Empregada Ousada - Parte 3 - Agora a bundinha

Um conto erótico de Love Couples
Categoria: Heterossexual
Contém 3017 palavras
Data: 07/04/2020 16:18:08

Eu estava aqui tentando lembrar com detalhes o que tinha acontecido nos dias que se sucederam depois de ter sido literalmente comido pela Rose, lembro que fiquei alguns dias fora de casa, mas não me lembro do motivo, lembro apenas que a Carol estava comigo, estava tarada com o que contei e tentava a todo o custo me chupar igual a Rose tinha feito, acho que porque ela percebeu que eu tinha gostado e ficado impressionado com a técnica bucal da garota, ficou até um pouco selvagem nos dias que se seguiram. Nossa vida sexual nunca foi monótona, nunca entramos na mesmice porque a Carol tinha uma imaginação que pretendo ir contando devagarzinho. O fato é que eu acordava com ela me chupando e apesar de pequenina ela tentava de toda a forma me comer como a Rose tinha feito, até que um dia machucou-se fazendo isso, nos deixando de molho por um tempinho.

Quando retornamos ela me disse por toda a lei que queria me ver comendo a Rose mas não queria que ela soubesse para que agisse naturalmente, aquilo me deu um puta tesão e lá fomos nós para o plano maligno. O plano era bem simples, ela fingia que iria embora bem tarde, entrava no meu closet que era até grandinho e ela pequenina, ficaria bem confortável ali dentro e esperaria o novo bote da Rose que eu já tinha armado mais cedo. Como passei uns dias fora, ficamos sem nos ver, assim que cheguei a Rose estava sensual, até um baton ela tinha passado na boca coisa que nunca fazia. Esperei ficarmos sozinhos na cozinha e a abracei por trás, colando meu pau na sua bundinha e beijando seu pescocinho branquinho, falei em seu ouvido:

- Tava com saudade desse calor e desse cheiro.

- Ai safado, depois você me paga!

Pronto! Mensagem recebida, fase um do plano concluído. Durante todo o dia ficamos meio assim, se tarando a distância ou sempre que esbarrávamos e não tinha ninguém olhando rolava uma pegada no pau, na bunda, nos peitos. Foi muito excitante esperar aquele dia passar. A Carol estava se divertindo muito com tudo aquilo e para dar uma tarada maior ainda na Rose, assim que a minha mãe e irmã saíram para fazer alguma coisa, deixou a porta do quarto entre aberta, tirou meu pau pra fora e começou a chupar, como ela era baixinha, precisava de um banquinho para alcançar a pica já que a minha cara era bem alta, não demorou muito para eu perceber a Rose nos observando, fiz um carinho combinado na cabeça da Carol para ela saber que estávamos sendo observados já que ela estava de costas para a porta, a Rose não podia ver ela me chupando, mas ouvia e sabia bem o que estava acontecendo, volta e meia a Carol segurava firme a minha pica pela base e se detinha no meu saco lambendo e chupando minhas bolas com desejo, neste momento a Rose podia ver toda a dureza da vara nas mãos da Carol, que falava provocantemente:

- Nossa meu amor como está duro esse pau hoje!

E eu respondia provocando:

- Você nem imagina o quanto eu quero gozar!

- Vai amor me dá leitinho na boca!

- Não, hoje não!

E assim eu a provocava.

- Por favor, não me deixa na vontade, hoje eu não posso ficar aqui, quero que você me deixe com o teu gosto na minha boca, quero que você me arrombe! Me come rapidinho?

- Hoje não, quero você bem safada pra amanhã, hoje você só vai ficar na vontade.

E assim ficamos por um tempinho até que escutamos um gemido baixinho, a Rose estava se masturbando, levantei o olhar em direção à porta instintivamente e nos encaramos brevemente, ela um tanto sem graça pela minha encarada dessa vez não sustentou meu olhar e baixou a cabeça. Falei para que ela pudesse ouvir claramente.

- Amanhã eu quero comer a tua bundinha, só a tua bundinha.

- Não amor, come agora, quero sentir! Me rasga a bundinha com esse pau gostoso.

Olhei novamente para a porta e a Rose já não estava mais lá, fiquei preocupado que a gente tivesse exagerado na dose.

Entramos no banho e saímos de lá rapidamente, renovados mas ainda mais tarados que antes, nossos corpos se tocando era difícil demais de aguentar, nós queríamos um ao outro, aquilo foi uma tortura. O dia foi arrastado até que finalmente lá pelas 23h como de costume a Carol disse, tchau amor, amanhã tenho que acordar cedo, venho te ver logo após o almoço, como combinado fui com ela até o portão e voltamos devagarinho. Entrei e fui direto para a sala onde a Rose ainda assistia o final do filme que estávamos vendo na TV enquanto a Carol ia para o closet se ajeitar, minha mãe que sempre dormia cedo já estava dormindo, só restavam minha irmã e a Rose na sala, falei:

- Boa noite meninas, vou tomar um super banho porque hoje quero dormir com os anjos...

Antes de sair dei uma piscadinha para a Rose com um sorrisinho bem safado na cara.

Fui para o meu quarto, tomei aquele banho, ficando só de cueca, acho que demorei uns 30 minutos no banho.

Assim que saí tive a primeira surpresa da noite, a Rose já estava com o meu colchão no chão, estava de olhos vendados, de joelhos, com um baton bem vermelho nos lábios o que dava a impressão de que sua pele era ainda mais branca, com as mão repousadas sobre as coxas, estava apenas de calcinha, os bicos dos seios muito eretos e a boca levemente aberta, indicando claramente seu desejo, ser fodida na boca.

Meu pau deu sinal de vida na hora, até esqueci momentaneamente da Carol que estava fechada no closet e que eu tinha que abrir a porta para ela ver tudo o que ia acontecer, mas naquele primeiro momento eu queria entregar à Rose o que ela queria, aproximei a cabeça da pica de seus lábios, ela percebeu minha aproximação e abriu ainda mais a boca colocando um pouquinho da língua de fora, sem segurar no pau esfreguei a cabeça da pica em sua língua, isso fez ela abrir de vez a boca e expor completamente a língua para fora de sua boca, respirou fundo, percebi sua pele inteiramente arrepiada, desta vez encaixei na entrada de sua boca r comecei uma penetração ritmada ali. Depois que o pau entrava até sua garanta, quando eu ia começar a tirar no vai e vem, ela fechava os lábios fortemente e sugava forte, querendo impedir a evasão da pica de sua boca e quando sentia que eu parava de tirar, torna a abrir a boca para que entrasse fundo novamente. Apesar de estar muito bom aquilo, caí em mim de que precisava abrir a porta para a Carol nos ver, tirei o pau da boca dela e a mandei ficar pedindo para eu comer a boca dela, ela não teve um pingo de pudor naquela situação, começando a falar baixinho:

- Põe o pau na minha boca! Me faz engasgar, me sufoca de tesão...

Enquanto ela falava, dei a volta e abri o mais silenciosamente possível a porta do closet, a Carol já estava nuazinha em pelo, me beijou rapidamente e me empurrou em direção da Rose que não parava de pedir pau. Aproximei da boca dela o meu saco, que foi imediatamente engolido de forma instantânea, sugando-o e parando de forma alucinada, dava uma dorzinha gostosa, babou de escorrer no meu saco, num descuido dela tirei e encaixei novamente meu pau, ficamos assim até que precisei parar para não encher a boca dela de leite, eu queria mais, eu também queria dar prazer a ela. Tirei o pau e batia com ele na cara dela, ela pedia mais, com mais força, minha vara virou um chicote de carne dura, sovando a cara daquela safada. Ela já estava toda vermelha de tanto levar tapas de pica na cara. A fiz levantar-se e baixei sua calcinha lentamente, lá estava aquela bucetinha polpuda, ela estava escorrendo pelas pernas de tão excitada que estava, aquela situação de estar vendada, me excitava e incitava a ousar, mais como uma senha de faça o que quiser comigo, eu não quero ver nada, só sentir.

Coloquei-a em pé e a fiz abrir bem as pernas mandando ela arregaçar a bucetinha com as mãos, posicionei-me atrás dela e esfreguei o pau entre suas coxas, fazendo a cabeça roçar sua buceta, eu não tocava nela, só o pau estava sendo esfregado, passei a cabeça do pau na entrada do cuzinho, sempre observando suas reações. Sentei-me no colchão e comecei a devolver a ela o prazer que tinha me dado. Chupava, lambia, enfiava profundamente a língua nela, até que ela começou a se virar para mim, soltando os lábios vaginais e segurando as nádegas abrindo o que pode e expondo aquele anelzinho rosado às minhas investidas, aquilo foi tão lindo de ser visto que a penetrei na bundinha com a minha língua, enfiando e tirando a língua daquela bundinha redondinha, ela iniciou um rebolado lento na minha cara, empurrando de vez em quando sua bunda em minha direção, quando comecei a sentir dor no meu maxilar de tanto chupar aquela garota fogosa, pedi que ela ficasse de joelhos sobre a minha cadeira da escrivaninha e empinasse bem a bunda pra me receber dentro dela. Guie-a até a aposição desejada, abri o que eu pude de suas pernas e comecei a pincelar novamente o pau em sua buceta. Estiquei a mão, peguei e abri uma camisinha, entre uma pincelada e outra coloquei-a na vara, antevendo meu próximo movimento ela empinou-se ainda mais e iniciei assim a penetração, ela estava muito apertada apesar de muito lubrificada, pude perceber meu pau muito grosso de tesão, parecia um garanhão excitado, mas eu queria ver ela gozando, agora quem comandava era eu. Penetrei lentamente, centímetro a centímetro até que meu sumisse em suas entranhas, ela estava completamente entregue. Olhei para a porta do closet e a Carol estava com os dedos socados na buceta se masturbando freneticamente, com o pé alcancei a calcinha da rose e empurrei para a Carol que afundou o rosto nela e começou a contorcer-se. Aquela visão na penumbra em que estava o quarto, apenas com a luz do banheiro acesa terminou de vez a por fogo no meu corpo, segurei firme a cinturinha da Rose e meti com gosto, tirando pau inteiro e tornando a socar, sentia a cabeça do pau encostando e empurrando suas entranhas, ela completamente alheia ao que mais acontecia a sua volta me chamava de macho gostoso, me mandava continuar socando forte, até que finalmente anunciou seu orgasmo com diversas convulsões de seu corpo, senti as mordidas fortes que a buceta daquela fêmea selvagem dava no mau pau, não resisti e enfiei meu dedão no cuzinho dela que delícia senti-la gozando. Assim que começou a acalmar-se passei a meter mais alternadamente em movimento rápidos e curtos a lentos e profundos. Agora eu queria gozar. Tirei o pau dela e arranquei a camisinha, deitei de costas no colchão e puxei-a para cima de mim, guiando a boca dela até minha pica, novamente ela começou a chupar, agora impressionantemente carinhosa. Aquilo estava simplesmente sensacional, com exceção de D. Andrea ninguém tinha conseguido colocar meu pau todo, sem deixar nadinha de fora na boca até então, ela fazia aquilo de forma magistral, tirou o pau da boca e pediu de forma muito sensual para eu gozar na boca dela, sem resistir um segundo a mais despejei todo o meu tesão acumulado até ali em sua garganta, saiu porra até pelo seu nariz mas ela não parou até que sentiu que eu tinha terminado completamente.

Ficamos alguns instantes lado a lado no colchão, quando ela fez menção de retirar a venda eu a impedi, falei no seu ouvido, vamos continuar com o nosso segredinho, quero agora dar um banho bem gostoso em você, daqui a pouco estarei recuperado e te quero novamente e colocando meu dedão em sua bucetinha e o indicador na entrada da bundinha e completei:

- Mas agora vou querer aqui.

E fiz um carinho em volta da entrada daquele cuzinho rosado que começou a piscar instantaneamente no meu dedo. Assim fiz, fomos para o chuveiro e nos refizemos sob a ducha quente, sequei-a cuidadosamente, acariciando cada milímetro daquele corpo esguio. Na claridade do banheiro reparei que havia castigado bastante a bucetinha dela que estava bem inchada e vermelha, virei-a de costas para mim e estando ela em pé passei o pau em seu rego, ela quis dizer alguma coisa e eu tapei a boca dela, impedindo-a de falar o que quer que fosse, ordenei:

- Hoje você é minha, eu vou fazer o que eu quiser com você, assim como você fez o que quis comigo.

Timidamente e completamente entregue ela balbuciou:

- Mas você é muito grande, vai doer muito.

- Vamos fazer assim, agora eu sento na cadeira e você senta no meu pau, mas não pode parar, não pode tirar, até que eu esteja inteiramente dentro de você, aí quero um sinal teu que eu posso te comer, esse sinal é você começar a rebolar em cima de mim, quando você fizer isso eu vou saber que você está pronta pra eu te fazer gozar pela bundiinha.

Ela me abraçou forte e disse:

Vamos, eu quero!

Assim que chegamos no quarto deitei-me de costas com ela por cima e fizemos um 69, chupei bem gostoso a bucetinha dela mas detive-me mais em sua bundinha deliciosa, quando ela começou a rebolar na minha cara, sentei na cadeira e mandei ela cupar mais um pouco, com o pau duríssimo, peguei uma camisinha e coloquei no guerreiro, ela viu que era o momento dela protagonizar a cena e tateando encaixou a cabeça da vara na entrada do cuzinho que piscava violentamente, num misto de desejo e medo. Começou a sentar no meu pau e pude sentir aquela primeira barreira sendo rompida, ela fez menção de sair dali e levou um tapa de leve na cara, segurei firme a cintura e falei:

- Se não quiser que eu meta tudo de uma vez sem dó, não tire, eu falei que você só pode sentar.

Ela choramingando me beijou na boca e estranhamente percebi que aquele era nosso primeiro beijo até ali. Ela me beijando ficou parada um tempinho até seu cuzinho acostumar, meu pau não parava de latejar de tesão o que não facilitava as coisa para ela, mas eram movimentos involuntários, segurei com uma das mãos um dos seios dela e chupei aquele bicões enormes com força, isso deu novo gás à minha safadinha, que voltou a soltar o peso sobre minha vara, colocando pressão novamente em seu buraquinho, nova entrada abrupta escorregada para dentro, dessa vez ela se conteve obediente às regras, ficou paradinha mas dessa vez por um breve período e voltou a sentar, assim ela fez com a gente se beijando muito até que ficamos de uma forma que pela posição o pau não entrava mais nem um milímetro, assim ela ficou um tempinho e finalmente me sinalizou para começar a comer aquela bundinha redonda, rebolou bem gostoso na vara e me surpreendeu mais uma vez iniciando uma cavalgada na pica. Subia e descia lentamente e mexia os quadris para frente e para trás, a coisa começou a ficar interessante e intensa. Abraçou-me e disse no meu ouvido:

- Agora me come!

Sem tirar o pau de dentro dela em uma manobra de contorcionista deitei no colchão e fomos invertendo a posição lentamente até que ela ficou de costas no colchão e eu de lado na transversal de seu corpo, levantei suas pernas em uma posição de frango assado comigo deitado, assim ela ficou completamente exposta à penetração e retomei as estocadas, devagar e fui aumentando o ritmo até que ela relaxou novamente e começou a remexer-se junto comigo, assim ficamos por um tempo, dava pra sentir a baba que escorria da bucetinha dela e ajudava a facilitar a penetração daquela bunda linda, percebi a movimentação no closet e a Carol estava completamente fora, com a cara muito próxima da gente, olhando bem de pertinho a pica entrando e saindo da Rose, segurou na minha cintura e me fez sinal para que tirasse o pau da bunda da Rose, a safada queria olhar o estrago, atendi ao desejo da minha deusa, tirei a pica e ali estava um buraco aberto enorme! Aproveitei a deixa e virei ela de quatro, a Carol segurou firme na minha vara e guiou a cabeça para a entrada daquela bundinha arrombada, comecei a meter novamente e senti que a Carol ficou massageando as minhas bolas enquanto metia, ficando de joelhos enquanto me massageava me beijava a boca, aquilo estava demais para mim, estava muito difícil me segurar, percebi que se a Carol não parasse com aquilo eu ia gozar um litro de porra naquele rabo delicioso que agora rebolava na vara e empurrava a bunda para trás pedindo mais e mais pica. Fui metendo sem parar, a Carol parou de me beijar e voltou a olhar ao arrombamento da Rose que a esta altura estava completamente entregue à enrabada que estava levando senti seu cu começar a piscar forte e a morder minha vara, estava gozando, mordeu o travesseiro e afundou a cara nele para abafar os grunhidos que soltava, era magnífica a intensidade, a força daquela bunda na pica. Não aguentando mais de tesão avisei que iria gozar, a Carol num movimento impensado me puxou para trás num solavanco, puxou a camisinha fora e sentou com tudo no meu pau para gozar também, explodimos juntos e neste frenesi vimos a Rose sair correndo completamente pelada do quarto, assustada com toda aquela situação, a Carol muito espirituosa disse agora não temos mais segredinhos, que pena. Coloquei uma bermuda rapidamente e fui até o quarto da Rose mas ela me mandou sair, disse que não queria falar comigo, fazer o que, voltei ao meu quarto e dormi abraçadinho com Carol, não sem antes comer também a sua bundinha embaixo do chuveiro.

Até a próxima. BJS.

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