a senhora faz essas coisas ou não. E não precisa usar essas palavras.
- Qual? Siririca? Já falei que isso é normal, não vou me privar de falar com meu filho. Tu precisa se acostumar a tratar esse assunto como qualquer outro.
- Ah, vou me deitar. Boa noite Mãe!
- Sei, vai é escutar o conselho da Mamãe né punheteirinho?
A forma em que minha Mãe falava sobre tudo isso me irritava. Me tranquei no quarto, bravo, mas sabia que devia experimentar algo para estimular minha masturbação. Não pensei duas vezess.
Liguei meu computador, tirei minha roupa completamente, e coloquei no o primeiro site que me veio na cabeça. Só em saber que estava abrindo um site pornográfico meu pau já estava pulsando de tesão. Sem muita criatividade abri um dos vídeos da tela inicial do site. Era uma gostosa, de bunda e peitos enormes, com a pele bem branquinha e cabelo preto (cá entre nós ela era bem parecida com a minha Mãe).
Eu estava vidrado na tela, hipnotizado naquela bunda gostosa. A atriz cavalgava em uma pica que parecia surreal de tão gigante. Enquanto a mulher agasalhava aquele caralho com a sua buceta nitidamente arrombada, sua bunda se abria de costas para a câmera, mostrando um lindo cu, depilado e rosado.
Minha bronha estava feroz neste momento. Mesmo escutando aquela putaria com fones de ouvido, eu conseguia escutar minha mão batendo no meu saco enquanto esfregava freneticamente minha mão para cima e para baixo no meu pau. Imaginei que minha mãe conseguia ouvir o que eu fazia, mas em dado momento nem me importava mais. Minha mão esquerda acariciava minha bolas, aumentando o prazer da punheta.
Não durei nem 5 minutos. Me gozei muito forte, sentindo a minha porra branca, quente e grossa jorrar pelo meu corpo e pelo computador. Como é bom gozar, como é bom bater punheta. Estava viciado naquilo e pela primeira vez não me sentia mal por aquilo. Fiquei tão feliz em ver no pervertido que me tornei, e tudo pelas dicas dadas pela minha própria mãe. Olhei para meu pau, amolecendo porém ainda coberto de porra. Relaxei por alguns instantes e fui para o banho limpar toda aquela sujeira gostosa.
Quando estou chegando no banheiro, vejo que a porta do quarto da minha mãe está entreaberta e ouço um som peculiar vindo de dentro. Foi então que tive uma das surpresas mais impactantes da minha vida. Minha mãe estava pelada na cama dela, assistindo um vídeo pornô na TV. Ela estava de pernas abertas na posição de frango assado, socando um consolo na buceta dela. Mas ela enfiava e tirava por inteiro parecendo que queria rasgar a sua xota. Ela estava descontrolada. Na TV passava um vídeo compilado de caras gozando no rosto de umas gostosas. Aquela cena foi perturbadora, mas acima de tudo excitante. Sem nem sequer pensar em certo ou errado, já estava com meu pau na mão, batendo outra punheta, mas desta vez assistindo o prazer da minha mãezinha. A cabeceira da cama dela ficava em direção a porta, e a TV na parede contrária, sendo assim mais difícil de a minha mãe me notar. Minha bermuda e cueca estavam pelos joelhos, e meu pau quase doía de tão forte que eu friccionava minha mão nele. E quando eu achei que não podia ficar melhor, minha mãe ficou de quatro para assistir o vídeo, ficando assim com a bunda apontando praticamente para a fresta da porta em que eu espiava. Ela tirou o vibrador da buceta, e deu uma chupada, acho que para lubrificar. Foi aqui que consegui ver o tamanho do pau de borracha que satisfazia minha mãe. Considerando que meu pau tem 17cm e aquele era um pouco maior, devia ter uns 20cm. Mas o melhor momento ainda estava por vir, Mamãe tira aquele caralho da boca e começa a esfregar na porta do cuzinho dela, quase gozei nesse momento, mas me controlei para ver o que estava por vir. Ela cospe na mão e passa a saliva no rabo dela, e começa a foder aquele lindo cuzinho rosa, que contrastava com a bunda gigante que ela tinha. Minha mãe segurava o consolo pela base e já o enfiava quase por completo no cu. Com a outra mão ela masturbava a buceta, com lábios fartos mas surpreendentemente depilada.
Me concentrei no que estava presenciando: minha mãe assistindo um pornô de caras jorrando porra na cara de várias mulheres. Enquanto isso ela de quatro na cama metendo um pica de borracha no cu e esfregando a buceta com os dedos. Eu estava alucinado, batendo punheta com força, socando meu pau vendo a minha mãe se masturbar como uma puta. A minha própria mãe. A mulher que gerou a minha vida estava entregue ao prazer na minha frente, parecendo uma vagabunda. Minha mãe era uma vagabunda! E com esse pensamento cheguei ao meu segundo orgasmo da noite. Intenso e ainda com muito leite, saí do meu corpo por alguns instantes. Que gozada maravilhosa foi aquela. Que pervertido eu havia me tornado, mas me orgulhava muito disso.
Desisti do banho, levantei minha bermuda e fui para meu quarto, dormir pois estava exausto, porém muito feliz.
Continua...
