O acidente

Um conto erótico de fidanzato
Categoria: Heterossexual
Contém 880 palavras
Data: 07/04/2020 13:56:46

Cáren era uma loira, nos seus 1.60m era considerado uma baixinha, quadril largo, seios pontudos, daqueles que não precisaria de soutien para firmar. Estuda Direito na Capital, era sexta-feira, aproveitava para vir passar o fim de semana no interior, junto de seus pais. Eram umas 17hs, abastecera no posto de costume, colocou uma bolsa com pertences no banco de trás, seu carro era um C3, no banco do carona, apenas a pasta com seu laptop, prendera o celular no painel, e partira com destino ao interior. Passado uns 50Km, já longe do movimento da rodovia da Capital, ia numa estrada quase deserta, bem sinalizada, mas com acostamento quase nulo, raramente passava algum ou outro caminhão, o mato fechado predominava... A noite já dando as caras, luzes acesas, ia na marcha dos 100Km/h aproximadamente, quando repentinamente, um animal cruza pela estrada, assustada, perde o controle e o carro entra mato adentro, por uns 20, 30m aprox... Seu carro tranca numa árvore, inconsciente, salva pelo cinto, permanecia presa ao banco do carro, passado alguns minutos, ela desperta, dando-se conta do acontecido, tenta achar o celular, não mais está no painel, eis que vê alguem do lado de fora, arrancando galhos para liberar a porta, um andarilho, barba enormel vestindo uma velha calça do E.B e um blusão, duas vezes o seu tamanho. Com um velho facão ele corta as coisas e consegue liberar a porta do carro.... Um êxtase de medo e agradecimento, o homem a retira do carro, cortando o cinto de segurança. Ela tenta procurar ceu celular, não encontra, ele a carrega até uns 10m do local, ali, um amontoado de lona velha de caminhão, uma lata no fogo, com algo parecendo ser uma sopa a ferver, apenas o clarão do fogo ali, ele nada fala, apenas a acomoda numa velha poltrona de KOMBI que tem perto do fogo. Ela fica ali, encolhida, suja, ele não a olha, apenas cuida do fogo, quando pega um velho bule e o ferve, oferecendo o líquido recém aquecido a ela, que mais por agradecimento, do que fome ou sede, aceita... Então, parece ser um chá, com gosto adocicado, mas forte, dois goles foram o suficiente para colocar ela pra dormir, então ele percebeu que fez efeito, de dentro da barraca, surge um cão, preto, uns 50kg, cachorro de porte, que vem farejar, ele xinga o cão e manda se afastar... Aproxima-se dela, chega perto do rosto e vê que está desacordada, cuidadosamente, suas mãos encardidas e grossas, cheio de cicatrizes, desabotoam a blusa, toca com a ponta do indicador num dos seios, observando se há reação, nada... Imobilidade total, nisso ele descobre todo o peito, com a barba espessa, poucos dentes sãos na boca, põe-se a lamber e chupar os mamilos, aqueles tiṕo pirâmide, que a auréola sobe junto, chupa-os com vontade, ao mesmo tempo que solta a calça que ela vestia, arregaçando-a para baixo, deixando a bucetinha de fora, depilada, algo nunca visto por ele antes... Introduz o dedo, sob efeito do tal chá, ela não esboça nenhuma reação, ele enfia os dedos, massageia bem, levando-os a boca para sentir o gosto, a coloca de lado sobre o velho banco, de modo que a perna cai pro lado, deixando-a mais vulnerável, arria sua velha calça do exército, sem cuecas, sua verga solta-se, a glande tisnada, a falta de asseio acomula-se ao redor, manchas de sujeira e gordura corporal, direciona seu membro na grutinha, dá uma cuspida forte e força a penetração, entre urros e grunhidos, seu movimento frenético quase a derruba do banco, suas mãos apalpando ambos os seios a firmam sobre o banco, aquele rosado dos mamilos agora está vermelho, sujo das mãos quase selvagens que a tocam, num frenesi, ele olha para o cão negro, que está ao lado com a língua de fora, ele acena com a cabeça, como que dizendo, vem!, o cão se aproxima e começa a lamber os seios, sem morder, apenas lambe-os.... O homem para, e a vira no assento, deixando-a de quatro, o cachorro chega e instintivamente monta, o andarilho apenas afirma o cropo dela, enquanto o cachorro acerta a vagina, logo virando-se para enosar, arfando de tesão, o cachorro solta pequenos uivos, o homem observa o leite do cão escorrer, sob a vagina depilada, ele o afasta, começa a punhetar o próprio pau, aproxima-se daquele cuzinho rosado, chama o cão, aponta e ele lambe, o mesmo dá uma contraída, o suficiente para abrir, ele enfia o pau, sem parar, até trancar, quando dá uma parada, abre o bolso da velha roupa, pendurada na árvore, retira um maço de erva, mais parecendo uma raiz, e dá uma mascada forte, espera uns segundos e de repente se desperta, passando a estocar a moça sem parar, seu ânus sangra, esse movimento já passa quase duas horas, uma virilidade quase bestial, assim ele fica por mais uma hora, quando numa última estocada, o jato de sêmen contigo se mescla com o sangue, escorrendo por tudo, já quase amanhece o dia, ele a recompõe de suas roupas, limpa superficialmente e a carrega de volta ao escombro do carro, a coloca no banco, somente o cinto cortado e a mata desgalhada servem de indícios, o rastro todo fora encoberto. Dá as costas e se afasta dali....

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Comentários

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Tesão! Me chamo Alexandre tenho 26 anos, procuro mulheres para troca de experiências, quanto mais fetiches melhor rs... mulheres de qualquer idade, e caso more perto quem sabe saimos do virtual para um encontro real, interessadas me chamem no whats ONZE, NOVE, SETE, UM, CINCO, DOIS, UM, OITO, DOIS, SEIS.

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Boas noites daqui. alguém conhece alguém que faça criação de cachorros especificamente para este tema?

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